#: locale=pt

## Action

### PDF
PopupPDFBehaviour_3EBF6EB6_280A_DD0F_41B4_D4B3621B5465.url = files/colecao_barcos_do_brasil_pt.pdf

### Text to Speech
TextToSpeechBehaviour_93A91DA4_EA59_1FBC_41E6_AF20CE6E75B6.text = A Sala Amyr Klink é um espaço dedicado ao famoso navegador e um dos fundadores e benemérito do Museu Nacional do Mar. Estão expostos no local a réplica do barco I.A.T, no qual Amyr fez a travessia do Atlântico Sul a remo em 1984; e um diorama, feito pelo artista Conny Baumgart, que reproduz o barco Paratii durante a viagem que o navegador fez sozinho, em 1989, à Península Antártica. Nesta expedição durou 642 dias, passando sete meses imóvel em uma invernagem. O público pode, ainda, assistir a um vídeo que mostra algumas das viagens feitas pelo navegador ao longo dos anos.
TextToSpeechBehaviour_9350E75A_EAA6_EC95_41E5_94983E55518E.text = A Sala de Navegação de Lazer mostra os seguintes exemplares: uma baleeira de casco trincado, usada no transporte de pessoas; o catamarã Guru, de 21 pés, usado no Projeto Rota Austral em 2001; uma carta náutica, além de skiffs – embarcações de prática esportiva a remos.
TextToSpeechBehaviour_D6115B3D_EAAF_248D_41E4_14EB4CEAF8CD.text = A Sala do Maranhão conta com embarcações provenientes deste estado, onde os barcos são meios de transporte largamente utilizados pela população. Entre as várias embarcações presentes nesse espaço, destacam-se a Biana, o Boião (peça rara) e o maior deles, o Cúter, popularmente conhecido como canoa costeira, um dos mais tradicionais, eficientes e bonitos da coleção.
TextToSpeechBehaviour_D0473F1F_EAA7_3C8E_41C3_1D5AE784A21C.text = A Sala dos Bótes conta com bótes das regiões sul e nordeste do país, todos em tamanho natural. Entre os exemplares estão os bótes do sul, abertos, usados para a pesca e movidos especialmente a motor; o bóte do Ceará, fechado, com convés e com propulsão à vela; além de um camaroeiro.
TextToSpeechBehaviour_D341C1E1_EAD9_27B2_41E8_C3419297BD3C.text = A maquete retrata o Centro Histórico de São Francisco do Sul nos anos 1930 e foi idealizada e iniciada pelo modelista Coní Baungarte, com colaboração de outros artistas e estudantes. Remete ao tempo em que o prédio onde hoje abriga o Museu Nacional do Mar, recebia passageiros e abrigava erva-mate e madeira para a Companhia de Navegação e Armazéns Carl Hoepcke, e a cidade vivenciava franco crescimento.
TextToSpeechBehaviour_D08AE483_EAD9_2C77_41C5_52FE6B4D9F23.text = Aqui é possível visualizar um diorama que remete à técnica do sarilho, muito comum da região de Laguna, onde os pescadores constroem uma estrutura de madeira para suspensão da embarcação acima da linha da água, com o propósito de preservá-la. 
TextToSpeechBehaviour_D336E7F3_EADE_EB96_41A8_C32FE144AC40.text = Em complemento à sala das miniaturas, temos o espaço do artesanato naval. Entre as peças encontradas neste espaço, estão redes, cestarias e embarcações de construção livre de diversas regiões do Brasil. Para completar, uma réplica da mulher rendeira mostra ao público um pouco de como é feita a renda de bilro, tradicional do litoral catarinense, como forma de demonstrar os ensinamentos que as mulheres repassavam às suas filhas enquanto os homens saíam para a pesca.
TextToSpeechBehaviour_A8EE79CF_EAB9_678E_41DC_88B3C3D92713.text = Esta sala é dedicada ao tema da extração do petróleo, o chamado ouro negro, e mostra como é feita a exploração do produto e a vida nas plataformas em alto-mar. No local é possível ver a maquete de um navio petroleiro. O espaço conta, ainda, com informações sobre projetos de preservação ambiental, como o Tamar, que protege as tartarugas marinhas e tem bases em vários estados brasileiros.
TextToSpeechBehaviour_D4CCB374_EAA9_2492_41DF_4233526DB2FB.text = Mais do que as embarcações, muitas de origem indígena, a Sala da Amazônia leva o visitante a uma viagem ao estado brasileiro onde está localizada boa parte da maior floresta tropical do mundo. O ambiente conta com reproduções de animais típicos da região, casa de palafita e o rio Amazonas. O material disponível explica um pouco sobre a história, povo e sua relação com a bacia Amazônica. 
TextToSpeechBehaviour_B8D2B7F1_EBA7_6B94_41ED_539986097BF6.text = Na Sala das Canoas é possível apreciar canoas de várias partes do país e em tamanho real. Entre os modelos expostos estão canoas monóxilas (escavadas em um único tronco), com destaque para a canoa de Sergipe, a canoa baiana, as bordadas do litoral catarinense, a Biondina da Lagoa dos Patos, a canoa alagoana, a chalana matogrossense e um exemplar de canoa primitiva, encontrada no nordeste brasileiro. Há na sala um vídeo que mostra o processo de construção tradicional de uma canoa. 
TextToSpeechBehaviour_D186574E_EAA9_2C8E_41EC_030447910882.text = Na Sala das baleeiras encontramos esta emblemática embarcação. De raízes nórdicas, foram usadas em larga escala na caça e captura das baleias nas armações do litoral catarinense, entre os séculos 18 e início do século 20. A embarcação é típica de Santa Catarina e descende de barcos ingleses, sendo leves, de ótima navegabilidade e de propulsão mista. A sala proporciona a visualização da caça à baleia por meio de um rico diorama, além de um rancho típico de carpintaria naval. Atualmente tais embarcações são utilizadas na pesca, no transporte de turistas e em passeios.
TextToSpeechBehaviour_D7282594_EAAB_6F92_41DF_11110EE69240.text = Na Sala das jangadas estão presentes verdadeiros ícones das praias nordestinas, confeccionados em madeira super leve – a piúba -, de aparência primitiva e construção aparentemente simples, embora complexas em sua construção. As velas das jangadas são ideais para o regime de ventos do nordeste brasileiro. Entre os exemplares estão as tradicionais jangadas de paus, cujas partes não são pregadas, mas encaixadas; e as de tábuas, com estrutura mais robusta e com maior capacidade de carga e autonomia.
TextToSpeechBehaviour_A858EB0F_EAA7_648C_41E3_F3D2D2A4EF58.text = Na Sala do Rio São Francisco, o maior rio situado totalmente em território brasileiro é homenageado no Museu Nacional do Mar. Com seus 2,8 mil quilômetros de extensão, o Velho Chico corta o Brasil de sudeste a nordeste, passando pelos territórios de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. Entre as embarcações comuns na região e que estão em exposição na sala, destaca-se a canoa de tolda, que costumava ter uma tolda feita de madeira para proteção do barqueiro e passageiros, e era usada para transporte de passageiros ao longo do rio. Já as canoas tradicionais ficavam com a incumbência de transportar também cargas como arroz, feijão, sal, charque, entre outros produtos. No trecho médio do rio, essas embarcações ficaram conhecidas como canoa sergipana.
TextToSpeechBehaviour_A8134478_EABB_2C93_41B6_DE0CCB25C785.text = Na penumbra, o visitante pode observar o amadrinhamento de duas embarcações, ou seja, o momento em que, durante a noite, os navegadores, para descanso, amarram as embarcações umas às outras em abrigos náuticos.
TextToSpeechBehaviour_D62ABBC1_EAAB_1BF2_41D3_0A17A84B02C4.text = O espaço abriga a maior embarcação de todo o acervo do Museu Nacional do Mar: o Saveiro Riso do Ano, movido a vela e com 13 metros de comprimento por 3,8 metros de largura. Construída entre 1930 e 1950, a embarcação integrou a exposição brasileira na Expo 98, em Lisboa, Portugal. Estão também presentes na sala o Saveiro Vela de Pena e a Canoa de Calão.
TextToSpeechBehaviour_D33A6E9C_EADB_1D91_41E2_AE6253870C17.text = Sala de Modelismo Naval – O que é modelismo? É a reprodução fidedigna, em escala, de uma embarcação de tamanho real, resultando em uma miniatura. Neste espaço é possível apreciar obras de vários artistas, como Kelvin Palmier Duarte, Conny Baumgart, Carlos Heitor Chaves, Luis Lauro Pereira Junior, e Rui Flores, entre outros. Entre os modelos em exibição, encontram-se embarcações extintas, veleiros clássicos, barcos brasileiros, embarcações contemporâneas, de diferentes usos.
TextToSpeechBehaviour_B5D6936A_EA5F_24B4_41EC_0307022FFB73.text = Um tronco de árvore dá início ao percurso dos visitantes no Museu Nacional do Mar – Embarcações Brasileiras. Simbolizando o instrumento mais arcaico que o ser humano encontrou para navegar. 

### URL
WebFrame_22F9EEFF_0C1A_2293_4165_411D4444EFEA.url = https://www.google.com/maps/embed?pb=!1m18!1m12!1m3!1d14377.55330038866!2d-73.99492968084243!3d40.75084469078082!2m3!1f0!2f0!3f0!3m2!1i1024!2i768!4f13.1!3m3!1m2!1s0x89c259a9f775f259%3A0x999668d0d7c3fd7d!2s400+5th+Ave%2C+New+York%2C+NY+10018!5e0!3m2!1ses!2sus!4v1467271743182" width="600" height="450" frameborder="0" style="border:0" allowfullscreen>
WebFrame_22F9EEFF_0C1A_2293_4165_411D4444EFEA_mobile.url = https://www.google.com/maps/embed?pb=!1m18!1m12!1m3!1d14377.55330038866!2d-73.99492968084243!3d40.75084469078082!2m3!1f0!2f0!3f0!3m2!1i1024!2i768!4f13.1!3m3!1m2!1s0x89c259a9f775f259%3A0x999668d0d7c3fd7d!2s400+5th+Ave%2C+New+York%2C+NY+10018!5e0!3m2!1ses!2sus!4v1467271743182" width="600" height="450" frameborder="0" style="border:0" allowfullscreen>
LinkBehaviour_7A24FD1C_586F_12BF_41D0_4F8B12B220C0.source = https://www.tourvirtual360.com.br/
LinkBehaviour_02FA8167_69E5_0FE0_41C0_30D00FFF4E07.source = https://www.tourvirtual360.com.br/

## Hotspot

### Text
HotspotPanoramaOverlayTextImage_B60B83CD_A13D_E52F_41C4_454DE21DFD01.text = Entrada
HotspotPanoramaOverlayTextImage_B8BA7096_A137_E33D_41C0_6E90FDF31EF3.text = Início da visita
HotspotPanoramaOverlayTextImage_B81D047F_A135_63EA_41D2_D7E5FBC9CAB4.text = Praça Manfredo Cominese
HotspotPanoramaOverlayTextImage_BA0D5885_A155_631F_41B4_59C9EFE236BF.text = Sala Artesanato Naval e Modelismo 
HotspotPanoramaOverlayTextImage_80275CD6_A153_633D_41E4_1A42FED31055.text = Sala da Pesca Lagunar
HotspotPanoramaOverlayTextImage_81A64889_A136_A316_41DB_782B37C0004F.text = Sala das Canoas
HotspotPanoramaOverlayTextImage_8855F2E3_A155_671A_41C9_76C6C32AF15E.text = Sala das Jangadas
HotspotPanoramaOverlayTextImage_F5ED834B_E35B_1CFA_41DA_1FA6A6D6BD36.text = Sala dos Botes
HotspotPanoramaOverlayTextImage_83CAAB4F_A132_A52B_41E0_F93C78A982EA.text = Siga para o Prédio 02 

## Media

### Audio
audiores_575D461B_4F6E_8BCA_41BF_B97EA9EB134E.mp3Url = media/audio_5A0F4677_4F66_885A_41B6_1E37F5992E49_pt.mp3
audiores_5C0FAF63_4F6E_787B_4169_0075AA871D76.mp3Url = media/audio_5C0C4F63_4F6E_787B_41CD_50FC09BD4E0B_pt.mp3
audiores_5C0FAF63_4F6E_787B_4169_0075AA871D76.mp3Url = media/audio_5C0C4F63_4F6E_787B_41CD_50FC09BD4E0B_pt.mp3
audiores_5B27B274_4F62_885E_41A8_7E80DE7EF7BE.mp3Url = media/audio_5EFC4615_4F61_8BDE_41C6_97A911015328_pt.mp3
audiores_8583A44B_EA7B_6C8B_41E0_76866DD7D913.mp3Url = media/audio_840C4163_EA79_E4BB_41CF_15B62A108FE7_pt.mp3
audiores_8583A44B_EA7B_6C8B_41E0_76866DD7D913.mp3Url = media/audio_840C4163_EA79_E4BB_41CF_15B62A108FE7_pt.mp3
audiores_8583A44B_EA7B_6C8B_41E0_76866DD7D913.mp3Url = media/audio_840C4163_EA79_E4BB_41CF_15B62A108FE7_pt.mp3
audiores_8583A44B_EA7B_6C8B_41E0_76866DD7D913.mp3Url = media/audio_840C4163_EA79_E4BB_41CF_15B62A108FE7_pt.mp3
audiores_8583A44B_EA7B_6C8B_41E0_76866DD7D913.mp3Url = media/audio_840C4163_EA79_E4BB_41CF_15B62A108FE7_pt.mp3
audiores_8583A44B_EA7B_6C8B_41E0_76866DD7D913.mp3Url = media/audio_840C4163_EA79_E4BB_41CF_15B62A108FE7_pt.mp3
audiores_8583A44B_EA7B_6C8B_41E0_76866DD7D913.mp3Url = media/audio_840C4163_EA79_E4BB_41CF_15B62A108FE7_pt.mp3
audiores_8583A44B_EA7B_6C8B_41E0_76866DD7D913.mp3Url = media/audio_840C4163_EA79_E4BB_41CF_15B62A108FE7_pt.mp3
audiores_85A4244F_EA7B_2C8B_41B2_28E6FBA7872A.mp3Url = media/audio_85A4D450_EA7B_2C95_41CC_6894D55E282C_pt.mp3
audiores_9AD13AC0_EA67_25F5_41E7_762827FA9245.mp3Url = media/audio_9AD1DAC0_EA67_25F6_41D9_A67C91ED30F3_pt.mp3

### Image
imlevel_3698AEA7_197D_2A29_41B3_D75F51AB2F06.url = media/panorama_53160AD8_587D_1787_41D1_960FF32D6AD4_HS_uefzxr09_pt.png
imlevel_35747E1C_177B_6B3E_4194_850E2D48D221.url = media/panorama_53166F78_587D_6E87_41D3_7BD606EC3569_HS_wba11sx5_pt.png
imlevel_36E34ED3_177B_2B09_4198_197D9C00342E.url = media/panorama_531694FE_587F_137B_41AD_406F830D64BB_HS_ty19wtpz_pt.png
imlevel_36517380_177A_D907_41A3_F030F17FBE92.url = media/panorama_531976BB_587F_7FF9_41CF_3E0881EF6905_HS_yqnfk517_pt.png
imlevel_3653E3DF_177A_D938_4188_CF1417828B3F.url = media/panorama_531976BB_587F_7FF9_41CF_3E0881EF6905_HS_ztvlimmr_pt.png
imlevel_3630EEB7_177B_2B08_419C_DD159104B84A.url = media/panorama_5319FB0D_587F_3699_41C2_F837C761757D_HS_dr7e2ncz_pt.png
imlevel_0AA55807_177B_570B_4173_5AFC8BAA2B20.url = media/panorama_531BA395_587C_F588_41C8_3B1FB2D2B74C_HS_6op74lpe_pt.png
imlevel_096859B5_177B_290F_4189_279391035B02.url = media/panorama_531EC60B_5863_1E99_41B3_81E29B4AFF30_HS_sh9orey1_pt.png
imlevel_36570350_177A_D907_419E_D4EB960B19AA.url = media/panorama_7B040F41_666F_FB64_4193_A95414DFA271_HS_qbgyclsp_pt.png
imlevel_37E1F394_174B_398C_4186_817D941F2CF8.url = media/popup_082D69FD_174D_297F_41AA_3C4678297F6B_pt_0_0.jpg
imlevel_37E1D394_174B_398C_41A1_C884A67AE7CF.url = media/popup_082D69FD_174D_297F_41AA_3C4678297F6B_pt_0_1.jpg
imlevel_37E1B394_174B_398C_41B4_C75D48DCCFBE.url = media/popup_082D69FD_174D_297F_41AA_3C4678297F6B_pt_0_2.jpg
imlevel_37D59272_174B_3A84_41B6_0D255A445F7E.url = media/popup_0836A7BB_174B_39FB_41B5_E5FFC1E48B79_pt_0_0.jpg
imlevel_37D66272_174B_3A84_4191_6D3045FC0286.url = media/popup_0836A7BB_174B_39FB_41B5_E5FFC1E48B79_pt_0_1.jpg
imlevel_37D65272_174B_3A84_4113_E1F68F5613C0.url = media/popup_0836A7BB_174B_39FB_41B5_E5FFC1E48B79_pt_0_2.jpg
imlevel_36CD171A_177B_593A_4194_2CCDCCA35456.url = media/popup_0F92357B_173F_BCAE_41B4_B46F6F161DED_pt_0_0.jpg
imlevel_36C3071A_177B_593A_41B3_9254DDDB80E9.url = media/popup_0F92357B_173F_BCAE_41B4_B46F6F161DED_pt_0_1.jpg
imlevel_36C3271A_177B_593A_41B7_4433E5665D68.url = media/popup_0F92357B_173F_BCAE_41B4_B46F6F161DED_pt_0_2.jpg
imlevel_2F5DB32C_194D_3A3F_41A3_0C19AA0CCDA3.url = media/popup_298018AA_1945_563B_41AC_12C0502165D7_pt_0_0.jpg
imlevel_2F5DA32C_194D_3A3F_41B5_610D01E7CDB3.url = media/popup_298018AA_1945_563B_41AC_12C0502165D7_pt_0_1.jpg
imlevel_2F5D632C_194D_3A3F_418A_024A148F178F.url = media/popup_298018AA_1945_563B_41AC_12C0502165D7_pt_0_2.jpg
imlevel_2F715201_194D_35E8_41B0_32C3ADFAFB3F.url = media/popup_298606D7_195B_3A69_41B5_8C56FA8B6D76_pt_0_0.jpg
imlevel_2F713201_194D_35E8_4183_E9BAD3F6056B.url = media/popup_298606D7_195B_3A69_41B5_8C56FA8B6D76_pt_0_1.jpg
imlevel_2F712201_194D_35E8_4193_658D90F9E1F9.url = media/popup_298606D7_195B_3A69_41B5_8C56FA8B6D76_pt_0_2.jpg
imlevel_2F4AD59C_194D_3E1F_41A3_4ADE6751A77C.url = media/popup_2ABF66DE_194A_FA1B_41AD_B3AF762DC9DF_pt_0_0.jpg
imlevel_2F4AB59C_194D_3E1F_41AA_0674AAFF43F8.url = media/popup_2ABF66DE_194A_FA1B_41AD_B3AF762DC9DF_pt_0_1.jpg
imlevel_2F4A959C_194D_3E1F_419A_FA85E34CBCFA.url = media/popup_2ABF66DE_194A_FA1B_41AD_B3AF762DC9DF_pt_0_2.jpg
imlevel_2F6E746A_194D_3E3B_41AB_60E839917FE7.url = media/popup_2AEF65ED_1946_DE39_41A6_EB862E53F763_pt_0_0.jpg
imlevel_2F6E646A_194D_3E3B_41B7_D8B2013468B3.url = media/popup_2AEF65ED_1946_DE39_41A6_EB862E53F763_pt_0_1.jpg
imlevel_2F6E446A_194D_3E3B_41AB_45D13AE160DD.url = media/popup_2AEF65ED_1946_DE39_41A6_EB862E53F763_pt_0_2.jpg
imlevel_2F6C50CA_194D_367B_41AD_6EE6CEE4A9D9.url = media/popup_36E17554_195B_FE6F_41B8_5C9F16F0D7A0_pt_0_0.jpg
imlevel_2F6C40CA_194D_367B_41A4_AD7132193E11.url = media/popup_36E17554_195B_FE6F_41B8_5C9F16F0D7A0_pt_0_1.jpg
imlevel_2F6C10CA_194D_367B_41B6_96571DC2DEA0.url = media/popup_36E17554_195B_FE6F_41B8_5C9F16F0D7A0_pt_0_2.jpg
imlevel_39AAEC6C_17CB_EEAE_4196_402858A75562.url = media/popup_3F4E0340_17C5_3AD9_419C_D76C8A902448_pt_0_0.jpg
imlevel_39AA1C6C_17CB_EEAE_41B2_06C9B0A38F43.url = media/popup_3F4E0340_17C5_3AD9_419C_D76C8A902448_pt_0_1.jpg
imlevel_39AA2C6C_17CB_EEAE_41AC_989B854BACBE.url = media/popup_3F4E0340_17C5_3AD9_419C_D76C8A902448_pt_0_2.jpg
imlevel_36233B02_177B_290B_41B3_D3547CB550E1.url = media/popup_51B35511_4FE6_89D6_41CC_CD2CF9886E6C_pt_0_0.jpg
imlevel_36212B02_177B_290B_4172_41D0993AFAE9.url = media/popup_51B35511_4FE6_89D6_41CC_CD2CF9886E6C_pt_0_1.jpg
imlevel_36213B02_177B_290B_417B_4E24DFC24BC0.url = media/popup_51B35511_4FE6_89D6_41CC_CD2CF9886E6C_pt_0_2.jpg
imlevel_36210B03_177B_2909_41A1_66D82888FBAE.url = media/popup_51B35511_4FE6_89D6_41CC_CD2CF9886E6C_pt_0_3.jpg
imlevel_3622AAF2_177B_2B0B_41A3_22652A15CF06.url = media/popup_5225B184_4FE7_88BD_41D0_C25B09FBCB0D_pt_0_0.jpg
imlevel_3622BAF2_177B_2B0B_41A6_01C95EF3CEED.url = media/popup_5225B184_4FE7_88BD_41D0_C25B09FBCB0D_pt_0_1.jpg
imlevel_36228AF2_177B_2B0B_41A3_B8070A3A5173.url = media/popup_5225B184_4FE7_88BD_41D0_C25B09FBCB0D_pt_0_2.jpg
imlevel_36229AF3_177B_2B09_41A8_1C864903E7C4.url = media/popup_5225B184_4FE7_88BD_41D0_C25B09FBCB0D_pt_0_3.jpg
imlevel_365BE6C9_177A_DB18_41AF_764CCC53EC9E.url = media/popup_5351EFD9_4FEF_B857_41C6_C39D34EF83CF_pt_0_0.jpg
imlevel_365996C9_177A_DB18_41B4_4D7FE573D543.url = media/popup_5351EFD9_4FEF_B857_41C6_C39D34EF83CF_pt_0_1.jpg
imlevel_3659E6C9_177A_DB18_41B0_CD713D189BFE.url = media/popup_5351EFD9_4FEF_B857_41C6_C39D34EF83CF_pt_0_2.jpg
imlevel_3659C6C9_177A_DB18_418E_40B520C5DD2B.url = media/popup_5351EFD9_4FEF_B857_41C6_C39D34EF83CF_pt_0_3.jpg
imlevel_360A0797_177B_3909_41B2_86FE9E8664F7.url = media/popup_6CE3EB0F_4FE2_99CA_41D1_B5F1957E1D22_pt_0_0.jpg
imlevel_360A6797_177B_3909_414A_EF87FC236C26.url = media/popup_6CE3EB0F_4FE2_99CA_41D1_B5F1957E1D22_pt_0_1.jpg
imlevel_360A4797_177B_3908_4194_042AFE997822.url = media/popup_6CE3EB0F_4FE2_99CA_41D1_B5F1957E1D22_pt_0_2.jpg
imlevel_360AA798_177B_3907_4191_A48EF0ACEBCC.url = media/popup_6CE3EB0F_4FE2_99CA_41D1_B5F1957E1D22_pt_0_3.jpg
imlevel_360A87A9_177B_3919_4185_314639E033A6.url = media/popup_6D522E94_4FE2_78DE_41C0_B636A2765752_pt_0_0.jpg
imlevel_360897AA_177B_391B_41B1_27ABC79B1522.url = media/popup_6D522E94_4FE2_78DE_41C0_B636A2765752_pt_0_1.jpg
imlevel_360887AA_177B_391B_41B1_11C8F3B2BF1A.url = media/popup_6D522E94_4FE2_78DE_41C0_B636A2765752_pt_0_2.jpg
imlevel_3608E7AA_177B_391B_41AF_05F8B29802DA.url = media/popup_6D522E94_4FE2_78DE_41C0_B636A2765752_pt_0_3.jpg
imlevel_361BBC0D_177B_2F1E_417C_E2D61F757C62.url = media/popup_6DA048CA_4FE1_B84A_41CA_7E5F84B7BBD2_pt_0_0.jpg
imlevel_36194C0E_177B_2F1A_41A4_4FB1D3A71B39.url = media/popup_6DA048CA_4FE1_B84A_41CA_7E5F84B7BBD2_pt_0_1.jpg
imlevel_3619BC0E_177B_2F1A_41A5_E8870913296F.url = media/popup_6DA048CA_4FE1_B84A_41CA_7E5F84B7BBD2_pt_0_2.jpg
imlevel_3619AC0E_177B_2F1A_41AA_06E5F4BB96F8.url = media/popup_6DA048CA_4FE1_B84A_41CA_7E5F84B7BBD2_pt_0_3.jpg
imlevel_36E1DEC3_177B_2B09_41B4_F4CF8AD04302.url = media/popup_6E50BB2F_4FEE_B9CA_41AD_5BF6F2DB7939_pt_0_0.jpg
imlevel_36E0DEC4_177B_2B0F_4183_6A572B4D8670.url = media/popup_6E50BB2F_4FEE_B9CA_41AD_5BF6F2DB7939_pt_0_1.jpg
imlevel_36E13EC4_177B_2B0F_41A8_D06351D8D125.url = media/popup_6E50BB2F_4FEE_B9CA_41AD_5BF6F2DB7939_pt_0_2.jpg
imlevel_36E12EC4_177B_2B0F_41B0_B07ECE84AC69.url = media/popup_6E50BB2F_4FEE_B9CA_41AD_5BF6F2DB7939_pt_0_3.jpg
imlevel_36377E85_177B_2B09_4194_FD7BBC5EAB44.url = media/popup_8242AD3D_AB13_ADC4_41D4_1A4EECCB3C93_pt_0_0.jpg
imlevel_3637AE85_177B_2B09_41B3_EF2CE6825183.url = media/popup_8242AD3D_AB13_ADC4_41D4_1A4EECCB3C93_pt_0_1.jpg
imlevel_3637BE85_177B_2B09_41A1_26F8A2BBB3B3.url = media/popup_8242AD3D_AB13_ADC4_41D4_1A4EECCB3C93_pt_0_2.jpg
imlevel_360263CB_177B_3919_41B5_0E8C37DFDAD6.url = media/popup_8E30792C_AB10_D5C4_41D1_5F057E3AF165_pt_0_0.jpg
imlevel_360243CB_177B_3919_419D_63BD8A877124.url = media/popup_8E30792C_AB10_D5C4_41D1_5F057E3AF165_pt_0_1.jpg
imlevel_3602B3CB_177B_3919_41A2_5D03C4D147EF.url = media/popup_8E30792C_AB10_D5C4_41D1_5F057E3AF165_pt_0_2.jpg
imlevel_360193BB_177B_3979_41B0_9DF9AB495557.url = media/popup_8E3D9B97_AB11_F4C5_41BE_F227F58E5A71_pt_0_0.jpg
imlevel_3607A3BB_177B_3979_41AD_492580CB65C5.url = media/popup_8E3D9B97_AB11_F4C5_41BE_F227F58E5A71_pt_0_1.jpg
imlevel_360783BB_177B_3979_41B5_A734594E3DDC.url = media/popup_8E3D9B97_AB11_F4C5_41BE_F227F58E5A71_pt_0_2.jpg
imlevel_360013A9_177B_3919_41A3_6D1ED277850F.url = media/popup_8EC0B8C0_AB10_F4BB_41AB_66E0E0CBA45B_pt_0_0.jpg
imlevel_360003AA_177B_391B_4193_6A2D3E455489.url = media/popup_8EC0B8C0_AB10_F4BB_41AB_66E0E0CBA45B_pt_0_1.jpg
imlevel_360053AA_177B_391B_41B1_56E70B51160D.url = media/popup_8EC0B8C0_AB10_F4BB_41AB_66E0E0CBA45B_pt_0_2.jpg
imlevel_360283DC_177B_393F_41B2_C4864128DBA0.url = media/popup_8EC621B8_AB13_D4CB_41C2_89810B1DB4EE_pt_0_0.jpg
imlevel_360093DC_177B_393F_41B1_D0F60AD06BF6.url = media/popup_8EC621B8_AB13_D4CB_41C2_89810B1DB4EE_pt_0_1.jpg
imlevel_360083DC_177B_393F_416D_AA06A91EF088.url = media/popup_8EC621B8_AB13_D4CB_41C2_89810B1DB4EE_pt_0_2.jpg
imlevel_36301EA5_177B_2B08_41B1_8836ABA57B23.url = media/popup_8ED5898F_AB10_54C4_4191_D29220BC612B_pt_0_0.jpg
imlevel_36306EA5_177B_2B08_4193_DB17E30F7A18.url = media/popup_8ED5898F_AB10_54C4_4191_D29220BC612B_pt_0_1.jpg
imlevel_3630AEA5_177B_2B08_41AE_A0971B89487F.url = media/popup_8ED5898F_AB10_54C4_4191_D29220BC612B_pt_0_2.jpg
imlevel_3637FE95_177B_2B08_41B5_8EC3D7A3727E.url = media/popup_8EFB263F_AB10_DFC5_41D0_EEEAC833F6AC_pt_0_0.jpg
imlevel_3635EE95_177B_2B08_41A6_2B2C0DAF3430.url = media/popup_8EFB263F_AB10_DFC5_41D0_EEEAC833F6AC_pt_0_1.jpg
imlevel_3635FE95_177B_2B08_4199_3B2B3FE9DE0A.url = media/popup_8EFB263F_AB10_DFC5_41D0_EEEAC833F6AC_pt_0_2.jpg
imlevel_362E4BFD_177B_28F9_41B4_3AF0D65722CB.url = media/popup_8FE09CAB_AB10_ECCC_41E3_5CB44DAD72B4_pt_0_0.jpg
imlevel_362C7BFD_177B_28F9_4196_521A6F565A6B.url = media/popup_8FE09CAB_AB10_ECCC_41E3_5CB44DAD72B4_pt_0_1.jpg
imlevel_362C4BFD_177B_28F9_41B1_EDFC98A2AA4A.url = media/popup_8FE09CAB_AB10_ECCC_41E3_5CB44DAD72B4_pt_0_2.jpg
imlevel_356D1CEA_177B_6F1A_41B0_6E89D1F95DD4.url = media/popup_C0081433_E4AD_04AA_41E3_130817003335_pt_0_0.jpg
imlevel_356D0CEA_177B_6F1A_41B5_81888660B6B5.url = media/popup_C0081433_E4AD_04AA_41E3_130817003335_pt_0_1.jpg
imlevel_356F0D2D_177B_691E_41B1_3BB197C46FC1.url = media/popup_C016371F_E4B5_049A_41DE_7D8BC54EF20D_pt_0_0.jpg
imlevel_356F2D2D_177B_691E_41B0_92D5EDB41E5A.url = media/popup_C016371F_E4B5_049A_41DE_7D8BC54EF20D_pt_0_1.jpg
imlevel_356FDD2E_177B_691A_4191_08FBC4643B39.url = media/popup_C016371F_E4B5_049A_41DE_7D8BC54EF20D_pt_0_2.jpg
imlevel_356D6D0C_177B_691E_41B3_98E8463B4907.url = media/popup_C0180387_E4AB_1C6A_41CD_95921E31F778_pt_0_0.jpg
imlevel_356D0D0C_177B_691E_41A3_7E3B5D0DE3E9.url = media/popup_C0180387_E4AB_1C6A_41CD_95921E31F778_pt_0_1.jpg
imlevel_356D3D0C_177B_691E_4190_E51E9E4E406D.url = media/popup_C0180387_E4AB_1C6A_41CD_95921E31F778_pt_0_2.jpg
imlevel_3743E209_197D_35F9_41A0_2305FABC3476.url = media/popup_C021BCAD_E4BD_05BE_41DA_88CAAAABD623_pt_0_0.jpg
imlevel_3743D209_197D_35F9_41AC_94694A48B748.url = media/popup_C021BCAD_E4BD_05BE_41DA_88CAAAABD623_pt_0_1.jpg
imlevel_3743C209_197D_35F9_41B7_C11C11C2AFB1.url = media/popup_C021BCAD_E4BD_05BE_41DA_88CAAAABD623_pt_0_2.jpg
imlevel_354CE460_177B_5F06_41B4_44A6CCCCB5B9.url = media/popup_C0330D67_E4B7_04AA_41D8_5845C22C65F2_pt_0_0.jpg
imlevel_35421460_177B_5F06_41B5_3AF5B19AF8EC.url = media/popup_C0330D67_E4B7_04AA_41D8_5845C22C65F2_pt_0_1.jpg
imlevel_3542F461_177B_5F06_41AF_70F190C4F576.url = media/popup_C0330D67_E4B7_04AA_41D8_5845C22C65F2_pt_0_2.jpg
imlevel_356F5D1C_177B_693E_41B2_62916E218529.url = media/popup_C03BD11D_E4AB_1C9E_41DE_98F8D68A00F8_pt_0_0.jpg
imlevel_356CAD1C_177B_693E_41B6_C7B67EC40C12.url = media/popup_C03BD11D_E4AB_1C9E_41DE_98F8D68A00F8_pt_0_1.jpg
imlevel_356D5D1D_177B_693E_41B1_D32811EA8B08.url = media/popup_C03BD11D_E4AB_1C9E_41DE_98F8D68A00F8_pt_0_2.jpg
imlevel_356D8CFB_177B_68FA_419F_137445B89E10.url = media/popup_C03C3C8C_E4AD_047E_41E8_EAE64884AA9F_pt_0_0.jpg
imlevel_35639CFB_177B_68FA_4169_184809A17E0B.url = media/popup_C03C3C8C_E4AD_047E_41E8_EAE64884AA9F_pt_0_1.jpg
imlevel_3563ACFC_177B_68FE_41B3_31450A0352EE.url = media/popup_C03C3C8C_E4AD_047E_41E8_EAE64884AA9F_pt_0_2.jpg
imlevel_3553A757_177B_590A_4194_3B15A6CBE729.url = media/popup_C04F13F8_E4B7_03A6_41E3_EA8E927668C6_pt_0_0.jpg
imlevel_35538758_177B_5906_4181_B79444D7C59A.url = media/popup_C04F13F8_E4B7_03A6_41E3_EA8E927668C6_pt_0_1.jpg
imlevel_355C6758_177B_5906_41AB_C460CE2113AA.url = media/popup_C04F13F8_E4B7_03A6_41E3_EA8E927668C6_pt_0_2.jpg
imlevel_356BEE07_177B_6B0A_41A3_A719A53539FC.url = media/popup_C05619F0_E4AB_0FA6_41EA_7C41DC1BC514_pt_0_0.jpg
imlevel_356B9E07_177B_6B0A_41B2_5CF1A1336C77.url = media/popup_C05619F0_E4AB_0FA6_41EA_7C41DC1BC514_pt_0_1.jpg
imlevel_356BBE07_177B_6B0A_4196_2A80EAF11688.url = media/popup_C05619F0_E4AB_0FA6_41EA_7C41DC1BC514_pt_0_2.jpg
imlevel_3743F1F7_197D_3629_41B1_FC0C302D66D5.url = media/popup_C0604223_E4BF_1CAA_417E_34BEE6F3D026_pt_0_0.jpg
imlevel_377D01F7_197D_3629_41A9_2E1CE3616525.url = media/popup_C0604223_E4BF_1CAA_417E_34BEE6F3D026_pt_0_1.jpg
imlevel_377DF1F7_197D_3629_41A6_20F2CC905EF6.url = media/popup_C0604223_E4BF_1CAA_417E_34BEE6F3D026_pt_0_2.jpg
imlevel_354D6471_177B_5F06_4197_CC309667C9A1.url = media/popup_C0859B07_E4B7_0C69_41D7_017B85314835_pt_0_0.jpg
imlevel_354D7471_177B_5F06_41B1_8985B780249C.url = media/popup_C0859B07_E4B7_0C69_41D7_017B85314835_pt_0_1.jpg
imlevel_354D4471_177B_5F06_41A7_9702470D5205.url = media/popup_C0859B07_E4B7_0C69_41D7_017B85314835_pt_0_2.jpg
imlevel_354DB481_177B_5F06_41B1_9191A3481AD6.url = media/popup_C08A0DE6_E4BB_07AA_41C9_126CA10F96A7_pt_0_0.jpg
imlevel_3543B481_177B_5F06_411A_9A6C0474D828.url = media/popup_C08A0DE6_E4BB_07AA_41C9_126CA10F96A7_pt_0_1.jpg
imlevel_35438481_177B_5F06_4190_100881F509E9.url = media/popup_C08A0DE6_E4BB_07AA_41C9_126CA10F96A7_pt_0_2.jpg
imlevel_0A8F5FE8_177B_2905_41B5_33CBB7157D2C.url = media/popup_C0A739D2_E4BB_0FEA_41CB_BFC72FAE48F2_pt_0_0.jpg
imlevel_0A8D4FE8_177B_2905_4183_1C849522575E.url = media/popup_C0A739D2_E4BB_0FEA_41CB_BFC72FAE48F2_pt_0_1.jpg
imlevel_0A8D2FE9_177B_2907_41AA_AEB538C411CE.url = media/popup_C0A739D2_E4BB_0FEA_41CB_BFC72FAE48F2_pt_0_2.jpg
imlevel_0A8D3FE9_177B_2907_41AF_EEB6F40F0971.url = media/popup_C0A739D2_E4BB_0FEA_41CB_BFC72FAE48F2_pt_0_3.jpg
imlevel_3543944F_177B_5F1A_41B2_B394F00DB603.url = media/popup_C0C53343_E4B7_1CEA_41DE_162A40FA8867_pt_0_0.jpg
imlevel_354C644F_177B_5F1A_41A3_EDE39DAAF174.url = media/popup_C0C53343_E4B7_1CEA_41DE_162A40FA8867_pt_0_1.jpg
imlevel_354C444F_177B_5F1A_41B4_30117C093EEA.url = media/popup_C0C53343_E4B7_1CEA_41DE_162A40FA8867_pt_0_2.jpg
imlevel_354C244F_177B_5F1A_41B6_CD2A92B5148C.url = media/popup_C0C53343_E4B7_1CEA_41DE_162A40FA8867_pt_0_3.jpg
imlevel_09B16F66_177B_290F_41AB_7220EEB2E5A4.url = media/popup_C125D18A_E8C8_CA54_41BD_217A88539602_pt_0_0.jpg
imlevel_09B17F66_177B_290F_41B7_2D1D2898297E.url = media/popup_C125D18A_E8C8_CA54_41BD_217A88539602_pt_0_1.jpg
imlevel_09B14F66_177B_290F_41A3_E69B9B055412.url = media/popup_C125D18A_E8C8_CA54_41BD_217A88539602_pt_0_2.jpg
imlevel_09B15F67_177B_290D_41B2_655DC25AC33A.url = media/popup_C125D18A_E8C8_CA54_41BD_217A88539602_pt_0_3.jpg
imlevel_09B05F45_177B_290D_41A5_9505AFDAD99A.url = media/popup_C142BBF1_E8C9_DDB9_41D1_B8239789A80A_pt_0_0.jpg
imlevel_09B1BF45_177B_290D_41A9_10193CA1E5C0.url = media/popup_C142BBF1_E8C9_DDB9_41D1_B8239789A80A_pt_0_1.jpg
imlevel_09B18F45_177B_290D_41A3_C7FDD695038C.url = media/popup_C142BBF1_E8C9_DDB9_41D1_B8239789A80A_pt_0_2.jpg
imlevel_08900245_177B_3B03_41AB_26076966CE2B.url = media/popup_C146A09C_EAAF_2595_41A3_79E36A32A5D0_pt_0_0.jpg
imlevel_0891F245_177B_3B03_41B3_634CDA78B939.url = media/popup_C146A09C_EAAF_2595_41A3_79E36A32A5D0_pt_0_1.jpg
imlevel_0891E245_177B_3B03_4197_305FAE440AC9.url = media/popup_C146A09C_EAAF_2595_41A3_79E36A32A5D0_pt_0_2.jpg
imlevel_0A8F6FC4_177B_290D_41B7_1ABE1ECAD72F.url = media/popup_C1490DDB_E4BD_079A_41BB_FB2B2FDED1E1_pt_0_0.jpg
imlevel_0A8F7FC4_177B_290D_41A0_7DB8590DD60A.url = media/popup_C1490DDB_E4BD_079A_41BB_FB2B2FDED1E1_pt_0_1.jpg
imlevel_0A8F4FC4_177B_290D_4166_8EA08B8DF8BC.url = media/popup_C1490DDB_E4BD_079A_41BB_FB2B2FDED1E1_pt_0_2.jpg
imlevel_0A8F5FC4_177B_290D_41A2_59D9C4265619.url = media/popup_C1490DDB_E4BD_079A_41BB_FB2B2FDED1E1_pt_0_3.jpg
imlevel_355C5768_177B_5906_41B0_72CAFDF6C0F2.url = media/popup_C1585935_E4B7_0CAE_41D1_8D1F87E3E9B2_pt_0_0.jpg
imlevel_35524768_177B_5906_41B3_62C3BD352C14.url = media/popup_C1585935_E4B7_0CAE_41D1_8D1F87E3E9B2_pt_0_1.jpg
imlevel_35525769_177B_5906_41B0_5245CDAE0064.url = media/popup_C1585935_E4B7_0CAE_41D1_8D1F87E3E9B2_pt_0_2.jpg
imlevel_354E2492_177B_5F0A_41A1_B0C3F7C5AF44.url = media/popup_C159F163_E4BB_FCAA_41E6_24302D215CDA_pt_0_0.jpg
imlevel_354E3492_177B_5F0A_41B0_31DD285D1986.url = media/popup_C159F163_E4BB_FCAA_41E6_24302D215CDA_pt_0_1.jpg
imlevel_354E1492_177B_5F0A_418B_2AEB36680CB7.url = media/popup_C159F163_E4BB_FCAA_41E6_24302D215CDA_pt_0_2.jpg
imlevel_354EA4A3_177B_5F0A_419C_24476CD395EE.url = media/popup_C1755540_E4BB_04E6_41E7_333FE99BBA1A_pt_0_0.jpg
imlevel_354CD4A3_177B_5F0A_41B6_5D751DCA8AA9.url = media/popup_C1755540_E4BB_04E6_41E7_333FE99BBA1A_pt_0_1.jpg
imlevel_354CA4A3_177B_5F0A_419F_F3A7720942DC.url = media/popup_C1755540_E4BB_04E6_41E7_333FE99BBA1A_pt_0_2.jpg
imlevel_0A8F5FD6_177B_290D_41B5_D5273C864376.url = media/popup_C18D2F6B_E4BD_04BA_41E0_776F8F7B9F79_pt_0_0.jpg
imlevel_0A8D4FD6_177B_290D_416C_9B386A20B308.url = media/popup_C18D2F6B_E4BD_04BA_41E0_776F8F7B9F79_pt_0_1.jpg
imlevel_0A8D5FD7_177B_290B_41A5_BDD82F3DA373.url = media/popup_C18D2F6B_E4BD_04BA_41E0_776F8F7B9F79_pt_0_2.jpg
imlevel_0A8D2FD7_177B_290B_41A6_155BA90E0760.url = media/popup_C18D2F6B_E4BD_04BA_41E0_776F8F7B9F79_pt_0_3.jpg
imlevel_09B75F55_177B_290D_41A5_101B34F6EC4C.url = media/popup_C1D9D3F6_E8C9_4DBA_41E5_267A81E79917_pt_0_0.jpg
imlevel_09B7BF55_177B_290D_41B0_E9397C93224D.url = media/popup_C1D9D3F6_E8C9_4DBA_41E5_267A81E79917_pt_0_1.jpg
imlevel_09B78F55_177B_290D_41AA_20A19CA2B28A.url = media/popup_C1D9D3F6_E8C9_4DBA_41E5_267A81E79917_pt_0_2.jpg
imlevel_09B79F55_177B_290D_41B4_959B77E311BF.url = media/popup_C1D9D3F6_E8C9_4DBA_41E5_267A81E79917_pt_0_3.jpg
imlevel_098A2643_177B_3B05_418D_6809424C2A86.url = media/popup_C22E95B1_E8D8_CA42_41E4_0C305470F06A_pt_0_0.jpg
imlevel_098A1644_177B_3B03_41B5_8C463CC01BA0.url = media/popup_C22E95B1_E8D8_CA42_41E4_0C305470F06A_pt_0_1.jpg
imlevel_098A7644_177B_3B03_4195_DBEC99643A26.url = media/popup_C22E95B1_E8D8_CA42_41E4_0C305470F06A_pt_0_2.jpg
imlevel_098A6644_177B_3B03_41A3_5BB9A24C3D30.url = media/popup_C22E95B1_E8D8_CA42_41E4_0C305470F06A_pt_0_3.jpg
imlevel_098AC632_177B_3B07_41AB_91EA6A91203A.url = media/popup_C255F141_E8D8_CAC5_41CD_2A89D664AA2A_pt_0_0.jpg
imlevel_0988D632_177B_3B07_41B2_ACD3E4BC8386.url = media/popup_C255F141_E8D8_CAC5_41CD_2A89D664AA2A_pt_0_1.jpg
imlevel_0988C632_177B_3B07_41B1_B9E63CF10BD6.url = media/popup_C255F141_E8D8_CAC5_41CD_2A89D664AA2A_pt_0_2.jpg
imlevel_09881633_177B_3B05_41B4_7176634D80D5.url = media/popup_C255F141_E8D8_CAC5_41CD_2A89D664AA2A_pt_0_3.jpg
imlevel_09B15F77_177B_290D_41A4_E528FB8F6FEB.url = media/popup_C2D64E1F_E8D7_566E_41D8_0FF6026F18C3_pt_0_0.jpg
imlevel_09B74F77_177B_290D_41B4_756B449B5C65.url = media/popup_C2D64E1F_E8D7_566E_41D8_0FF6026F18C3_pt_0_1.jpg
imlevel_09B75F77_177B_290D_41B4_AC8746293F97.url = media/popup_C2D64E1F_E8D7_566E_41D8_0FF6026F18C3_pt_0_2.jpg
imlevel_09B0BF78_177B_2903_41AF_713213FFA5A1.url = media/popup_C2D64E1F_E8D7_566E_41D8_0FF6026F18C3_pt_0_3.jpg
imlevel_098A3665_177B_3B0D_41B6_D7477B63BA10.url = media/popup_C3774465_E8D9_CAC1_41E3_AC7C10BB1D93_pt_0_0.jpg
imlevel_09893666_177B_3B0F_4198_1A8FAB48EB32.url = media/popup_C3774465_E8D9_CAC1_41E3_AC7C10BB1D93_pt_0_1.jpg
imlevel_09891666_177B_3B0F_41B4_84451EB91155.url = media/popup_C3774465_E8D9_CAC1_41E3_AC7C10BB1D93_pt_0_2.jpg
imlevel_09890666_177B_3B0F_4193_BBE094B970B6.url = media/popup_C3774465_E8D9_CAC1_41E3_AC7C10BB1D93_pt_0_3.jpg
imlevel_098B9654_177B_3B03_41A7_BE79E49883CE.url = media/popup_C3FDF26F_E8D9_4EDF_41E9_38680BB64C78_pt_0_0.jpg
imlevel_09899654_177B_3B03_41A5_9E67EED46448.url = media/popup_C3FDF26F_E8D9_4EDF_41E9_38680BB64C78_pt_0_1.jpg
imlevel_0989F654_177B_3B03_41B3_F3EC757E8DDA.url = media/popup_C3FDF26F_E8D9_4EDF_41E9_38680BB64C78_pt_0_2.jpg
imlevel_0989D655_177B_3B0D_41B2_5FEDF5F52E71.url = media/popup_C3FDF26F_E8D9_4EDF_41E9_38680BB64C78_pt_0_3.jpg
imlevel_085437A0_177B_5903_4197_95B65E187695.url = media/popup_C652D2FF_E8C9_4FE5_41DC_8F6F560E740A_pt_0_0.jpg
imlevel_0855D7A0_177B_5903_4187_EE7AF39D530C.url = media/popup_C652D2FF_E8C9_4FE5_41DC_8F6F560E740A_pt_0_1.jpg
imlevel_0855F7A0_177B_5903_41A2_D85F285A2566.url = media/popup_C652D2FF_E8C9_4FE5_41DC_8F6F560E740A_pt_0_2.jpg
imlevel_0855A7A0_177B_5903_416B_BBB8120CBB48.url = media/popup_C652D2FF_E8C9_4FE5_41DC_8F6F560E740A_pt_0_3.jpg
imlevel_099F79F4_177B_2903_41B1_4BD146E54A63.url = media/popup_C73FDDD2_E8DB_55D3_41C1_8959F154F84B_pt_0_0.jpg
imlevel_099E79F4_177B_2903_41B5_5172B5BFF0AC.url = media/popup_C73FDDD2_E8DB_55D3_41C1_8959F154F84B_pt_0_1.jpg
imlevel_099E49F4_177B_2903_41A0_832B2CE3CDB2.url = media/popup_C73FDDD2_E8DB_55D3_41C1_8959F154F84B_pt_0_2.jpg
imlevel_099FA9F4_177B_2903_4198_FD761CAB9530.url = media/popup_C73FDDD2_E8DB_55D3_41C1_8959F154F84B_pt_0_3.jpg
imlevel_0854D787_177B_590D_41A4_5559763E3D45.url = media/popup_C76AF299_E8D7_4E24_41EC_0DF802FFB2AF_pt_0_0.jpg
imlevel_084AC787_177B_590D_41B4_17BC90D5DD0B.url = media/popup_C76AF299_E8D7_4E24_41EC_0DF802FFB2AF_pt_0_1.jpg
imlevel_084AE787_177B_590D_4133_C29E78D5AAEE.url = media/popup_C76AF299_E8D7_4E24_41EC_0DF802FFB2AF_pt_0_2.jpg
imlevel_084AF788_177B_5903_41B4_D639BD4220F9.url = media/popup_C76AF299_E8D7_4E24_41EC_0DF802FFB2AF_pt_0_3.jpg
imlevel_084B4766_177B_590F_4196_5A30B0E8DC94.url = media/popup_C77B7C75_E8D8_DAEF_41E6_3875B3CE7D07_pt_0_0.jpg
imlevel_0849B766_177B_590F_41A5_E8E77A6EF90C.url = media/popup_C77B7C75_E8D8_DAEF_41E6_3875B3CE7D07_pt_0_1.jpg
imlevel_08495766_177B_590F_41B5_7B6628BFEFB6.url = media/popup_C77B7C75_E8D8_DAEF_41E6_3875B3CE7D07_pt_0_2.jpg
imlevel_08496767_177B_590D_41A2_7037F32CF7C7.url = media/popup_C77B7C75_E8D8_DAEF_41E6_3875B3CE7D07_pt_0_3.jpg
imlevel_099839E4_177B_2903_41AF_C44F5CEE8951.url = media/popup_C77BB95B_E8D8_FAD7_41E4_7353E8BB5EEA_pt_0_0.jpg
imlevel_099829E4_177B_2903_4182_7DE5FF033784.url = media/popup_C77BB95B_E8D8_FAD7_41E4_7353E8BB5EEA_pt_0_1.jpg
imlevel_099819E5_177B_290D_4146_ECFA0AE36206.url = media/popup_C77BB95B_E8D8_FAD7_41E4_7353E8BB5EEA_pt_0_2.jpg
imlevel_099869E5_177B_290D_4191_87474DE9722D.url = media/popup_C77BB95B_E8D8_FAD7_41E4_7353E8BB5EEA_pt_0_3.jpg
imlevel_085507C2_177B_5907_4198_F9AF0865848A.url = media/popup_C79CEBA6_E8CB_FE0D_41B4_731A7E5A4CC9_pt_0_0.jpg
imlevel_084B07C2_177B_5907_4195_561A6DC45FF8.url = media/popup_C79CEBA6_E8CB_FE0D_41B4_731A7E5A4CC9_pt_0_1.jpg
imlevel_084B17C2_177B_5907_41B5_821C3364E75A.url = media/popup_C79CEBA6_E8CB_FE0D_41B4_731A7E5A4CC9_pt_0_2.jpg
imlevel_084B37C3_177B_5905_41AB_691CB1210683.url = media/popup_C79CEBA6_E8CB_FE0D_41B4_731A7E5A4CC9_pt_0_3.jpg
imlevel_085547B1_177B_5905_41AA_3C693220918E.url = media/popup_C7A19F30_E8C9_767B_41E5_025684B2E19F_pt_0_0.jpg
imlevel_085557B1_177B_5905_418D_5E92EE083106.url = media/popup_C7A19F30_E8C9_767B_41E5_025684B2E19F_pt_0_1.jpg
imlevel_085577B1_177B_5905_418A_F0984E3468E7.url = media/popup_C7A19F30_E8C9_767B_41E5_025684B2E19F_pt_0_2.jpg
imlevel_085517B1_177B_5905_4191_2A59F6FF592A.url = media/popup_C7A19F30_E8C9_767B_41E5_025684B2E19F_pt_0_3.jpg
imlevel_084B0777_177B_590D_41B0_5DCEA4D633D0.url = media/popup_C7C11111_E8D8_CA24_41E8_98AFB007D5D9_pt_0_0.jpg
imlevel_084B2777_177B_590D_4191_8680F7E55F1D.url = media/popup_C7C11111_E8D8_CA24_41E8_98AFB007D5D9_pt_0_1.jpg
imlevel_084B3778_177B_5903_4198_41E5369BC14F.url = media/popup_C7C11111_E8D8_CA24_41E8_98AFB007D5D9_pt_0_2.jpg
imlevel_0854C778_177B_5903_41A3_CD1B602F543C.url = media/popup_C7C11111_E8D8_CA24_41E8_98AFB007D5D9_pt_0_3.jpg
imlevel_09187C0C_177B_EF1C_41AA_8A1A159FADBD.url = media/popup_C805C862_E8FB_5A98_41CC_68E36AC51255_pt_0_0.jpg
imlevel_09199C0D_177B_EF1C_4190_0645B8EA5EB8.url = media/popup_C805C862_E8FB_5A98_41CC_68E36AC51255_pt_0_1.jpg
imlevel_0919BC0D_177B_EF1C_41A3_028649266B3D.url = media/popup_C805C862_E8FB_5A98_41CC_68E36AC51255_pt_0_2.jpg
imlevel_095DB9F7_177B_E90C_4161_92B2BBFEAA9A.url = media/popup_C84819F9_EA59_2799_41CC_087CDD7C7B53_pt_0_0.jpg
imlevel_095CB9F7_177B_E90C_41AC_29859C041A27.url = media/popup_C84819F9_EA59_2799_41CC_087CDD7C7B53_pt_0_1.jpg
imlevel_095CC9F7_177B_E90C_41B5_DF60FB77B7A9.url = media/popup_C84819F9_EA59_2799_41CC_087CDD7C7B53_pt_0_2.jpg
imlevel_095CE9F7_177B_E90C_41B0_C2A554741097.url = media/popup_C84819F9_EA59_2799_41CC_087CDD7C7B53_pt_0_3.jpg
imlevel_09D929E3_177B_2905_4175_E42DE5A52A46.url = media/popup_C8B7C1B6_EAA7_E796_41E1_D027F21790FD_pt_0_0.jpg
imlevel_09D939E3_177B_2905_41B7_3013BFC6128B.url = media/popup_C8B7C1B6_EAA7_E796_41E1_D027F21790FD_pt_0_1.jpg
imlevel_09D919E3_177B_2905_41AE_A0977278102B.url = media/popup_C8B7C1B6_EAA7_E796_41E1_D027F21790FD_pt_0_2.jpg
imlevel_0AF162D6_177A_FB00_41A0_2219925EF841.url = media/popup_C903FD9D_EA56_B0BE_41D8_47DDA4374BE6_pt_0_0.jpg
imlevel_0AF192D6_177A_FB00_4192_935DAC112710.url = media/popup_C903FD9D_EA56_B0BE_41D8_47DDA4374BE6_pt_0_1.jpg
imlevel_0AF182D6_177A_FB00_4193_056BFF1BB6ED.url = media/popup_C903FD9D_EA56_B0BE_41D8_47DDA4374BE6_pt_0_2.jpg
imlevel_091A3C2F_177B_EF1C_41B3_94A2ACD16BFF.url = media/popup_C9302FC1_E8FB_5597_41D2_E4F89D875CCE_pt_0_0.jpg
imlevel_091A2C2F_177B_EF1C_41B0_31B5634D443B.url = media/popup_C9302FC1_E8FB_5597_41D2_E4F89D875CCE_pt_0_1.jpg
imlevel_091A5C2F_177B_EF1C_4160_01ED178BA05E.url = media/popup_C9302FC1_E8FB_5597_41D2_E4F89D875CCE_pt_0_2.jpg
imlevel_0AF102BE_177A_FB00_419F_E2409680E44B.url = media/popup_C9489CFB_EA52_B07A_41E4_A5FE5C2D32AA_pt_0_0.jpg
imlevel_0AF132BE_177A_FB00_41A7_6A806C0A52E2.url = media/popup_C9489CFB_EA52_B07A_41E4_A5FE5C2D32AA_pt_0_1.jpg
imlevel_0AF122BE_177A_FB00_41AC_BD469B982B10.url = media/popup_C9489CFB_EA52_B07A_41E4_A5FE5C2D32AA_pt_0_2.jpg
imlevel_0AF192EF_177A_FB00_41B6_EEC038F39D48.url = media/popup_C963873E_EA56_71FA_41BA_13A8007CD185_pt_0_0.jpg
imlevel_0AF692EF_177A_FB00_41AA_BAC14BD53E05.url = media/popup_C963873E_EA56_71FA_41BA_13A8007CD185_pt_0_1.jpg
imlevel_0AF682EF_177A_FB00_4195_13A477154E8E.url = media/popup_C963873E_EA56_71FA_41BA_13A8007CD185_pt_0_2.jpg
imlevel_0AF1E2AD_177A_FB00_4112_0A52AAEF73B0.url = media/popup_C96C951D_EA52_51BE_41CD_E3541A5B948E_pt_0_0.jpg
imlevel_0AF7F2AE_177A_FB00_41A2_E07C992AF506.url = media/popup_C96C951D_EA52_51BE_41CD_E3541A5B948E_pt_0_1.jpg
imlevel_0AF7E2AE_177A_FB00_41A9_76960AE1ECFE.url = media/popup_C96C951D_EA52_51BE_41CD_E3541A5B948E_pt_0_2.jpg
imlevel_091ACC1E_177B_EF3C_41B1_DB09A1D7D63C.url = media/popup_C9A23483_E8FB_CB99_41E2_91AB0F9633B0_pt_0_0.jpg
imlevel_0918CC1E_177B_EF3C_41B2_CCE435C7ECF1.url = media/popup_C9A23483_E8FB_CB99_41E2_91AB0F9633B0_pt_0_1.jpg
imlevel_0918FC1E_177B_EF3C_41B3_405A6EBCE83D.url = media/popup_C9A23483_E8FB_CB99_41E2_91AB0F9633B0_pt_0_2.jpg
imlevel_0AF00318_177A_F900_418A_94751743D9E2.url = media/popup_C9B77771_EA55_B187_41E4_892CCE825E1B_pt_0_0.jpg
imlevel_0AF03319_177A_F900_41B7_131A15748AB1.url = media/popup_C9B77771_EA55_B187_41E4_892CCE825E1B_pt_0_1.jpg
imlevel_0AF02319_177A_F900_41AF_9D761B05B5EC.url = media/popup_C9B77771_EA55_B187_41E4_892CCE825E1B_pt_0_2.jpg
imlevel_09ECAE39_177B_EB04_41B1_7BEEFF8E29AC.url = media/popup_C9D2D573_EAA9_6CAF_41C2_7AE2099CF715_pt_0_0.jpg
imlevel_09ECDE39_177B_EB04_41B3_AA1955E91A76.url = media/popup_C9D2D573_EAA9_6CAF_41C2_7AE2099CF715_pt_0_1.jpg
imlevel_09ECFE39_177B_EB04_41AD_4EA8358BC83A.url = media/popup_C9D2D573_EAA9_6CAF_41C2_7AE2099CF715_pt_0_2.jpg
imlevel_09FE11C8_177B_D904_418C_67D0A468963C.url = media/popup_CA7D0F92_E8CB_D59A_41E0_2034BEB6DF0B_pt_0_0.jpg
imlevel_09FE61C8_177B_D904_4194_322CA424FD89.url = media/popup_CA7D0F92_E8CB_D59A_41E0_2034BEB6DF0B_pt_0_1.jpg
imlevel_09FE41C8_177B_D904_419D_BE96CB79D10E.url = media/popup_CA7D0F92_E8CB_D59A_41E0_2034BEB6DF0B_pt_0_2.jpg
imlevel_095A5D18_177B_E905_41AF_EE19526FB621.url = media/popup_CA91C301_EA5E_E469_41DC_A8FFF15249A8_pt_0_0.jpg
imlevel_095A6D18_177B_E905_41B5_D8D77246FC66.url = media/popup_CA91C301_EA5E_E469_41DC_A8FFF15249A8_pt_0_1.jpg
imlevel_095A7D18_177B_E905_41A4_26D24CBF93C0.url = media/popup_CA91C301_EA5E_E469_41DC_A8FFF15249A8_pt_0_2.jpg
imlevel_37EA5934_177A_E901_4134_41B3C86EEC50.url = media/popup_CAAAB114_EA75_D18E_41B0_49DBB2558F47_pt_0_0.jpg
imlevel_37EA6934_177A_E901_41B3_C51A4A88336C.url = media/popup_CAAAB114_EA75_D18E_41B0_49DBB2558F47_pt_0_1.jpg
imlevel_37EA7934_177A_E901_41B6_D29AA06844E0.url = media/popup_CAAAB114_EA75_D18E_41B0_49DBB2558F47_pt_0_2.jpg
imlevel_09595D28_177B_E905_41AD_69D131BE2F59.url = media/popup_CACCED68_EA5F_1CA7_41E1_1BFE3FE8DFD3_pt_0_0.jpg
imlevel_09585D28_177B_E905_41B7_066F5882413B.url = media/popup_CACCED68_EA5F_1CA7_41E1_1BFE3FE8DFD3_pt_0_1.jpg
imlevel_09586D29_177B_E907_4196_F2267D28ACB0.url = media/popup_CACCED68_EA5F_1CA7_41E1_1BFE3FE8DFD3_pt_0_2.jpg
imlevel_09FEE1BD_177B_D97C_41A7_1BC125A15318.url = media/popup_CACEB635_E8CB_5699_41DF_BB5892FAAE5B_pt_0_0.jpg
imlevel_09FC91BD_177B_D97C_417C_776AF477B99F.url = media/popup_CACEB635_E8CB_5699_41DF_BB5892FAAE5B_pt_0_1.jpg
imlevel_09FCF1BD_177B_D97C_41A6_86EBDEFCF61B.url = media/popup_CACEB635_E8CB_5699_41DF_BB5892FAAE5B_pt_0_2.jpg
imlevel_09FD41AD_177B_D91C_41B4_C4AEFF643CB3.url = media/popup_CAD60B9A_E8C8_DD89_41E8_59A84B93235D_pt_0_0.jpg
imlevel_09FEB1AD_177B_D91C_41A8_6E2F8F6AD898.url = media/popup_CAD60B9A_E8C8_DD89_41E8_59A84B93235D_pt_0_1.jpg
imlevel_09FE91AD_177B_D91C_4187_7DA28F25EE2F.url = media/popup_CAD60B9A_E8C8_DD89_41E8_59A84B93235D_pt_0_2.jpg
imlevel_09FA72B8_177B_DB03_4188_18D542617A1E.url = media/popup_CB4329B2_EAB9_67AE_41EC_CA487CE5509D_pt_0_0.jpg
imlevel_09FA42B8_177B_DB03_41B0_0D166F0352EA.url = media/popup_CB4329B2_EAB9_67AE_41EC_CA487CE5509D_pt_0_1.jpg
imlevel_09FA52B8_177B_DB03_41AD_E10186146709.url = media/popup_CB4329B2_EAB9_67AE_41EC_CA487CE5509D_pt_0_2.jpg
imlevel_09D9F9CE_177B_291F_41B5_E6C4251EA108.url = media/popup_CB43B172_EAA9_E4AE_41CE_52EBCCA1D4C2_pt_0_0.jpg
imlevel_09DFE9CE_177B_291F_419B_C083BCE824DB.url = media/popup_CB43B172_EAA9_E4AE_41CE_52EBCCA1D4C2_pt_0_1.jpg
imlevel_09DFD9CE_177B_291F_41B4_FD10B0EBE977.url = media/popup_CB43B172_EAA9_E4AE_41CE_52EBCCA1D4C2_pt_0_2.jpg
imlevel_095EC9E7_177B_E90C_41A3_A6982A8C828A.url = media/popup_CB592B86_EA5B_646A_41D0_566D3B5579F9_pt_0_0.jpg
imlevel_095ED9E7_177B_E90C_41A6_E0ADCCCD584C.url = media/popup_CB592B86_EA5B_646A_41D0_566D3B5579F9_pt_0_1.jpg
imlevel_095EE9E7_177B_E90C_418D_996CF7DDB42D.url = media/popup_CB592B86_EA5B_646A_41D0_566D3B5579F9_pt_0_2.jpg
imlevel_09D6D7FF_177B_D8FD_419F_96BC2D168F3A.url = media/popup_CC10F152_E8CF_CAE8_41CA_BAE417885072_pt_0_0.jpg
imlevel_09D4C7FF_177B_D8FD_41A6_7A265406C32A.url = media/popup_CC10F152_E8CF_CAE8_41CA_BAE417885072_pt_0_1.jpg
imlevel_09D427FF_177B_D8FD_41B2_F8673A42F7D6.url = media/popup_CC10F152_E8CF_CAE8_41CA_BAE417885072_pt_0_2.jpg
imlevel_09D43800_177B_D703_4179_71CE4A2B8500.url = media/popup_CC10F152_E8CF_CAE8_41CA_BAE417885072_pt_0_3.jpg
imlevel_0A94922C_177B_3B1E_4146_C451B2CAB8FC.url = media/popup_CC131339_E4AD_1CA6_41E4_01DA4AF7C2B8_pt_0_0.jpg
imlevel_0A94822C_177B_3B1E_41AF_8D05CFECC32D.url = media/popup_CC131339_E4AD_1CA6_41E4_01DA4AF7C2B8_pt_0_1.jpg
imlevel_0A95722D_177B_3B1E_41A3_84D6919052BB.url = media/popup_CC131339_E4AD_1CA6_41E4_01DA4AF7C2B8_pt_0_2.jpg
imlevel_0A8BA21C_177B_3B3D_41AE_77444EC46CE7.url = media/popup_CC348A26_E4AF_0CAA_41DC_29BFEC8BCE59_pt_0_0.jpg
imlevel_0A8AA21D_177B_3B3F_4189_D3894841802B.url = media/popup_CC348A26_E4AF_0CAA_41DC_29BFEC8BCE59_pt_0_1.jpg
imlevel_0A8A921D_177B_3B3F_4194_83EC8688BD6E.url = media/popup_CC348A26_E4AF_0CAA_41DC_29BFEC8BCE59_pt_0_2.jpg
imlevel_09D547DD_177B_D93D_4181_6DE55DCC1438.url = media/popup_CC881F57_E8C8_D694_41BE_78076C6640F4_pt_0_0.jpg
imlevel_09CB47DE_177B_D93F_41B0_D838417E494F.url = media/popup_CC881F57_E8C8_D694_41BE_78076C6640F4_pt_0_1.jpg
imlevel_09CB57DE_177B_D93F_417D_BC1795D76348.url = media/popup_CC881F57_E8C8_D694_41BE_78076C6640F4_pt_0_2.jpg
imlevel_09D4A7DE_177B_D93F_41B6_80D66D6B30DC.url = media/popup_CC881F57_E8C8_D694_41BE_78076C6640F4_pt_0_3.jpg
imlevel_09D687EE_177B_D91F_41B5_351B928ABDBE.url = media/popup_CCA1E8D7_E8CF_3B96_41E8_65382F63929F_pt_0_0.jpg
imlevel_09D697EE_177B_D91F_41B5_DFCA5E253543.url = media/popup_CCA1E8D7_E8CF_3B96_41E8_65382F63929F_pt_0_1.jpg
imlevel_09D6E7EF_177B_D91D_41A5_CDF26047D33D.url = media/popup_CCA1E8D7_E8CF_3B96_41E8_65382F63929F_pt_0_2.jpg
imlevel_09D6D7EF_177B_D91D_41B6_2ECDFDBBA4B6.url = media/popup_CCA1E8D7_E8CF_3B96_41E8_65382F63929F_pt_0_3.jpg
imlevel_0809E5A7_177B_790E_4198_279D8CC60E94.url = media/popup_CCB515D1_EAA9_6FEC_41CD_7F09B28B0222_pt_0_0.jpg
imlevel_080FF5A7_177B_790E_4181_7C9204488BCE.url = media/popup_CCB515D1_EAA9_6FEC_41CD_7F09B28B0222_pt_0_1.jpg
imlevel_080FE5A7_177B_790E_41B3_77234C70E8CF.url = media/popup_CCB515D1_EAA9_6FEC_41CD_7F09B28B0222_pt_0_2.jpg
imlevel_0AF0D300_177A_F900_4170_DD6B1DE52720.url = media/popup_CE14DE0F_EA57_D39A_41DF_46F594F03BD3_pt_0_0.jpg
imlevel_0AF0C300_177A_F900_4192_FAB02B5ED4F0.url = media/popup_CE14DE0F_EA57_D39A_41DF_46F594F03BD3_pt_0_1.jpg
imlevel_0AF0F300_177A_F900_41B7_4328E421F528.url = media/popup_CE14DE0F_EA57_D39A_41DF_46F594F03BD3_pt_0_2.jpg
imlevel_0AF0F30F_177A_F900_41B3_76C09F3B407B.url = media/popup_CE199099_EA57_B087_41D4_3BDCCCDC578A_pt_0_0.jpg
imlevel_0AF6C30F_177A_F900_41AE_695476846AAB.url = media/popup_CE199099_EA57_B087_41D4_3BDCCCDC578A_pt_0_1.jpg
imlevel_0AF6E30F_177A_F900_419E_3D32C7577DDA.url = media/popup_CE199099_EA57_B087_41D4_3BDCCCDC578A_pt_0_2.jpg
imlevel_08678B76_177B_290F_41B1_4861B15E6C54.url = media/popup_CE1FCD06_EABB_1C77_41B5_984A7D38FABF_pt_0_0.jpg
imlevel_0867FB76_177B_290F_4193_A430FDF5DC0C.url = media/popup_CE1FCD06_EABB_1C77_41B5_984A7D38FABF_pt_0_1.jpg
imlevel_0867EB76_177B_290F_419F_C854E59B4638.url = media/popup_CE1FCD06_EABB_1C77_41B5_984A7D38FABF_pt_0_2.jpg
imlevel_0867CB77_177B_290D_418A_E01DB9EDA911.url = media/popup_CE1FCD06_EABB_1C77_41B5_984A7D38FABF_pt_0_3.jpg
imlevel_0AF022CD_177A_FB00_4161_32402945C61C.url = media/popup_CE3389A5_EA52_D08E_41E5_33DC1E5AB986_pt_0_0.jpg
imlevel_0AF632CD_177A_FB00_418C_61545B0A2AF6.url = media/popup_CE3389A5_EA52_D08E_41E5_33DC1E5AB986_pt_0_1.jpg
imlevel_0AF622CD_177A_FB00_4169_6E4389BFE456.url = media/popup_CE3389A5_EA52_D08E_41E5_33DC1E5AB986_pt_0_2.jpg
imlevel_0AF3432E_177A_F901_4193_2C91404EC546.url = media/popup_CE62D403_EA52_578A_41DA_A4E9CF786454_pt_0_0.jpg
imlevel_0AF1532E_177A_F901_41A0_7792A44B7730.url = media/popup_CE62D403_EA52_578A_41DA_A4E9CF786454_pt_0_1.jpg
imlevel_0AF1432E_177A_F901_41B2_13F9B49A5AD2.url = media/popup_CE62D403_EA52_578A_41DA_A4E9CF786454_pt_0_2.jpg
imlevel_0854478E_177B_591F_41AD_A8FFA3831EDF.url = media/popup_DAD0378C_E8C9_5626_41E4_7D5CE4B8DD6E_pt_0_0.jpg
imlevel_084AB78E_177B_591F_419B_710BDA1E569C.url = media/popup_DAD0378C_E8C9_5626_41E4_7D5CE4B8DD6E_pt_0_1.jpg
imlevel_084A478E_177B_591F_419A_A526EAD0F2EE.url = media/popup_DAD0378C_E8C9_5626_41E4_7D5CE4B8DD6E_pt_0_2.jpg
imlevel_084A578F_177B_591D_419C_CEB2DDB3EF62.url = media/popup_DAD0378C_E8C9_5626_41E4_7D5CE4B8DD6E_pt_0_3.jpg
imlevel_08351FAB_177B_6906_41B5_BBC7FA185A58.url = media/popup_DB09B9FF_E8B9_DA10_41EC_F20BB3769A26_pt_0_0.jpg
imlevel_082B0FAB_177B_6906_419D_60F04F234A65.url = media/popup_DB09B9FF_E8B9_DA10_41EC_F20BB3769A26_pt_0_1.jpg
imlevel_082B2FAC_177B_6902_41B0_4D2477A73D12.url = media/popup_DB09B9FF_E8B9_DA10_41EC_F20BB3769A26_pt_0_2.jpg
imlevel_0834DFAC_177B_6902_41A9_28831843D0DC.url = media/popup_DB09B9FF_E8B9_DA10_41EC_F20BB3769A26_pt_0_3.jpg
imlevel_08358F99_177B_6902_4195_5EDB055F0477.url = media/popup_DB645BA6_E8B9_7E31_41D7_6EF6AD99EC76_pt_0_0.jpg
imlevel_0835AF99_177B_6902_4160_56DAD5C3873A.url = media/popup_DB645BA6_E8B9_7E31_41D7_6EF6AD99EC76_pt_0_1.jpg
imlevel_08354F99_177B_6902_41B3_BA14D66B7BEA.url = media/popup_DB645BA6_E8B9_7E31_41D7_6EF6AD99EC76_pt_0_2.jpg
imlevel_08356F9A_177B_6906_419D_582312EE54CF.url = media/popup_DB645BA6_E8B9_7E31_41D7_6EF6AD99EC76_pt_0_3.jpg
imlevel_08359FBD_177B_6902_41A3_AEC7CB67A496.url = media/popup_DC6E91AF_E8B9_4A31_41EA_DDE8DC5558FC_pt_0_0.jpg
imlevel_08349FBD_177B_6902_41B6_64D9147A2E74.url = media/popup_DC6E91AF_E8B9_4A31_41EA_DDE8DC5558FC_pt_0_1.jpg
imlevel_0834AFBD_177B_6902_41B0_389BF3B37BF7.url = media/popup_DC6E91AF_E8B9_4A31_41EA_DDE8DC5558FC_pt_0_2.jpg
imlevel_0834BFBE_177B_697E_417D_30F691923224.url = media/popup_DC6E91AF_E8B9_4A31_41EA_DDE8DC5558FC_pt_0_3.jpg
imlevel_0835EF87_177B_690E_4187_CF29204678B2.url = media/popup_DCC2A73F_E8B9_560E_41E1_6773DDE01CFA_pt_0_0.jpg
imlevel_082BDF87_177B_690E_41AB_074C34647FBA.url = media/popup_DCC2A73F_E8B9_560E_41E1_6773DDE01CFA_pt_0_1.jpg
imlevel_082BEF87_177B_690E_41A1_D15E3FE39438.url = media/popup_DCC2A73F_E8B9_560E_41E1_6773DDE01CFA_pt_0_2.jpg
imlevel_082B9F88_177B_6902_415A_DF4157F03FDC.url = media/popup_DCC2A73F_E8B9_560E_41E1_6773DDE01CFA_pt_0_3.jpg
imlevel_08366FCF_177B_691E_41B2_81FEB7550923.url = media/popup_DDA17F7E_E8B9_3613_41D8_4776D42CBA87_pt_0_0.jpg
imlevel_08367FCF_177B_691E_41B5_DE972B79AB7F.url = media/popup_DDA17F7E_E8B9_3613_41D8_4776D42CBA87_pt_0_1.jpg
imlevel_08360FCF_177B_691E_41B5_DE2742AA4A46.url = media/popup_DDA17F7E_E8B9_3613_41D8_4776D42CBA87_pt_0_2.jpg
imlevel_08363FD0_177B_6902_41A4_94DC3F17B3D1.url = media/popup_DDA17F7E_E8B9_3613_41D8_4776D42CBA87_pt_0_3.jpg
imlevel_08028499_177B_7F02_418E_C40FD4AE58E0.url = media/popup_DE3B7C8C_E8B8_FAE1_41D9_0FB505D4AD32_pt_0_0.jpg
imlevel_0800849A_177B_7F06_41B4_36FB77944B06.url = media/popup_DE3B7C8C_E8B8_FAE1_41D9_0FB505D4AD32_pt_0_1.jpg
imlevel_0800B49A_177B_7F06_418E_4DEED864209B.url = media/popup_DE3B7C8C_E8B8_FAE1_41D9_0FB505D4AD32_pt_0_2.jpg
imlevel_0800A49A_177B_7F06_41AE_189B526623E3.url = media/popup_DE3B7C8C_E8B8_FAE1_41D9_0FB505D4AD32_pt_0_3.jpg
imlevel_08015475_177B_7F02_41A6_E754B7B54400.url = media/popup_DEA43F44_E8BB_D663_41DF_1BB441A195CB_pt_0_0.jpg
imlevel_0807A475_177B_7F02_41A6_64CE3155E783.url = media/popup_DEA43F44_E8BB_D663_41DF_1BB441A195CB_pt_0_1.jpg
imlevel_08074476_177B_7F0E_419E_0AC5DF78E2DE.url = media/popup_DEA43F44_E8BB_D663_41DF_1BB441A195CB_pt_0_2.jpg
imlevel_08077476_177B_7F0E_41B2_E172F8454FFB.url = media/popup_DEA43F44_E8BB_D663_41DF_1BB441A195CB_pt_0_3.jpg
imlevel_08017486_177B_7F0E_4190_7284CCAA65BF.url = media/popup_DEC3E172_E8BB_4A26_41E1_1574C0E0A2E0_pt_0_0.jpg
imlevel_08011486_177B_7F0E_4198_192776141969.url = media/popup_DEC3E172_E8BB_4A26_41E1_1574C0E0A2E0_pt_0_1.jpg
imlevel_08012486_177B_7F0E_41A6_E8E7A1A8D78C.url = media/popup_DEC3E172_E8BB_4A26_41E1_1574C0E0A2E0_pt_0_2.jpg
imlevel_0802D487_177B_7F0E_41A8_902453D00F52.url = media/popup_DEC3E172_E8BB_4A26_41E1_1574C0E0A2E0_pt_0_3.jpg
imlevel_37507AE4_177B_2B00_4196_7C15D2DEBEED.url = media/popup_F07D3C70_EA52_B786_41E2_619EACC71410_pt_0_0.jpg
imlevel_37506AE4_177B_2B00_41B2_B8BC1B597960.url = media/popup_F07D3C70_EA52_B786_41E2_619EACC71410_pt_0_1.jpg
imlevel_37505AE4_177B_2B00_41B6_12C5CDF8DA2B.url = media/popup_F07D3C70_EA52_B786_41E2_619EACC71410_pt_0_2.jpg
imlevel_3751EAF4_177B_2B00_41B6_16AF4066C7F8.url = media/popup_F081017D_EA52_707E_41EC_CD728F57B029_pt_0_0.jpg
imlevel_3757EAF4_177B_2B00_415A_BEE5D0BCFF24.url = media/popup_F081017D_EA52_707E_41EC_CD728F57B029_pt_0_1.jpg
imlevel_3757DAF4_177B_2B00_41A8_877B9C857FAC.url = media/popup_F081017D_EA52_707E_41EC_CD728F57B029_pt_0_2.jpg
imlevel_09369259_177B_FB04_41A0_419276F1B031.url = media/popup_F095060B_E8D9_D75D_41E5_A073BC5A7D56_pt_0_0.jpg
imlevel_092B6259_177B_FB04_4196_FB1A9BE5A676.url = media/popup_F095060B_E8D9_D75D_41E5_A073BC5A7D56_pt_0_1.jpg
imlevel_09348259_177B_FB04_41AA_CC3A61F3DCFD.url = media/popup_F095060B_E8D9_D75D_41E5_A073BC5A7D56_pt_0_2.jpg
imlevel_361ECA03_177B_2B09_419E_4F3206A6AAB3.url = media/popup_F0C11151_E35D_1CE6_41BF_381BF624A6AA_pt_0_0.jpg
imlevel_361CCA03_177B_2B09_41A2_E0256E9A0564.url = media/popup_F0C11151_E35D_1CE6_41BF_381BF624A6AA_pt_0_1.jpg
imlevel_361D2A03_177B_2B09_41AC_73AE0A9781D7.url = media/popup_F0C11151_E35D_1CE6_41BF_381BF624A6AA_pt_0_2.jpg
imlevel_36F392DE_177B_5B3B_4199_5672E15A0574.url = media/popup_F0F580B0_E356_FDA6_41DE_125F2114B155_pt_0_0.jpg
imlevel_36F3A2DE_177B_5B3B_41B1_3A0B9116BD0F.url = media/popup_F0F580B0_E356_FDA6_41DE_125F2114B155_pt_0_1.jpg
imlevel_36FC52DE_177B_5B3B_41A4_2EA835B1FF31.url = media/popup_F0F580B0_E356_FDA6_41DE_125F2114B155_pt_0_2.jpg
imlevel_0936227A_177B_FB04_41A2_AEC870EDEF7A.url = media/popup_F14C01F9_E8D9_CCEE_41E2_C6FC6647B676_pt_0_0.jpg
imlevel_0934327A_177B_FB04_4192_3F0E3FD128AC.url = media/popup_F14C01F9_E8D9_CCEE_41E2_C6FC6647B676_pt_0_1.jpg
imlevel_0934227A_177B_FB04_41B1_582AB0CF4B0C.url = media/popup_F14C01F9_E8D9_CCEE_41E2_C6FC6647B676_pt_0_2.jpg
imlevel_354B6584_177B_590E_41A5_7A1674250AD6.url = media/popup_F1E5CA53_EA7B_24E6_41B0_9786349ABA18_pt_0_0.jpg
imlevel_35496585_177B_590E_416B_39F3C0329FA4.url = media/popup_F1E5CA53_EA7B_24E6_41B0_9786349ABA18_pt_0_1.jpg
imlevel_35497585_177B_590E_419C_124A89F97ED8.url = media/popup_F1E5CA53_EA7B_24E6_41B0_9786349ABA18_pt_0_2.jpg
imlevel_0A93043C_177B_3F7E_41B5_6EBD62F35E43.url = media/popup_F1FB971C_EA67_6C63_41EC_4DE9445A81D8_pt_0_0.jpg
imlevel_0A93F43D_177B_3F7F_41A4_8CF1AE199A52.url = media/popup_F1FB971C_EA67_6C63_41EC_4DE9445A81D8_pt_0_1.jpg
imlevel_0A93E43D_177B_3F7F_41B1_21D91F3EF250.url = media/popup_F1FB971C_EA67_6C63_41EC_4DE9445A81D8_pt_0_2.jpg
imlevel_0A93D43D_177B_3F7F_419F_9190A96D54D1.url = media/popup_F1FB971C_EA67_6C63_41EC_4DE9445A81D8_pt_0_3.jpg
imlevel_0A93242C_177B_3F1D_418B_DDCDA3827EF8.url = media/popup_F1FD9CB1_EA79_1DA2_41E1_049AB2BB2D01_pt_0_0.jpg
imlevel_0A91342D_177B_3F1F_41AA_BD86382C63B5.url = media/popup_F1FD9CB1_EA79_1DA2_41E1_049AB2BB2D01_pt_0_1.jpg
imlevel_0A91242D_177B_3F1F_4164_0DBE1B5C9F59.url = media/popup_F1FD9CB1_EA79_1DA2_41E1_049AB2BB2D01_pt_0_2.jpg
imlevel_3610B8D8_177B_3707_41A4_9CA698F91E46.url = media/popup_F263BAE5_E35D_0DAE_41CF_2F4738EC5A60_pt_0_0.jpg
imlevel_361648D8_177B_3707_41B2_83DF9CC4278A.url = media/popup_F263BAE5_E35D_0DAE_41CF_2F4738EC5A60_pt_0_1.jpg
imlevel_3616B8D8_177B_3707_4164_C5CA10236BA8.url = media/popup_F263BAE5_E35D_0DAE_41CF_2F4738EC5A60_pt_0_2.jpg
imlevel_37566AA1_177B_2B00_41A1_E23793FC3CEC.url = media/popup_F399415F_EA52_51BB_41A6_A37A5523250D_pt_0_0.jpg
imlevel_37565AA1_177B_2B00_41B5_75263FFA2B10.url = media/popup_F399415F_EA52_51BB_41A6_A37A5523250D_pt_0_1.jpg
imlevel_37564AA1_177B_2B00_419C_EB597CDE3E9B.url = media/popup_F399415F_EA52_51BB_41A6_A37A5523250D_pt_0_2.jpg
imlevel_3757FAB1_177B_2B00_41B0_670785B5BF30.url = media/popup_F3A41357_EA52_718A_4197_82109A884690_pt_0_0.jpg
imlevel_3755FAB1_177B_2B00_41B4_4BDBB3887124.url = media/popup_F3A41357_EA52_718A_4197_82109A884690_pt_0_1.jpg
imlevel_3755DAB1_177B_2B00_41B1_4F1141A0B0DA.url = media/popup_F3A41357_EA52_718A_4197_82109A884690_pt_0_2.jpg
imlevel_096FC994_177B_290D_41B5_09B5772EA31C.url = media/popup_F3B7245D_EA6B_EC9D_41C7_0B95AB63F90F_pt_0_0.jpg
imlevel_096DC994_177B_290D_4178_88F708A7D7A6.url = media/popup_F3B7245D_EA6B_EC9D_41C7_0B95AB63F90F_pt_0_1.jpg
imlevel_096DA995_177B_290F_419E_088438F9A645.url = media/popup_F3B7245D_EA6B_EC9D_41C7_0B95AB63F90F_pt_0_2.jpg
imlevel_37577AC2_177B_2B00_4180_FD2D45CFB08C.url = media/popup_F3DE24A8_EA52_5086_41E0_B131D69EA946_pt_0_0.jpg
imlevel_37576AC2_177B_2B00_41AC_A267A90E76ED.url = media/popup_F3DE24A8_EA52_5086_41E0_B131D69EA946_pt_0_1.jpg
imlevel_37574AC2_177B_2B00_41AC_DF5785D893F3.url = media/popup_F3DE24A8_EA52_5086_41E0_B131D69EA946_pt_0_2.jpg
imlevel_3750EAD3_177B_2B07_41B5_B0A46D0B60DF.url = media/popup_F3F59657_EA52_D38B_41D1_B1631A31FA88_pt_0_0.jpg
imlevel_3756DAD3_177B_2B07_417A_488B42602964.url = media/popup_F3F59657_EA52_D38B_41D1_B1631A31FA88_pt_0_1.jpg
imlevel_3756CAD3_177B_2B07_41B7_37CD647A7583.url = media/popup_F3F59657_EA52_D38B_41D1_B1631A31FA88_pt_0_2.jpg
imlevel_37EAC944_177A_E901_41A1_96AB1BE73935.url = media/popup_F489A9CD_EA76_709F_41E7_A89F87942D8A_pt_0_0.jpg
imlevel_37E8B944_177A_E901_41B1_472ADD8C30ED.url = media/popup_F489A9CD_EA76_709F_41E7_A89F87942D8A_pt_0_1.jpg
imlevel_37E8C945_177A_E903_41B6_BA29EB8B9B92.url = media/popup_F489A9CD_EA76_709F_41E7_A89F87942D8A_pt_0_2.jpg
imlevel_37E8D945_177A_E903_41A5_A72F9CAB4726.url = media/popup_F489A9CD_EA76_709F_41E7_A89F87942D8A_pt_0_3.jpg
imlevel_37E988E2_177A_D700_4163_2F75C167F82C.url = media/popup_F4A444F6_EA73_D08D_41DE_7A57CF12CAB5_pt_0_0.jpg
imlevel_37E9A8E2_177A_D700_4195_4146C0912E03.url = media/popup_F4A444F6_EA73_D08D_41DE_7A57CF12CAB5_pt_0_1.jpg
imlevel_37E9D8E2_177A_D700_418E_258D8D6F9F2F.url = media/popup_F4A444F6_EA73_D08D_41DE_7A57CF12CAB5_pt_0_2.jpg
imlevel_37F5E965_177A_E903_4195_F7EE1CB48DB2.url = media/popup_F4C9EA42_EA76_D38A_41CD_C5219760EBBC_pt_0_0.jpg
imlevel_37F40965_177A_E903_41B6_38BDB47356E6.url = media/popup_F4C9EA42_EA76_D38A_41CD_C5219760EBBC_pt_0_1.jpg
imlevel_37F41965_177A_E903_41B7_62AD16F650C1.url = media/popup_F4C9EA42_EA76_D38A_41CD_C5219760EBBC_pt_0_2.jpg
imlevel_37E87903_177A_E900_41A8_FF7E90F629ED.url = media/popup_F4D20AA3_EA72_508A_41E2_18823CE57B75_pt_0_0.jpg
imlevel_37E88903_177A_E900_41B1_73D3AA39C748.url = media/popup_F4D20AA3_EA72_508A_41E2_18823CE57B75_pt_0_1.jpg
imlevel_37E89903_177A_E900_41B0_9A8162E62417.url = media/popup_F4D20AA3_EA72_508A_41E2_18823CE57B75_pt_0_2.jpg
imlevel_37E818F3_177A_D700_41B0_89E4D61A77CF.url = media/popup_F4E54797_EA72_708A_41E3_66E0B711987A_pt_0_0.jpg
imlevel_37EE08F3_177A_D700_4193_83EDFABE0A20.url = media/popup_F4E54797_EA72_708A_41E3_66E0B711987A_pt_0_1.jpg
imlevel_37EE18F4_177A_D700_41AD_55EFEFB129BA.url = media/popup_F4E54797_EA72_708A_41E3_66E0B711987A_pt_0_2.jpg
imlevel_37EA8955_177A_E903_41AE_EB2CA3F661F4.url = media/popup_F4F1A9C7_EA76_B08A_41D0_87FE185B924C_pt_0_0.jpg
imlevel_37EB9955_177A_E903_41A1_7E0562FE2E98.url = media/popup_F4F1A9C7_EA76_B08A_41D0_87FE185B924C_pt_0_1.jpg
imlevel_37EBB955_177A_E903_41AE_5FAF862B44CA.url = media/popup_F4F1A9C7_EA76_B08A_41D0_87FE185B924C_pt_0_2.jpg
imlevel_0904F5EE_177B_F91C_418B_6A52BE95597A.url = media/popup_F5015A86_E8C9_5F0A_41E8_857A4954E9D5_pt_0_0.jpg
imlevel_093AC5EE_177B_F91C_41A8_4DCE89745677.url = media/popup_F5015A86_E8C9_5F0A_41E8_857A4954E9D5_pt_0_1.jpg
imlevel_093AF5EE_177B_F91C_41B3_86386AED2855.url = media/popup_F5015A86_E8C9_5F0A_41E8_857A4954E9D5_pt_0_2.jpg
imlevel_37E8F913_177A_E900_41B2_48AE869E8AB9.url = media/popup_F5467C12_EA72_F78A_41E0_C7456E90D8AC_pt_0_0.jpg
imlevel_37EEE913_177A_E900_41A7_58D0500F021D.url = media/popup_F5467C12_EA72_F78A_41E0_C7456E90D8AC_pt_0_1.jpg
imlevel_37E90914_177A_E900_4181_7BEA34A1404C.url = media/popup_F5467C12_EA72_F78A_41E0_C7456E90D8AC_pt_0_2.jpg
imlevel_37E92914_177A_E900_4164_0E058E0C26B1.url = media/popup_F5467C12_EA72_F78A_41E0_C7456E90D8AC_pt_0_3.jpg
imlevel_0904B5DD_177B_F93C_4196_8B2789ABEB98.url = media/popup_F56E1346_E8C9_CD09_41D9_705227AFC336_pt_0_0.jpg
imlevel_0904A5DD_177B_F93C_41A8_E66CAE614B57.url = media/popup_F56E1346_E8C9_CD09_41D9_705227AFC336_pt_0_1.jpg
imlevel_0904F5DD_177B_F93C_41A5_3CBA612CA1AB.url = media/popup_F56E1346_E8C9_CD09_41D9_705227AFC336_pt_0_2.jpg
imlevel_372D1DC0_177B_2901_41A1_D0F21CBE8032.url = media/popup_F5747024_EA5E_CF8E_41ED_1F2AC08AEBF9_pt_0_0.jpg
imlevel_37232DC0_177B_2901_419C_31970EE0DBDE.url = media/popup_F5747024_EA5E_CF8E_41ED_1F2AC08AEBF9_pt_0_1.jpg
imlevel_37230DC0_177B_2901_41AF_B7E3393EFFD9.url = media/popup_F5747024_EA5E_CF8E_41ED_1F2AC08AEBF9_pt_0_2.jpg
imlevel_372E8DD1_177B_2903_41B3_5729D1E4B42D.url = media/popup_F59A485D_EA5E_5FBE_41EA_BDA21455BE7A_pt_0_0.jpg
imlevel_372E5DD1_177B_2903_41B2_E21473DD3105.url = media/popup_F59A485D_EA5E_5FBE_41EA_BDA21455BE7A_pt_0_1.jpg
imlevel_372E4DD1_177B_2903_41A2_24E54252AA86.url = media/popup_F59A485D_EA5E_5FBE_41EA_BDA21455BE7A_pt_0_2.jpg
imlevel_372D5DB0_177B_2901_41B4_9C1F80030D32.url = media/popup_F5A87C34_EA5E_578E_41DE_F77BA47E39D4_pt_0_0.jpg
imlevel_372D4DB0_177B_2901_41AA_A318A5B34AAD.url = media/popup_F5A87C34_EA5E_578E_41DE_F77BA47E39D4_pt_0_1.jpg
imlevel_372D2DB0_177B_2901_4197_BA92762CFC56.url = media/popup_F5A87C34_EA5E_578E_41DE_F77BA47E39D4_pt_0_2.jpg
imlevel_37EBC923_177A_E907_41A5_0B9985C33C7D.url = media/popup_F5CDB3D2_EA72_708A_41E6_5E069960EDA6_pt_0_0.jpg
imlevel_37E9B923_177A_E907_41A2_D19AC06BD49F.url = media/popup_F5CDB3D2_EA72_708A_41E6_5E069960EDA6_pt_0_1.jpg
imlevel_37E9C923_177A_E907_41A7_59F20CBED7FD.url = media/popup_F5CDB3D2_EA72_708A_41E6_5E069960EDA6_pt_0_2.jpg
imlevel_0952D5B2_177B_D904_41A7_2DBB097A4940.url = media/popup_F604E350_EA6B_24E5_41DE_11DB7035B690_pt_0_0.jpg
imlevel_0952E5B3_177B_D904_41AA_F4D41998A14A.url = media/popup_F604E350_EA6B_24E5_41DE_11DB7035B690_pt_0_1.jpg
imlevel_0952F5B3_177B_D904_41A0_D5CB3C136DA1.url = media/popup_F604E350_EA6B_24E5_41DE_11DB7035B690_pt_0_2.jpg
imlevel_0904660F_177B_FB1C_41B6_75DAE58D9788.url = media/popup_F62AAB1F_E8CB_3D3F_41E7_56DA3DB94800_pt_0_0.jpg
imlevel_093A760F_177B_FB1C_41A3_535324F5A5D5.url = media/popup_F62AAB1F_E8CB_3D3F_41E7_56DA3DB94800_pt_0_1.jpg
imlevel_093B960F_177B_FB1C_41B3_D2F64D0C1856.url = media/popup_F62AAB1F_E8CB_3D3F_41E7_56DA3DB94800_pt_0_2.jpg
imlevel_36C474B6_177B_5F0B_41B6_1757208942C5.url = media/popup_F67FCAB9_E355_0DA6_41E9_2C59496B57E3_pt_0_0.jpg
imlevel_36FA04B7_177B_5F09_41A5_1950D279BC0B.url = media/popup_F67FCAB9_E355_0DA6_41E9_2C59496B57E3_pt_0_1.jpg
imlevel_36FA14B7_177B_5F09_41A4_20242EBA9078.url = media/popup_F67FCAB9_E355_0DA6_41E9_2C59496B57E3_pt_0_2.jpg
imlevel_090425FF_177B_F8FC_41A2_EC6F4C743128.url = media/popup_F68825DD_E8C8_D53D_41D3_14440E189947_pt_0_0.jpg
imlevel_090455FF_177B_F8FC_41AB_3D8C638751C4.url = media/popup_F68825DD_E8C8_D53D_41D3_14440E189947_pt_0_1.jpg
imlevel_090445FF_177B_F8FC_419E_0BDF243951EE.url = media/popup_F68825DD_E8C8_D53D_41D3_14440E189947_pt_0_2.jpg
imlevel_36F332CD_177B_5B19_4143_5CA34C88385E.url = media/popup_F7044E3F_E355_049A_41D7_4407EF32EAFD_pt_0_0.jpg
imlevel_36F122CD_177B_5B19_418A_660B6D595731.url = media/popup_F7044E3F_E355_049A_41D7_4407EF32EAFD_pt_0_1.jpg
imlevel_36F1C2CE_177B_5B1B_4194_653838A49B44.url = media/popup_F7044E3F_E355_049A_41D7_4407EF32EAFD_pt_0_2.jpg
imlevel_361088E3_177B_3709_4179_EEE7B4C30BCB.url = media/popup_F710FE23_E35F_04AA_41E6_2083B72FD838_pt_0_0.jpg
imlevel_3610E8E3_177B_3709_4175_FA575EA6D844.url = media/popup_F710FE23_E35F_04AA_41E6_2083B72FD838_pt_0_1.jpg
imlevel_3610D8E3_177B_3709_41B1_4077518C98DA.url = media/popup_F710FE23_E35F_04AA_41E6_2083B72FD838_pt_0_2.jpg
imlevel_0918EBEC_177B_E91C_419C_0418151D7D1F.url = media/popup_F720CD16_E8CB_5AF9_41C9_E361BD6CAFD8_pt_0_0.jpg
imlevel_09181BEC_177B_E91C_41B6_3C7001428822.url = media/popup_F720CD16_E8CB_5AF9_41C9_E361BD6CAFD8_pt_0_1.jpg
imlevel_09180BEC_177B_E91C_41B3_F62C9320D045.url = media/popup_F720CD16_E8CB_5AF9_41C9_E361BD6CAFD8_pt_0_2.jpg
imlevel_36E6EC9D_177B_2F39_4198_FAA7BB462880.url = media/popup_F7221DE4_E355_07AE_41C4_CA94DAE8ADAE_pt_0_0.jpg
imlevel_36E73C9D_177B_2F39_41B6_6C1108ABCDD1.url = media/popup_F7221DE4_E355_07AE_41C4_CA94DAE8ADAE_pt_0_1.jpg
imlevel_36E70C9D_177B_2F39_4196_EC9CDF0E52CA.url = media/popup_F7221DE4_E355_07AE_41C4_CA94DAE8ADAE_pt_0_2.jpg
imlevel_361E7A13_177B_2B09_41B1_5702550BA314.url = media/popup_F72B096D_E35B_0CBE_41B1_9537043B9331_pt_0_0.jpg
imlevel_361E6A13_177B_2B09_4193_83AE635D350E.url = media/popup_F72B096D_E35B_0CBE_41B1_9537043B9331_pt_0_1.jpg
imlevel_361E4A13_177B_2B09_419F_BBC6431A58C5.url = media/popup_F72B096D_E35B_0CBE_41B1_9537043B9331_pt_0_2.jpg
imlevel_0952B5C3_177B_D904_4184_7DDA505DAD97.url = media/popup_F7484632_EA69_2CA5_41EC_6443C1F6587B_pt_0_0.jpg
imlevel_0950A5C3_177B_D90B_4192_964D59CB0F39.url = media/popup_F7484632_EA69_2CA5_41EC_6443C1F6587B_pt_0_1.jpg
imlevel_0950C5C3_177B_D90B_41A8_88BFDDB83699.url = media/popup_F7484632_EA69_2CA5_41EC_6443C1F6587B_pt_0_2.jpg
imlevel_0946E03A_177B_D705_41B5_7590DDF2D958.url = media/popup_F7595455_EA67_2CEE_41D5_2BC030D21371_pt_0_0.jpg
imlevel_0944D03A_177B_D705_4190_41BCEE5784B8.url = media/popup_F7595455_EA67_2CEE_41D5_2BC030D21371_pt_0_1.jpg
imlevel_0944E03A_177B_D705_418B_5115E06C811C.url = media/popup_F7595455_EA67_2CEE_41D5_2BC030D21371_pt_0_2.jpg
imlevel_09183BFD_177B_E8FC_41AF_D8081928A0D4.url = media/popup_F77B24B0_E8CB_CB38_4185_5CE3D4557868_pt_0_0.jpg
imlevel_091F2BFD_177B_E8FC_41B2_3C6CF1185BA9.url = media/popup_F77B24B0_E8CB_CB38_4185_5CE3D4557868_pt_0_1.jpg
imlevel_091F5BFD_177B_E8FC_41A2_CFB6842278D2.url = media/popup_F77B24B0_E8CB_CB38_4185_5CE3D4557868_pt_0_2.jpg
imlevel_0946D02A_177B_D705_419B_CF29B261C594.url = media/popup_F784BBDC_EA6F_1B9C_41E6_4D4FED4918C2_pt_0_0.jpg
imlevel_0946E02A_177B_D705_41B6_CA6B4D08BE13.url = media/popup_F784BBDC_EA6F_1B9C_41E6_4D4FED4918C2_pt_0_1.jpg
imlevel_0946002B_177B_D71B_4196_48CCE3C6B54A.url = media/popup_F784BBDC_EA6F_1B9C_41E6_4D4FED4918C2_pt_0_2.jpg
imlevel_36FC32EF_177B_5B19_41B4_78F90C28F779.url = media/popup_F78ED0BD_E36A_FD9E_41D6_47296866CDA5_pt_0_0.jpg
imlevel_36F222EF_177B_5B19_4188_4804360A8ED6.url = media/popup_F78ED0BD_E36A_FD9E_41D6_47296866CDA5_pt_0_1.jpg
imlevel_36F2C2EF_177B_5B19_416C_120A56F4C40A.url = media/popup_F78ED0BD_E36A_FD9E_41D6_47296866CDA5_pt_0_2.jpg
imlevel_36F2D2EF_177B_5B19_419E_4FFB84960BA0.url = media/popup_F78ED0BD_E36A_FD9E_41D6_47296866CDA5_pt_0_3.jpg
imlevel_36FCB2FF_177B_58F8_41A5_5431FD416DA3.url = media/popup_F7A6A9BD_E36B_0F9E_41DA_379231816267_pt_0_0.jpg
imlevel_36F34300_177B_5907_41AE_1C53BB6918E4.url = media/popup_F7A6A9BD_E36B_0F9E_41DA_379231816267_pt_0_1.jpg
imlevel_36F35300_177B_5907_41AA_1E48CFFB8FC4.url = media/popup_F7A6A9BD_E36B_0F9E_41DA_379231816267_pt_0_2.jpg
imlevel_36F36300_177B_5907_419A_24F6A3164620.url = media/popup_F7A6A9BD_E36B_0F9E_41DA_379231816267_pt_0_3.jpg
imlevel_09000787_177B_F90C_41A6_2C8100AEFACA.url = media/popup_F7B51EFA_E8C9_D720_41D8_F9F4D3B4815B_pt_0_0.jpg
imlevel_09003788_177B_F904_4150_9809C34B709C.url = media/popup_F7B51EFA_E8C9_D720_41D8_F9F4D3B4815B_pt_0_1.jpg
imlevel_09005788_177B_F904_4169_3F7E9CFFC7CE.url = media/popup_F7B51EFA_E8C9_D720_41D8_F9F4D3B4815B_pt_0_2.jpg
imlevel_09004788_177B_F904_41AF_052BCCD59AB1.url = media/popup_F7B51EFA_E8C9_D720_41D8_F9F4D3B4815B_pt_0_3.jpg
imlevel_36C484C8_177B_5F07_41B0_F5FF14587B48.url = media/popup_F7C98E6E_E355_04BA_41E1_168FA796E5BD_pt_0_0.jpg
imlevel_36C494C8_177B_5F07_4183_EDAB6BA632FD.url = media/popup_F7C98E6E_E355_04BA_41E1_168FA796E5BD_pt_0_1.jpg
imlevel_36C4A4C9_177B_5F19_41B0_2A6C20FF9445.url = media/popup_F7C98E6E_E355_04BA_41E1_168FA796E5BD_pt_0_2.jpg
imlevel_096F99A5_177B_290F_41AC_2D32F2B03571.url = media/popup_F7FBFAF4_EA69_25A3_41C6_4AE25C7056B6_pt_0_0.jpg
imlevel_096F89A5_177B_290F_419E_61620597C36A.url = media/popup_F7FBFAF4_EA69_25A3_41C6_4AE25C7056B6_pt_0_1.jpg
imlevel_096879A5_177B_290F_4194_4B015881F4DA.url = media/popup_F7FBFAF4_EA69_25A3_41C6_4AE25C7056B6_pt_0_2.jpg
imlevel_08DAF8C4_177B_5701_418C_533D4CADA4FF.url = media/popup_F8083CBE_E9DE_50FD_41CB_94778C81A817_pt_0_0.jpg
imlevel_08D8C8C4_177B_5701_41B6_524ED19D8AD6.url = media/popup_F8083CBE_E9DE_50FD_41CB_94778C81A817_pt_0_1.jpg
imlevel_08D8D8C5_177B_5703_41B1_9F271FE5355F.url = media/popup_F8083CBE_E9DE_50FD_41CB_94778C81A817_pt_0_2.jpg
imlevel_08D8B8C5_177B_5703_417F_8335DF9C4C16.url = media/popup_F8083CBE_E9DE_50FD_41CB_94778C81A817_pt_0_3.jpg
imlevel_08D9B8B4_177B_5701_41A9_C217361FA032.url = media/popup_F81358B0_E9DE_7086_41E3_144E0130A9F8_pt_0_0.jpg
imlevel_08DF88B4_177B_5701_41A2_BEDF906C6FC8.url = media/popup_F81358B0_E9DE_7086_41E3_144E0130A9F8_pt_0_1.jpg
imlevel_08DF68B5_177B_5703_41AC_304F4F7225B8.url = media/popup_F81358B0_E9DE_7086_41E3_144E0130A9F8_pt_0_2.jpg
imlevel_08DF48B5_177B_5703_41B3_55F1CCDE2B5B.url = media/popup_F81358B0_E9DE_7086_41E3_144E0130A9F8_pt_0_3.jpg
imlevel_08EBFE9B_177B_6B06_41AA_57F54CF442A4.url = media/popup_F8272EE0_E9DF_F086_41C9_6C2518C0B54C_pt_0_0.jpg
imlevel_08EAFE9B_177B_6B06_4198_ED96C317912F.url = media/popup_F8272EE0_E9DF_F086_41C9_6C2518C0B54C_pt_0_1.jpg
imlevel_08EA9E9B_177B_6B06_41B1_04303038E72E.url = media/popup_F8272EE0_E9DF_F086_41C9_6C2518C0B54C_pt_0_2.jpg
imlevel_08EA8E9C_177B_6B02_41AD_1359EEC20226.url = media/popup_F8272EE0_E9DF_F086_41C9_6C2518C0B54C_pt_0_3.jpg
imlevel_08D89892_177B_5701_41AB_55A535069430.url = media/popup_F832129A_E9DE_B0BA_41C0_0F6BB5BF3E16_pt_0_0.jpg
imlevel_08DE8892_177B_5701_41A5_5902306ECB1A.url = media/popup_F832129A_E9DE_B0BA_41C0_0F6BB5BF3E16_pt_0_1.jpg
imlevel_08DE9893_177B_5707_41B6_73B78ABF4471.url = media/popup_F832129A_E9DE_B0BA_41C0_0F6BB5BF3E16_pt_0_2.jpg
imlevel_08DE7893_177B_5707_41AB_48334045BB1B.url = media/popup_F832129A_E9DE_B0BA_41C0_0F6BB5BF3E16_pt_0_3.jpg
imlevel_08F4AEAD_177B_6B03_418A_4389CD6649B9.url = media/popup_F832180B_E9DE_7F9A_41E9_E2AE70A4FFA1_pt_0_0.jpg
imlevel_08F45EAD_177B_6B03_41AD_745E8CC5353F.url = media/popup_F832180B_E9DE_7F9A_41E9_E2AE70A4FFA1_pt_0_1.jpg
imlevel_08F47EAE_177B_6B01_41B1_84D86807C15E.url = media/popup_F832180B_E9DE_7F9A_41E9_E2AE70A4FFA1_pt_0_2.jpg
imlevel_08F41EAE_177B_6B01_41B1_8D2FFEAAE099.url = media/popup_F832180B_E9DE_7F9A_41E9_E2AE70A4FFA1_pt_0_3.jpg
imlevel_08D828A3_177B_5707_41AA_603F0C0A199D.url = media/popup_F83F66A7_E9DE_508A_41C1_5CA8C6548A2A_pt_0_0.jpg
imlevel_08D818A3_177B_5707_41B0_902A75C5A32F.url = media/popup_F83F66A7_E9DE_508A_41C1_5CA8C6548A2A_pt_0_1.jpg
imlevel_08D9F8A3_177B_5707_41A8_B3716E81F898.url = media/popup_F83F66A7_E9DE_508A_41C1_5CA8C6548A2A_pt_0_2.jpg
imlevel_08D9C8A4_177B_5701_41B0_07ADF98BEE18.url = media/popup_F83F66A7_E9DE_508A_41C1_5CA8C6548A2A_pt_0_3.jpg
imlevel_08E5EAD8_177B_6B02_41AD_05299F25865C.url = media/popup_F869F9BB_E9D2_D0FA_41D6_867D1673AF15_pt_0_0.jpg
imlevel_08E49AD8_177B_6B02_419F_F10BB1C99266.url = media/popup_F869F9BB_E9D2_D0FA_41D6_867D1673AF15_pt_0_1.jpg
imlevel_08E4BAD8_177B_6B02_41B5_F21E13A7ABEF.url = media/popup_F869F9BB_E9D2_D0FA_41D6_867D1673AF15_pt_0_2.jpg
imlevel_08E4AAD8_177B_6B02_41B0_7C8BFB77E116.url = media/popup_F869F9BB_E9D2_D0FA_41D6_867D1673AF15_pt_0_3.jpg
imlevel_36B30137_177B_7909_41B3_8E43A8E91F83.url = media/popup_F872DC6D_E4D5_04BE_41B9_BA3EB776A127_pt_0_0.jpg
imlevel_36B33138_177B_7906_41B4_24515E3F89F2.url = media/popup_F872DC6D_E4D5_04BE_41B9_BA3EB776A127_pt_0_1.jpg
imlevel_36B32138_177B_7906_41B2_B653C4016CEC.url = media/popup_F872DC6D_E4D5_04BE_41B9_BA3EB776A127_pt_0_2.jpg
imlevel_08E7DAE9_177B_6B02_41B5_3571F3C600AB.url = media/popup_F877D738_E9DD_B186_41C9_9D84FFF8DD98_pt_0_0.jpg
imlevel_08E7CAE9_177B_6B02_41B1_14E97F8C3F2D.url = media/popup_F877D738_E9DD_B186_41C9_9D84FFF8DD98_pt_0_1.jpg
imlevel_08E79AEA_177B_6B06_4146_CE3EBC2242C0.url = media/popup_F877D738_E9DD_B186_41C9_9D84FFF8DD98_pt_0_2.jpg
imlevel_08E78AEA_177B_6B06_41A6_3FE43BF498ED.url = media/popup_F877D738_E9DD_B186_41C9_9D84FFF8DD98_pt_0_3.jpg
imlevel_08D948D6_177B_5701_417B_6BC055862AE8.url = media/popup_F8837537_E9D6_B18B_41E0_E5BEE0FA2B9E_pt_0_0.jpg
imlevel_08D858D6_177B_5701_414C_C63B81F79A44.url = media/popup_F8837537_E9D6_B18B_41E0_E5BEE0FA2B9E_pt_0_1.jpg
imlevel_08D838D6_177B_570E_41B7_19E4EE889998.url = media/popup_F8837537_E9D6_B18B_41E0_E5BEE0FA2B9E_pt_0_2.jpg
imlevel_08D808D7_177B_570F_41A9_6C6A4F8AF2EA.url = media/popup_F8837537_E9D6_B18B_41E0_E5BEE0FA2B9E_pt_0_3.jpg
imlevel_08E6FAC7_177B_6B0E_41B7_64B99CD1A8EB.url = media/popup_F9048E58_E9D2_D386_41B9_FF8F9E772D5F_pt_0_0.jpg
imlevel_08E6EAC7_177B_6B0E_41B4_14EF3E0ED1DE.url = media/popup_F9048E58_E9D2_D386_41B9_FF8F9E772D5F_pt_0_1.jpg
imlevel_08E68AC7_177B_6B0D_41B4_1819A737B56E.url = media/popup_F9048E58_E9D2_D386_41B9_FF8F9E772D5F_pt_0_2.jpg
imlevel_08E6AAC8_177B_6B02_4190_296E38FDDD6A.url = media/popup_F9048E58_E9D2_D386_41B9_FF8F9E772D5F_pt_0_3.jpg
imlevel_097F1DD5_177B_290F_41AE_866017E97CCA.url = media/popup_F9295025_E8B8_CC3C_41EC_C50DBD684AF9_pt_0_0.jpg
imlevel_097F0DD5_177B_290F_41B1_9E2EE7F28256.url = media/popup_F9295025_E8B8_CC3C_41EC_C50DBD684AF9_pt_0_1.jpg
imlevel_097FFDD5_177B_290F_41B2_335C6B0368C9.url = media/popup_F9295025_E8B8_CC3C_41EC_C50DBD684AF9_pt_0_2.jpg
imlevel_0960C7B2_177B_3905_41B5_70438B65D81E.url = media/popup_F9321106_E8B9_4C2B_41DF_ED9B928167F5_pt_0_0.jpg
imlevel_0960B7B2_177B_3905_4191_03918ADD6552.url = media/popup_F9321106_E8B9_4C2B_41DF_ED9B928167F5_pt_0_1.jpg
imlevel_0960A7B2_177B_3905_41A5_BCA5BD3FFE4F.url = media/popup_F9321106_E8B9_4C2B_41DF_ED9B928167F5_pt_0_2.jpg
imlevel_0960E7A1_177B_3907_41B6_04A8D8037694.url = media/popup_F9944D43_E8B9_5431_41D9_26561B92D235_pt_0_0.jpg
imlevel_0966F7A1_177B_3907_41B0_48FD712EFA69.url = media/popup_F9944D43_E8B9_5431_41D9_26561B92D235_pt_0_1.jpg
imlevel_0966E7A1_177B_3907_4196_2B2152B894F9.url = media/popup_F9944D43_E8B9_5431_41D9_26561B92D235_pt_0_2.jpg
imlevel_094A13F7_177B_D90B_41AD_DFCF1EA2A3DD.url = media/popup_FA31C68D_E8C9_F4BA_41DE_270C472DBAF0_pt_0_0.jpg
imlevel_094923F7_177B_D90B_41B6_B94CA750C3C0.url = media/popup_FA31C68D_E8C9_F4BA_41DE_270C472DBAF0_pt_0_1.jpg
imlevel_094943F7_177B_D90B_41A0_84E7CC334E3E.url = media/popup_FA31C68D_E8C9_F4BA_41DE_270C472DBAF0_pt_0_2.jpg
imlevel_097EDE07_177B_2B0B_4184_1B1407A851BA.url = media/popup_FA3DE22A_E8B9_4C3D_41D7_FCFCF368C9EE_pt_0_0.jpg
imlevel_097DCE08_177B_2B05_41AB_3F2453B9C2E6.url = media/popup_FA3DE22A_E8B9_4C3D_41D7_FCFCF368C9EE_pt_0_1.jpg
imlevel_097DBE08_177B_2B05_41A1_D40EF2152989.url = media/popup_FA3DE22A_E8B9_4C3D_41D7_FCFCF368C9EE_pt_0_2.jpg
imlevel_094BF3C3_177B_D90B_41B4_0661898B1183.url = media/popup_FA4A8F58_E8C8_D453_418B_A0A01CF4DFA0_pt_0_0.jpg
imlevel_094B03C3_177B_D90B_41AC_5A9F8E27B6E9.url = media/popup_FA4A8F58_E8C8_D453_418B_A0A01CF4DFA0_pt_0_1.jpg
imlevel_094B23C4_177B_D90C_41B3_231A862609AF.url = media/popup_FA4A8F58_E8C8_D453_418B_A0A01CF4DFA0_pt_0_2.jpg
imlevel_094B23E6_177B_D90D_416D_24B1BF11720A.url = media/popup_FA6C11AE_E8C9_4CF5_41E5_B426A48801B6_pt_0_0.jpg
imlevel_094B33E6_177B_D90D_41B1_629B9573447B.url = media/popup_FA6C11AE_E8C9_4CF5_41E5_B426A48801B6_pt_0_1.jpg
imlevel_094B43E6_177B_D90D_41B1_D8A78B1F187E.url = media/popup_FA6C11AE_E8C9_4CF5_41E5_B426A48801B6_pt_0_2.jpg
imlevel_097FDDF8_177B_2905_41AD_AE94FE25B8FD.url = media/popup_FA8126B6_E8B9_3411_41EA_157A7AD2E7A2_pt_0_0.jpg
imlevel_097FCDF8_177B_2905_4183_A57D573F8C92.url = media/popup_FA8126B6_E8B9_3411_41EA_157A7AD2E7A2_pt_0_1.jpg
imlevel_097FADF8_177B_2905_418A_0D6E0F279206.url = media/popup_FA8126B6_E8B9_3411_41EA_157A7AD2E7A2_pt_0_2.jpg
imlevel_096797D1_177B_3907_41B2_F53AE47E5BAB.url = media/popup_FA95B689_E8BF_D42B_41A1_FF9453BBAB59_pt_0_0.jpg
imlevel_096787D2_177B_3905_41B2_7CCE596B05A4.url = media/popup_FA95B689_E8BF_D42B_41A1_FF9453BBAB59_pt_0_1.jpg
imlevel_096067D2_177B_3905_41A1_DBA3F0068EA6.url = media/popup_FA95B689_E8BF_D42B_41A1_FF9453BBAB59_pt_0_2.jpg
imlevel_0960C7C2_177B_3905_41A7_20DB4ABE0236.url = media/popup_FAA1F2A7_E8BF_CC65_41EC_9D9BE5AD5A64_pt_0_0.jpg
imlevel_0966C7C2_177B_3905_419A_26DB280E00E1.url = media/popup_FAA1F2A7_E8BF_CC65_41EC_9D9BE5AD5A64_pt_0_1.jpg
imlevel_0966B7C2_177B_3905_41A9_21EF53F812E2.url = media/popup_FAA1F2A7_E8BF_CC65_41EC_9D9BE5AD5A64_pt_0_2.jpg
imlevel_094BE3D3_177B_D90B_4190_2630265A8B3C.url = media/popup_FAA95707_E8C9_55B0_41DE_C128D768C0DF_pt_0_0.jpg
imlevel_0949D3D3_177B_D90B_41A9_148C252E3B50.url = media/popup_FAA95707_E8C9_55B0_41DE_C128D768C0DF_pt_0_1.jpg
imlevel_0949E3D3_177B_D90B_41B6_59E9DC4B6707.url = media/popup_FAA95707_E8C9_55B0_41DE_C128D768C0DF_pt_0_2.jpg
imlevel_097F1DE8_177B_2905_41A2_4989C5A52EDD.url = media/popup_FAA9C4C1_E8B8_F475_41E2_33E32D74973C_pt_0_0.jpg
imlevel_097D2DE8_177B_2905_41AD_43755E2A9013.url = media/popup_FAA9C4C1_E8B8_F475_41E2_33E32D74973C_pt_0_1.jpg
imlevel_097D0DE8_177B_2905_41A1_2F97B9AD76C8.url = media/popup_FAA9C4C1_E8B8_F475_41E2_33E32D74973C_pt_0_2.jpg
imlevel_36ABCF70_177B_6907_41B4_F677B29D7FD6.url = media/popup_FB112AD2_E357_0DEA_41E7_E1B9D910390B_pt_0_0.jpg
imlevel_36ABDF70_177B_6907_41B1_A25F24DBE191.url = media/popup_FB112AD2_E357_0DEA_41E7_E1B9D910390B_pt_0_1.jpg
imlevel_36ABEF70_177B_6907_41AA_EF5A45ABDFD5.url = media/popup_FB112AD2_E357_0DEA_41E7_E1B9D910390B_pt_0_2.jpg
imlevel_36AACF4E_177B_691B_41B1_AB8AA29EC8F1.url = media/popup_FB1ACFE3_E357_03AA_41D3_BB0BB2EF49A3_pt_0_0.jpg
imlevel_36AAFF4E_177B_691B_41AC_84ABAEB44DFF.url = media/popup_FB1ACFE3_E357_03AA_41D3_BB0BB2EF49A3_pt_0_1.jpg
imlevel_36AA9F4F_177B_6919_41A3_9934278151E0.url = media/popup_FB1ACFE3_E357_03AA_41D3_BB0BB2EF49A3_pt_0_2.jpg
imlevel_36DBDBCB_177B_691A_4158_F4B8D6B311D2.url = media/popup_FB4C3AF2_E35D_0DAA_41D9_C961DFE89F8E_pt_0_0.jpg
imlevel_36DBFBCB_177B_691A_418C_D939AB21F146.url = media/popup_FB4C3AF2_E35D_0DAA_41D9_C961DFE89F8E_pt_0_1.jpg
imlevel_36DB9BCB_177B_691A_41B1_DB6B127407E3.url = media/popup_FB4C3AF2_E35D_0DAA_41D9_C961DFE89F8E_pt_0_2.jpg
imlevel_36AB4F5F_177B_6939_417D_61A5E9883992.url = media/popup_FB518473_E357_04AA_41D3_09A1613108EB_pt_0_0.jpg
imlevel_36A8BF5F_177B_6939_41A6_175FBD015E70.url = media/popup_FB518473_E357_04AA_41D3_09A1613108EB_pt_0_1.jpg
imlevel_36A94F5F_177B_6939_41A0_43147AFCE56F.url = media/popup_FB518473_E357_04AA_41D3_09A1613108EB_pt_0_2.jpg
imlevel_36A46BDB_177B_6939_41B6_B0AFAC9883A7.url = media/popup_FB597E66_E35D_04AA_41E2_4872CC54EDB8_pt_0_0.jpg
imlevel_36DA5BDB_177B_6939_41A3_0C4EE7F52552.url = media/popup_FB597E66_E35D_04AA_41E2_4872CC54EDB8_pt_0_1.jpg
imlevel_36DA1BDB_177B_6939_41A5_EBAC8D4CAEAB.url = media/popup_FB597E66_E35D_04AA_41E2_4872CC54EDB8_pt_0_2.jpg
imlevel_36D099BF_177B_697A_41AE_53D036E30247.url = media/popup_FB875E31_E35F_04A6_41E7_C5C5DCB7F3B5_pt_0_0.jpg
imlevel_36D149BF_177B_697A_41A3_4131028A1BB6.url = media/popup_FB875E31_E35F_04A6_41E7_C5C5DCB7F3B5_pt_0_1.jpg
imlevel_36D169BF_177B_697A_41AA_F6541F7A8B83.url = media/popup_FB875E31_E35F_04A6_41E7_C5C5DCB7F3B5_pt_0_2.jpg
imlevel_36D0C9AC_177B_691E_41AD_761A71D06B50.url = media/popup_FB9AA08A_E35F_FC7A_41DB_E7377123CEE9_pt_0_0.jpg
imlevel_36D639AC_177B_691E_41AC_962CCB5BDC08.url = media/popup_FB9AA08A_E35F_FC7A_41DB_E7377123CEE9_pt_0_1.jpg
imlevel_36D6D9AD_177B_691E_41B1_92897B9FBF1E.url = media/popup_FB9AA08A_E35F_FC7A_41DB_E7377123CEE9_pt_0_2.jpg
imlevel_08DB98E7_177B_570F_41B2_F573DFFC9BEE.url = media/popup_FBECD6BD_E9D6_50FE_41CC_21380C19C80B_pt_0_0.jpg
imlevel_08DB68E7_177B_570F_41B3_E1CB38170FF7.url = media/popup_FBECD6BD_E9D6_50FE_41CC_21380C19C80B_pt_0_1.jpg
imlevel_08DB78E7_177B_570F_41B5_45076093C370.url = media/popup_FBECD6BD_E9D6_50FE_41CC_21380C19C80B_pt_0_2.jpg
imlevel_08DB48E8_177B_5701_41AF_78BC34ABF577.url = media/popup_FBECD6BD_E9D6_50FE_41CC_21380C19C80B_pt_0_3.jpg
imlevel_376DD501_177B_3903_41AD_2DA611413C84.url = media/popup_FD58F41B_EA36_D7BA_41DD_9392B99B7250_pt_0_0.jpg
imlevel_376DC501_177B_3903_41A1_9B14D54C03CF.url = media/popup_FD58F41B_EA36_D7BA_41DD_9392B99B7250_pt_0_1.jpg
imlevel_376DA501_177B_3903_41AB_30862D57E66C.url = media/popup_FD58F41B_EA36_D7BA_41DD_9392B99B7250_pt_0_2.jpg
imlevel_088F012F_177B_391F_41A0_A7936D301FDE.url = media/popup_FD6D2A57_EA32_738B_41B8_C6E272475B88_pt_0_0.jpg
imlevel_0888F12F_177B_391F_41AB_C65692264182.url = media/popup_FD6D2A57_EA32_738B_41B8_C6E272475B88_pt_0_1.jpg
imlevel_0888E12F_177B_391F_41A5_575ECBC24D6D.url = media/popup_FD6D2A57_EA32_738B_41B8_C6E272475B88_pt_0_2.jpg
imlevel_376C34F1_177B_3F03_41B1_E727B1DF030F.url = media/popup_FD7867BB_EA36_D0FA_41D9_A0A4F8BD82BA_pt_0_0.jpg
imlevel_376244F1_177B_3F03_417B_36398890CB2E.url = media/popup_FD7867BB_EA36_D0FA_41D9_A0A4F8BD82BA_pt_0_1.jpg
imlevel_376224F1_177B_3F03_419A_50598D2BCEB6.url = media/popup_FD7867BB_EA36_D0FA_41D9_A0A4F8BD82BA_pt_0_2.jpg
imlevel_0888913E_177B_397E_41A0_A729D811D76A.url = media/popup_FD85B657_EA33_B38A_41CD_D8DD8E3D25F7_pt_0_0.jpg
imlevel_088F813F_177B_397F_419F_E8378CF5EC43.url = media/popup_FD85B657_EA33_B38A_41CD_D8DD8E3D25F7_pt_0_1.jpg
imlevel_088F613F_177B_397F_41A2_CF4E8D2812F0.url = media/popup_FD85B657_EA33_B38A_41CD_D8DD8E3D25F7_pt_0_2.jpg
imlevel_376D5512_177B_3901_41B2_DDD2819D87A0.url = media/popup_FD90FFF1_EA36_5086_41E3_B0D5A97832E3_pt_0_0.jpg
imlevel_37634512_177B_3901_41B4_C7069A24CC83.url = media/popup_FD90FFF1_EA36_5086_41E3_B0D5A97832E3_pt_0_1.jpg
imlevel_37633512_177B_3901_41B5_C1325B8DD040.url = media/popup_FD90FFF1_EA36_5086_41E3_B0D5A97832E3_pt_0_2.jpg
imlevel_0888711E_177B_3901_4178_BD339E714CD5.url = media/popup_FDB94B42_EA32_B18A_41AB_366AF6A6AA42_pt_0_0.jpg
imlevel_088E711E_177B_3901_41B6_260449859BAA.url = media/popup_FDB94B42_EA32_B18A_41AB_366AF6A6AA42_pt_0_1.jpg
imlevel_088E511E_177B_3901_41AB_2A1872EC2DC0.url = media/popup_FDB94B42_EA32_B18A_41AB_366AF6A6AA42_pt_0_2.jpg
imlevel_095C16A8_177B_DB04_41A9_215FA81259F1.url = media/popup_FE2381B1_E8C9_4C99_41E8_430F0C8EABD5_pt_0_0.jpg
imlevel_095216A8_177B_DB04_41B1_280D68C82890.url = media/popup_FE2381B1_E8C9_4C99_41E8_430F0C8EABD5_pt_0_1.jpg
imlevel_095226A8_177B_DB04_41A1_EFD8B348850F.url = media/popup_FE2381B1_E8C9_4C99_41E8_430F0C8EABD5_pt_0_2.jpg
imlevel_08B2DE30_177B_2B01_41B2_B01F4BAEE218.url = media/popup_FE2601D0_E9D2_5086_41A6_B90863B6933C_pt_0_0.jpg
imlevel_08B1DE30_177B_2B01_41B0_A64E525BCD85.url = media/popup_FE2601D0_E9D2_5086_41A6_B90863B6933C_pt_0_1.jpg
imlevel_08B1BE30_177B_2B01_41A0_69506428E6CE.url = media/popup_FE2601D0_E9D2_5086_41A6_B90863B6933C_pt_0_2.jpg
imlevel_08B18E30_177B_2B01_41B0_CE7C4D3B3848.url = media/popup_FE2601D0_E9D2_5086_41A6_B90863B6933C_pt_0_3.jpg
imlevel_08B37E40_177B_2B02_41B6_BAD5A9EF402A.url = media/popup_FE3D440C_E9D2_779E_41EA_D7BBF85C0881_pt_0_0.jpg
imlevel_08B34E40_177B_2B02_4198_A74487647644.url = media/popup_FE3D440C_E9D2_779E_41EA_D7BBF85C0881_pt_0_1.jpg
imlevel_08B32E40_177B_2B02_41B3_13EF1AF96E12.url = media/popup_FE3D440C_E9D2_779E_41EA_D7BBF85C0881_pt_0_2.jpg
imlevel_08BCEE41_177B_2B02_41A6_331EA631CB64.url = media/popup_FE3D440C_E9D2_779E_41EA_D7BBF85C0881_pt_0_3.jpg
imlevel_08BCBE51_177B_2B02_4197_6740917EDEE8.url = media/popup_FE3E75D2_E9D2_508A_41DA_0E005F68500F_pt_0_0.jpg
imlevel_08BC9E51_177B_2B02_41A0_E225248200FA.url = media/popup_FE3E75D2_E9D2_508A_41DA_0E005F68500F_pt_0_1.jpg
imlevel_08BC6E51_177B_2B02_41B1_70E4FBD2670B.url = media/popup_FE3E75D2_E9D2_508A_41DA_0E005F68500F_pt_0_2.jpg
imlevel_08BC7E52_177B_2B06_41B3_21C521512231.url = media/popup_FE3E75D2_E9D2_508A_41DA_0E005F68500F_pt_0_3.jpg
imlevel_0936A269_177B_FB04_41A0_758E6D7F0348.url = media/popup_FE3E9A9F_E8D9_5F78_41E1_0BF9B54894C0_pt_0_0.jpg
imlevel_0936D269_177B_FB04_41B5_CB44DBA1AB6C.url = media/popup_FE3E9A9F_E8D9_5F78_41E1_0BF9B54894C0_pt_0_1.jpg
imlevel_0936E269_177B_FB04_41AE_F2EE35D3B32D.url = media/popup_FE3E9A9F_E8D9_5F78_41E1_0BF9B54894C0_pt_0_2.jpg
imlevel_36A72D39_177B_6906_41B4_AD0B7ED1B362.url = media/popup_FE711021_EA5B_24A0_41E0_ED562D265B16_pt_0_0.jpg
imlevel_36A62D3A_177B_697A_41B0_8B528336F12C.url = media/popup_FE711021_EA5B_24A0_41E0_ED562D265B16_pt_0_1.jpg
imlevel_36A6CD3A_177B_697A_41A0_9028EDA02645.url = media/popup_FE711021_EA5B_24A0_41E0_ED562D265B16_pt_0_2.jpg
imlevel_36A6DD3A_177B_697A_41AD_BCF60A86A82E.url = media/popup_FE711021_EA5B_24A0_41E0_ED562D265B16_pt_0_3.jpg
imlevel_3687E47C_177B_7FFE_419B_6A2DA01610C3.url = media/popup_FEC293A9_EA6B_2BA0_41DA_4E0DEB730AF9_pt_0_0.jpg
imlevel_3685F47C_177B_7FFE_419F_4D4C64E1999E.url = media/popup_FEC293A9_EA6B_2BA0_41DA_4E0DEB730AF9_pt_0_1.jpg
imlevel_3685947C_177B_7FFE_418B_A0999ED181D3.url = media/popup_FEC293A9_EA6B_2BA0_41DA_4E0DEB730AF9_pt_0_2.jpg
imlevel_39804C09_17CB_EE57_4182_E50EB3B24DFF.url = media/popup_FEC7C26B_E4EB_1CBA_41D9_D42ECAE650D1_pt_0_0.jpg
imlevel_39806C0A_17CB_EE55_41A7_6E84468DA54C.url = media/popup_FEC7C26B_E4EB_1CBA_41D9_D42ECAE650D1_pt_0_1.jpg
imlevel_3981BC0A_17CB_EE55_41A9_130FDED89D5C.url = media/popup_FEC7C26B_E4EB_1CBA_41D9_D42ECAE650D1_pt_0_2.jpg
imlevel_36B76049_177B_7706_417D_42B13E601680.url = media/popup_FED3A3F9_EA5A_EBA0_41E3_5FD810DBD2B6_pt_0_0.jpg
imlevel_36B5604A_177B_771A_41B0_4852EEBEAE6A.url = media/popup_FED3A3F9_EA5A_EBA0_41E3_5FD810DBD2B6_pt_0_1.jpg
imlevel_36B5104A_177B_771A_417E_8D33B1E2253A.url = media/popup_FED3A3F9_EA5A_EBA0_41E3_5FD810DBD2B6_pt_0_2.jpg
imlevel_3687646B_177B_7F1A_41B0_70101FEF02E6.url = media/popup_FED5811D_EA69_2460_41D1_8B6DE186614F_pt_0_0.jpg
imlevel_3685646B_177B_7F1A_41B7_0465E15B6AE7.url = media/popup_FED5811D_EA69_2460_41D1_8B6DE186614F_pt_0_1.jpg
imlevel_3685046C_177B_7F1E_41B5_FC3E7CC10585.url = media/popup_FED5811D_EA69_2460_41D1_8B6DE186614F_pt_0_2.jpg
imlevel_3685346C_177B_7F1E_41B0_11AE3B9E16F1.url = media/popup_FED5811D_EA69_2460_41D1_8B6DE186614F_pt_0_3.jpg
imlevel_36868458_177B_7F06_4174_EDA9469F1BA8.url = media/popup_FEFD0831_EA69_24A0_41DF_5DDFABE49EB0_pt_0_0.jpg
imlevel_3686B458_177B_7F06_41B0_ABAC5E1ADC91.url = media/popup_FEFD0831_EA69_24A0_41DF_5DDFABE49EB0_pt_0_1.jpg
imlevel_3686A459_177B_7F06_4197_108FCB8F796F.url = media/popup_FEFD0831_EA69_24A0_41DF_5DDFABE49EB0_pt_0_2.jpg
imlevel_3693594A_177B_691A_41A1_A42DD61F761B.url = media/popup_FEFF5D48_EA6B_1CE0_41AB_B71CB81AC5E3_pt_0_0.jpg
imlevel_3690A94A_177B_691A_41B3_2CA3F9A32153.url = media/popup_FEFF5D48_EA6B_1CE0_41AB_B71CB81AC5E3_pt_0_1.jpg
imlevel_3691794A_177B_691A_4167_FB1B3C58240A.url = media/popup_FEFF5D48_EA6B_1CE0_41AB_B71CB81AC5E3_pt_0_2.jpg
imlevel_369607E5_177B_790E_418E_56A59E92D991.url = media/popup_FF1C5E1C_E4EB_049E_41EC_26FCBEA53D20_pt_0_0.jpg
imlevel_369637E5_177B_790E_4199_0BD7D6988938.url = media/popup_FF1C5E1C_E4EB_049E_41EC_26FCBEA53D20_pt_0_1.jpg
imlevel_369627E5_177B_790E_4197_E954FCF58D35.url = media/popup_FF1C5E1C_E4EB_049E_41EC_26FCBEA53D20_pt_0_2.jpg
imlevel_3694B7D5_177B_790E_41B2_F71AC31582E6.url = media/popup_FF2CF51A_E4EB_049A_41EC_4822D06AD278_pt_0_0.jpg
imlevel_368BA7D5_177B_790E_41A9_F3C817DC3602.url = media/popup_FF2CF51A_E4EB_049A_41EC_4822D06AD278_pt_0_1.jpg
imlevel_369457D5_177B_790E_419C_1897209E4F12.url = media/popup_FF2CF51A_E4EB_049A_41EC_4822D06AD278_pt_0_2.jpg
imlevel_09350248_177B_FB04_4190_1B6BF12A8CE6.url = media/popup_FF3D4F75_E8D9_55B6_41E2_BF3F9924C395_pt_0_0.jpg
imlevel_09352248_177B_FB04_41AF_0FB1613B60A3.url = media/popup_FF3D4F75_E8D9_55B6_41E2_BF3F9924C395_pt_0_1.jpg
imlevel_09354248_177B_FB04_4191_F1BD47FD498E.url = media/popup_FF3D4F75_E8D9_55B6_41E2_BF3F9924C395_pt_0_2.jpg
imlevel_0935E238_177B_FB04_41B5_ED048DDE36F7.url = media/popup_FF4F30F5_E8D9_4CB0_41E5_8B432A19D21A_pt_0_0.jpg
imlevel_092BF238_177B_FB04_418B_E26AA608CB31.url = media/popup_FF4F30F5_E8D9_4CB0_41E5_8B432A19D21A_pt_0_1.jpg
imlevel_092BE238_177B_FB04_4192_34EF4ACFC816.url = media/popup_FF4F30F5_E8D9_4CB0_41E5_8B432A19D21A_pt_0_2.jpg
imlevel_0935D227_177B_FB0C_41A5_B5B3B3B02837.url = media/popup_FFA5D629_E8DB_5757_41D3_C1F7F2BA449A_pt_0_0.jpg
imlevel_0935C227_177B_FB0C_41A0_E7857F4215FD.url = media/popup_FFA5D629_E8DB_5757_41D3_C1F7F2BA449A_pt_0_1.jpg
imlevel_0935F227_177B_FB0C_41B2_BCD2CA2F9EB6.url = media/popup_FFA5D629_E8DB_5757_41D3_C1F7F2BA449A_pt_0_2.jpg
imlevel_36DCEA7D_177B_6BFE_417D_24A296D7B574.url = media/popup_FFBAB4F5_EA6E_EDA0_41D4_ACCF21182D05_pt_0_0.jpg
imlevel_36D2DA7D_177B_6BFE_41B0_354C16486720.url = media/popup_FFBAB4F5_EA6E_EDA0_41D4_ACCF21182D05_pt_0_1.jpg
imlevel_36D2FA7D_177B_6BFE_41B3_017A5CEEA037.url = media/popup_FFBAB4F5_EA6E_EDA0_41D4_ACCF21182D05_pt_0_2.jpg
imlevel_3696F7FA_177B_78FA_41A6_6B8D8E4A18DC.url = media/popup_FFD1C783_E4ED_046A_41E9_7E66B2CE956E_pt_0_0.jpg
imlevel_3694F7FA_177B_78FA_41A6_E0FC84060563.url = media/popup_FFD1C783_E4ED_046A_41E9_7E66B2CE956E_pt_0_1.jpg
imlevel_369487FB_177B_78FA_41B4_67DB232D6B5D.url = media/popup_FFD1C783_E4ED_046A_41E9_7E66B2CE956E_pt_0_2.jpg

### Popup Image

### Title
panorama_531BD476_587D_128B_41CD_28C230A140D2.label = Abrigos Náuticos
panorama_531976BB_587F_7FF9_41CF_3E0881EF6905.label = Ambiente 01
panorama_531694FE_587F_137B_41AD_406F830D64BB.label = Artesanato
panorama_5316C349_587F_1699_41CA_645C4BF3E25F.label = Artesanato e Modelismo
panorama_531EACF2_5863_338B_4196_339D37961A88.label = Construção de Baleeira
panorama_5319FB0D_587F_3699_41C2_F837C761757D.label = Culinária
panorama_531E9F32_5863_6E88_41BD_DEBC0526381B.label = Diorama Pesca da Baleia
panorama_5319C8DC_587F_13BF_41D1_7B174EE8CAF7.label = Embarcações Históricas
panorama_531B6CF6_587C_F38B_41D5_A99C8D9E15A0.label = Entrada
panorama_553E2979_5863_1579_41B7_E71860367658.label = Entrada 2
panorama_53162E65_587C_EE89_41AE_CEA3B202989C.label = Escada 1
panorama_531667FA_587C_FD7B_41D1_5F655EB3FE76.label = Escada 2
panorama_5318412C_587D_729F_41D0_643714EF63D7.label = Estrelas e Constelações
panorama_53190214_587F_368F_41B3_D9B369B83AA3.label = Festas Populares
panorama_7B040F41_666F_FB64_4193_A95414DFA271.label = Imagem Aérea 01
panorama_7B047944_666F_E76C_41A1_4982E9EAD6A6.label = Imagem Aérea 02
panorama_7B076390_666C_2BE3_418A_636E6D7A7F7C.label = Imagem Aérea 03
panorama_531BC0B9_587D_13F9_41A6_FA8315B01157.label = Loja
panorama_531913F6_587F_158B_41B2_C01F4B68BE68.label = Maquete 1
panorama_5319AD2E_587F_129B_41C1_7FCA0C143FE4.label = Maquete 2
panorama_5319C675_587F_FE89_4191_ADA183FCD6AF.label = Maquete 3
panorama_53198F16_587F_EE8B_41D0_60E8CB53FAFA.label = Maquete 4
panorama_531927B1_587F_1D88_41B1_3C903DCF1B4C.label = Maquete 5
panorama_53168167_587F_3289_41CB_9AB171961BC1.label = Maquete 6
panorama_53194A11_587F_3688_41CC_96670F3758F5.label = Maquete 7
video_4ADF19CC_58A7_375D_41C3_511797FA31D1.label = Mar sem Fim - Amyr Klink - Documentário completo
panorama_5316BCDE_587F_13B8_41C5_0249C94511E5.label = Modelismo 1
panorama_5316D616_587F_7E8B_41B2_C1C8947A2449.label = Modelismo 2
panorama_5316FF7C_587F_6D78_41C3_915AD60CF1A5.label = Modelismo 3
panorama_53164895_587F_1389_41C5_3961E3CFFD5D.label = Modelismo 4
panorama_531681B3_587F_3588_41D3_DC87704621D3.label = Modelismo 5
panorama_53167BA7_587F_3588_41B6_19CEB9D48179.label = Modelismo 6
panorama_53186B2F_587D_7698_41B0_5D6F4133157F.label = Navegação de Lazer
video_4950888C_58BB_15DC_41A2_24C64BD2D192.label = O Último Fazedor de Canoa
panorama_53166F78_587D_6E87_41D3_7BD606EC3569.label = Passagem
panorama_531EC60B_5863_1E99_41B3_81E29B4AFF30.label = Passagem
panorama_531F244E_5863_1298_41CA_38BD9A5FADEE.label = Passagem
panorama_53180517_587D_3288_41D5_69210C9716B8.label = Pesca
panorama_53185F28_587D_EE87_41D1_95876A77B80F.label = Pesca Artesanal
panorama_53187C4B_587D_3299_41D1_CF357272657C.label = Pesca Industrial 1
panorama_5318D1FE_587D_157B_41D3_E652010274A0.label = Pesca Industrial 2
panorama_53183BA3_587D_1588_41AC_F2497860D072.label = Pesca Industrial 3
panorama_53169BEA_587D_159B_41B0_B0910128EFFE.label = Pesca Lagunar 1
panorama_531689EC_587D_F59F_41CB_BC42C3AB21AB.label = Pesca Lagunar 2
panorama_5318FD47_5863_1288_41CB_5E9D2D047303.label = Porto de São Francisco
panorama_53193426_587F_128B_41B3_5006898CD442.label = Praça Manfredo Cominesi
panorama_7E3E1969_58ED_3299_41C5_D6DB62026875.label = Praça Manfredo Cominesi
panorama_28DBBFC2_0B9C_95D6_417D_8BAD2E878EEC.label = Praça Manfredo Cominesi
panorama_531F5B95_5863_1589_41D2_F3B5037AE54F.label = Sala Amyr Klink 1
panorama_531EA4BD_5863_33F9_41B1_348512B22776.label = Sala Amyr Klink 2
panorama_531F1DDC_5863_2DB8_41D0_491E92961EBC.label = Sala Amyr Klink 3
panorama_531F46F5_5863_1F89_41CF_18A21C0C9C10.label = Sala Amyr Klink 4
panorama_531F004C_5863_F29F_41CF_73CB9E7687D9.label = Sala Amyr Klink 5
panorama_531F1974_5863_F28F_41BE_39EA32A3F0CF.label = Sala Amyr Klink 6
panorama_531F1EEE_5863_2F98_41B5_3E86EA7427DD.label = Sala Bacia Amazônia 2
panorama_531F18F1_5863_1389_41AB_5D59C8B9648F.label = Sala Bacia Amazônia 3
panorama_531F5559_5863_32B9_41B0_7BF9142B18F6.label = Sala Bacia Amazônica 1
panorama_5318F6BE_5863_3FFB_41C8_86FD5FFF10FC.label = Sala Bahia 01
panorama_53189FF5_5863_2D89_41D2_10D73DB720F5.label = Sala Bahia 02
panorama_5318A94C_5863_1298_41D3_192E1A05FD13.label = Sala Bahia 03
panorama_53187293_587C_F788_419E_D0B7D81123AE.label = Sala Bahia 04
panorama_5319A5ED_587D_1D98_41BE_DFB5EAF05962.label = Sala Bahia 05
video_4A0CC7E6_58A5_1B4D_4188_CEEA8EA4A9FB.label = Sala Bhaia_01
panorama_531F12CA_5863_1798_4197_E1BBE5433414.label = Sala Maranhão 1
panorama_531FCBB4_5863_158F_41A8_915E62E2FE16.label = Sala Maranhão 2
panorama_43D72285_586D_1789_41D0_3A9099FF7DC8.label = Sala Maranhão 3
video_4A7B8600_58BD_1CC5_41D2_EF89400A9BB1.label = Sala Pesca Laguna
panorama_5319F569_587D_7299_4185_E18C688B8FBB.label = Sala Petróleo Offshore 1
panorama_5319B815_587D_1288_41CD_81FDFBB39BFB.label = Sala Petróleo Offshore 2
panorama_531861DB_587D_35B9_41A6_82262CC2ACCD.label = Sala Petróleo Offshore 3
panorama_531815F0_587D_1D87_41D0_A31C7918180E.label = Sala Petróleo Offshore 4
panorama_5318BC7D_587C_F379_41B0_619803301743.label = Sala Rio São Francisco 1
panorama_5319D908_587D_3298_41D4_1B1BC51D306E.label = Sala Rio São Francisco 2
panorama_5319925F_587D_16B9_41D1_023388F14014.label = Sala Rio São Francisco 3
panorama_53198FA2_587D_2D8B_41B6_AB997ABA2A0B.label = Sala Rio São Francisco 4
panorama_53182EDF_587D_6FB9_41D5_681A47C73533.label = Sala Rio São Francisco 5
panorama_53183BF5_587D_1589_41D5_B823B6382640.label = Sala Rio São Francisco 6
panorama_531983BA_5863_35FB_41CC_EFFD78082A9D.label = Sala das Baleeiras
video_4AD1CFA7_58A5_0BCC_41D2_F823B9C5DC94.label = Sala das Canoas
panorama_53160112_587D_1288_41CA_779B46E96D29.label = Sala das Canoas 1
panorama_53160AD8_587D_1787_41D1_960FF32D6AD4.label = Sala das Canoas 2
panorama_531653F0_587D_3587_41C5_5C5693F4416E.label = Sala das Canoas 3
panorama_53160D09_587D_3299_41B8_099E2282E725.label = Sala das Canoas 4
panorama_5316465F_587D_1EB8_41AB_924B7722D1C3.label = Sala das Canoas 5
panorama_5316A086_587D_F38B_41D5_19AC9C9E8D4F.label = Sala das Canoas 6
panorama_5316A781_587D_1D89_41B6_3E6E7C529641.label = Sala das Canoas 7
panorama_5316C4C3_587D_3388_41B6_468E457E4E66.label = Sala das Canoas 8
panorama_53168E0B_587D_2E99_41A1_E895293693D0.label = Sala das Canoas 9
panorama_531ED8A8_5863_7398_41CF_7CD7170A92FF.label = Sala das Jangadas 1
panorama_531E91E0_5863_1588_41B9_119DBB48467F.label = Sala das Jangadas 2
panorama_53191FE3_587F_6D89_41B2_AD086A2A017F.label = Sala de Recepção
panorama_53184EBD_587D_2FF8_41C6_75D92BFBB9B4.label = Sala dos Amadrinhados 1
panorama_53180807_587D_1289_41BD_E40CDB4633B3.label = Sala dos Amadrinhados 2
panorama_5316B890_587D_7387_41CD_A02239567463.label = Sala dos Botes 1
panorama_5315A305_587D_1689_41CA_AF903E4ED6D4.label = Sala dos Botes 2
panorama_531B9A2E_587D_1698_41A2_FB6126AE7D70.label = Sala dos Botes 3
panorama_531BA395_587C_F588_41C8_3B1FB2D2B74C.label = Sala dos Botes 4
panorama_53192DA3_587F_6D89_41D3_BB3E5439221A.label = Submarino Bahia
panorama_53182DBD_587D_2DF9_41CF_361EA551FA04.label = Travessia Atlantic Solo
photo_6AF9968E_4FE1_88CA_41C9_BDA3C42B3192.label = graminho
video_49D4F67A_58BF_1D45_41C7_AC1053BE541B.label = pesca do atum - industrial 720px

### Video
videolevel_35B181E3_283F_E706_41C2_88685A03BD62.posterURL = media/video_4950888C_58BB_15DC_41A2_24C64BD2D192_poster_pt.jpg
videolevel_35B181E3_283F_E706_41C2_88685A03BD62.url = media/video_4950888C_58BB_15DC_41A2_24C64BD2D192_pt.mp4
videolevel_35BBF40B_283F_ED05_41A1_AD3916BEF80C.posterURL = media/video_49D4F67A_58BF_1D45_41C7_AC1053BE541B_poster_pt.jpg
videolevel_35BBF40B_283F_ED05_41A1_AD3916BEF80C.url = media/video_49D4F67A_58BF_1D45_41C7_AC1053BE541B_pt.mp4
videolevel_35B63FB8_283F_DB03_41B1_62FE9063769C.posterURL = media/video_4A0CC7E6_58A5_1B4D_4188_CEEA8EA4A9FB_poster_pt.jpg
videolevel_35B63FB8_283F_DB03_41B1_62FE9063769C.url = media/video_4A0CC7E6_58A5_1B4D_4188_CEEA8EA4A9FB_pt.mp4
videolevel_35BC72FA_283F_E507_41AE_3BF33E64E80F.posterURL = media/video_4A7B8600_58BD_1CC5_41D2_EF89400A9BB1_poster_pt.jpg
videolevel_35BC72FA_283F_E507_41AE_3BF33E64E80F.url = media/video_4A7B8600_58BD_1CC5_41D2_EF89400A9BB1_pt.mp4
videolevel_35B690D2_283F_E507_4184_42E49A6AE664.posterURL = media/video_4AD1CFA7_58A5_0BCC_41D2_F823B9C5DC94_poster_pt.jpg
videolevel_35B690D2_283F_E507_4184_42E49A6AE664.url = media/video_4AD1CFA7_58A5_0BCC_41D2_F823B9C5DC94_pt.mp4
videolevel_35B70E93_283F_DD05_41B2_64DAA0FBF211.posterURL = media/video_4ADF19CC_58A7_375D_41C3_511797FA31D1_poster_pt.jpg
videolevel_35B70E93_283F_DD05_41B2_64DAA0FBF211.url = media/video_4ADF19CC_58A7_375D_41C3_511797FA31D1_pt.mp4

### Video Subtitles

## Popup

### Body
htmlText_53D3702B_179A_F78C_41AE_D7CD17DB1402.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Nome: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Brigadeira</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Tipo:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Baleeira de Santa Catarina</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Procedência: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Caieira do Norte, Governador Celso Ramos (SC)</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Ocorrência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Litoral de Santa Catarina </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Dimensões: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">8,90m x 1,86m</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Características:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Possui costado liso, característica rara, nas atuais baleeiras de Santa Catarina. O casco hidrodinâmico é estruturado por cavernas feitas de galhos e forquilhas. Preserva boa parte dos detalhes que possibilitavam o arpoamento das baleias, tais como o encaixe para o mastro, lugar para a escota e arremate de proa que permitia ao barco ser arrastado pelos cetáceos.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Histórico: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Construída para a pesca, onde atuou por décadas, a Brigadeira foi utilizada no transporte de pessoas e material de construção durante a restauração da Fortaleza de Santa Cruz, na Ilha de Anhatomirim, na década de 1970.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Propriedade:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Doada pela empresa Aresta Arquitetura e Restauro ao Museu Nacional do Mar em 1991.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_301D5E0F_1D11_AB36_4180_E732311DE14E.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Nome: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Flor de Lins</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Tipo: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Taparica, Barco do São Francisco</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Procedência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Penedo (AL) </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Ocorrência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Baixo São Francisco</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Dimensões:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">7.60m x 0,94m</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Características:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Embarcação construída com tábuas, deriva das canoas do rio São Francisco, hoje raras, Preserva de suas ancestrais as linhas gerais do casco, toda a mastreação, a popa alteada e o acabamento de proa, marca registrada daquelas canoas.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Histórico:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Existem em grande quantidade nos núcleos pesqueiros ao longo do rio São Francisco e próximos da foz, só que não retornam mais repletas de pescado, como no passado. As represas - culpam os pescadores - fizeram desaparecer boa parte dos pirás, mandins brancos, capadinhos, tobis; das corvinas e lambias.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Propriedade:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Adquirido pela Associação dos Amigos do Museu do Mar em 2003, com patrocinio da empresa Vega do Sul.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_23DF23E9_16BD_188C_41A0_F3F265E00634.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Nome: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Meu Brotinho</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Tipo:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Canoa bordada</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Procedência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Praia de Ingleses, Florianópolis (SC)</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Ocorrência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">do Rio Grande do Sul ao norte de Santa Catarina</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Dimensões: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">7,90m x 1,33m</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Características:</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">As grandes canoas bordadas de Santa Catarina eram construídas especificamente para a pesca da tainha. Preferencialmente confeccionadas em guapuruvu, tinham o tronco acrescido com tábuas de madeira fixadas nas bordas, daí a denominação de canoas bordadas. A função da bordadura é aumentar a força aplicada nos remos e permitir que o barco corte a arrebentação com mais facilidade. O amplo espaço vazio junto à popa da embarcação armazena a grande rede de tainha, lançada nas ocasiões de cerco. O costado é vertical e o fundo, curvo. O recorte longitudinal na proa e na popa é parcial, preservando as quinas características nesse tipo de barco do Sul e Sudeste do Brasil. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Histórico:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Ficam guardadas nos ranchos durante todo o ano e são levadas para as praias apenas no início do inverno, onde esperam os grandes cardumes de tainha que sobem o litoral.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Propriedade: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Adquirida pela Fundação Catarinense de Cultura em 1992.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_23EE86FD_16BD_7884_41AA_049EA6D9B232.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Nome: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Verona</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Tipo:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Canoa bordada</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Procedência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Praia da Enseada, São Francisco do Sul (SC)</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Ocorrência: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">do norte de Santa Catarina ao sul de São Paulo</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Dimensões: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">9,70m x 1,55m</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Características:</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Construída a partir de um único tronco de figueira vermelha, a Verona tem bordadura em madeira de lei bastante alteada na proa, característica típica das canoas bordadas do norte de Santa Catarina, Paraná e sul de São Paulo. Apresenta costado vertical e fundo curvo. Proa e popa possuem cortes distintos, mantendo as quinas próprias das canoas do Sul e Sudeste do Brasil.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Histórico:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Maior canoa encontrada quando o Museu Nacional do Mar estava sendo montado. Construída para receber motor, atuava na pesca, levando e recolhendo redes de espera. E embarcação de mar aberto.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Propriedade: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Adquirida pela Fundação Catarinense de Cultura em 1991</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_20E7CD86_16BB_2884_41B3_3320C1913A3B.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Nome:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Aliciane</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Tipo:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Canoa bordada</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Procedência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Praia de Sambaqui, Florianópolis (SC)</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Ocorrência: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Ilha de Santa Catarina</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Dimensões:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">6,80m x 1,06m</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Características: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Típica canoa da Ilha de Santa Catarina, construída com guapuruvu, madeira mole e oca, fácil de trabalhar e resistente à água salgada. Possui proporções e acabamento esmerados, que lhe conferem segurança, boa capacidade de carga e flexibilidade nas várias modalidades de pesca.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Histórico:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Atuou na pesca com redes de espera, tarrafas, linhas e caniços, nas baías norte e sul de Florianópolis. Impulsionada originalmente a remo e vela, mais tarde recebeu motor, que lhe ampliou a velocidade, a autonomia e o raio de ação.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Propriedade:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Adquirida pela Fundação Catarinense de Cultura em 1991.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_3D7EF043_1697_77FC_41AD_F9B78C4A9329.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Nome:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Caxandoca</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Tipo:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Canoa bordada </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Procedência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Parati (RJ)</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Ocorrência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">norte de São Paulo e sul do Rio de Janeiro</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Dimensões:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">7,60m x 1,04m</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Características:</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Esculpida em um único tronco, apresenta bordas ampliadas e ganchos característicos das canoas cariocas e do norte de São Paulo. Esses ganchos são também conhecidos por sobreproas e sobrepopas, peças inteiras de madeira que envolvem a proa e a popa. Possui vela quadrada, suspensa por verga presa na parte superior do mastro. Uma das extremidades inferiores da vela é fixada ao pé do mastro, enquanto a outra funciona como escota, posicionada em função do vento e da direção dada à embarcação. Foi restaurada inúmeras vezes, tornando-se um verdadeiro mostruário de técnicas populares de reparos navais, inclusive, o acréscimo de cavernas que garantem a unidade do conjunto.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Histórico:</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Construída aproximadamente há um século, a Caxandoca é uma canoa lendária na baía da Ilha Grande. Contam que transportou, durante muitos anos, a famosa cachaça fabricada em Parati para Angra dos Reis e Rio de Janeiro.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Propriedade: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Adquirida e doada por Amir Klink ao Museu Nacional do Mar em 1995.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_512D4732_17B7_399C_41B5_790CB7BCEB74.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Nome:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Izabel</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Tipo:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Jangada de tábuas</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Procedência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Aracati (CE)</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Ocorrência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">do Ceará a Alagoas +</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Dimensões: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">7,05m x 2,57m</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Características:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Essa jangada de mar alto está exposta como quando retornava da pesca, com o mastro rebaixado. Notar as emendas do mastro e da verga e os componentes: toletes, banco de vela, mastro, bolina, espeques, banco de governo e calçadores. Atenção também aos apetrechos: pá, cestos, "fateixa, linhas, cuia e chapéu do jangadeiro.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Histórico:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Amyr Klink recebeu essa jangada como homenagem do governo do Ceará. Até então, ela era utilizada na pesca.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Propriedade:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Doada por Amyr Klink ao Museu Nacional do Mar em 1995.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_44DC51C0_159F_18FC_41A7_8373172C554A.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Nome:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Lindo Horizonte</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Tipo:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Cúter do Maranhão ou Canoa costeira</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Procedência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Baía de São Marcos (MA)</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Ocorrência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">do Maranhão até o norte da foz do Amazonas</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Dimensões:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">13,20m x 3,65m</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Características:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O cúter é uma das embarcações mais fascinantes do patrimônio naval brasileiro. O grande velame do Lindo Horizonte possui mastro curto e espicha alta, quase na vertical, e enorme retranca, que ultrapassa a popa do barco, fatores que ampliam a área vélica. O casco é redondo e sem quilha, impedindo que o barco aderne ao encalhar. A proa e a popa são fechadas por uma peça de madeira em forma de escudo, chamada rodela, típica dos barcos do litoral norte do Brasil.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Histórico: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Tantas eram as aptidões náuticas do Lindo Horizonte, que ele recebeu o apelido de "Já Sei de Tudo". Atuou na pesca e no transporte de mercadorias na região de São Luís, inclusive como geleiro (recolhendo e distribuindo pescado pelas comunidades), com uma tripulação de quatro marinheiros e um mestre.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Propriedade:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Adquirido pela Fundação Catarinense de Cultura cm 1992.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_2D83D3FF_168D_3884_41AE_AF32E0F718EB.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Tipo: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Chalana</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Procedência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Corumbá (MS)</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Ocorrência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Pantanal Mato-grossense</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Dimensões:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">5,47m x 0,45m</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Características:</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Embarcação adaptada para navegar em águas tranquilas, é profundamente escavada, leve e de costado delgado. Notar a proa e a popa lançadas (que se desenvolvem além do fundo da embarcação) e arrematadas em linhas retas. Apresenta forte influência indígena, provavelmente conjugada com africana e portuguesa. Podem ser pintadas em cores vivas.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Histórico: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Típica da região pantaneira, a chalana é utilizada no transporte, na coleta de alimentos e na pesca, inclusive na do jacaré, hoje proibida. Vem sendo substituída por barcos mais simplificados, muitas vezes de alumínio ou fibra de vidro.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Propriedade: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Doada pelo Governo de Mato Grosso do Sul à Fundação Catarinense de Cultura em 1992.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_0822D3B7_1AF2_B956_41B1_3EAF026AFB16.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Tipo: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Igarité</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Procedência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Baía de São Marcos (MA)</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Ocorrência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">da Baía de São Marcos em direção ao Amazonas</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Dimensões:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">5,15m x 1,35m</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Características:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Apesar do termo igarité significar canoa verdadeira, esse tipo de barco é uma variação da montaria, esta, feita em um só tronco, cavado e esculpido a fogo, com proa e popa fechadas por uma peça de madeira em forma de escudo, chamada rodela. Além das características das montarias, as igarités possuem uma espécie de quilha externa, que dá maior</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">aproveitamento à vela, e muitas vezes uma cobertura fixa de palha ou madeira.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Histórico:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Atuou na pesca e no transporte.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Propriedade:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Adquirida pela Fundação Catarinense de Cultura em 1992.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_51BAD101_17B7_397C_41B1_4135A442C0B5.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Tipo: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Jangada de pau</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Procedência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Porto de Galinhas (PE)</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Ocorrência: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">entre Ceará e Salvador (BA) </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Dimensões:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">5,70m x 1,26m</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Características:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Jangada de tamanho médio, construída em pau de piúba pelo pescador Dizô. Todos os componentes originais das jangadas estão representados, como os toletes, o banco de vela, o espeque e os calçadores. Notar a ausência de pregos, o mastro emendado, o remo de leme, a bolina e a carlinga, onde estão os furos de vela, que permitem ajustar o mastro.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Histórico:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Atuou na pesca e é uma das últimas jangadas de paus que preserva toda a integridade desse extraordinário tipo de embarcação.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Propriedade:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Adquirida pela Fundação Catarinense de Cultura em 1992.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_08680E8A_1AF2_AB3E_4194_BAC17A8F243E.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Tipo:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Boião</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Procedência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Baía de São Marcos (MA)</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Ocorrência: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">da Baía de São Marcos em direção ao Amazonas</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Dimensões:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">7,50m x 2,38m</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Características:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Também chamados de igarités por não possuírem quilha e apresentarem o casco em "L", os boiões têm a boca bem mais larga, quase sempre aberta. O mastro é curto e a vela de picha, alta e sem retrança. São embarcações de acabamento rústico, com proa e popa fechadas por uma peça de madeira em forma de escudo, chamada rodela, típica nos barcos do norte do Brasil. Normalmente não são pintados. Histórico: São relativamente raros e atuam na pesca em alto mar.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Propriedade: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Adquirido pela Fundação Catarinense de Cultura em 1992.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_383E13D8_1D0E_98DA_41AB_ED07851898DA.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Tipo:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Canoa de Calão</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Procedência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Valença (BA)</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Ocorrência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Salvador e Morro de São Paulo</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Dimensões:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">8.70m x 0,82m</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Características:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Embarcação especialíssima, esculpida em um único tronco, ampliado por tábuas nas bordas. Segue modelos de canoas africanas, inclusive na pintura negra, que convive com a madeira aparente. O capelo é bastante prolongado, provavelmente uma herança da simbologia fálica, comum nos barcos primitivos. A vela de espicha tem corte especifico da região centro- sul da Bahia.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Histórico:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Atuou na pesca com redes e linhas, navegando nas proximidades do Morro de São Paulo (BA).</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Propriedade: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Adquirido pela Associação dos Amigos do Museu do Mar em 2000, com patrocínio da Petrobras.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_8B6093B8_A155_6575_41DF_40AE2759D5AD.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Tipo:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Jangada baiana</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Procedência: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Rio Vermelho, Salvador (BA)</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Ocorrência: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">barra da Baía de Todos os Santos (BA) ao Rio Grande do Norte </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Dimensões: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">4,40m x 0,80m</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Características:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A jangada baiana é exemplo de como esse tipo de embarcação perdeu a sofisticação na Bahia. Embora preserve quase todos os elementos essenciais das jangadas brasileiras, a utilização de materiais improvisados é evidente. O exemplar exposto preserva a vela latina, mantida com verga e cabeamento de baixa qualidade, mas a maioria das jangadas baianas já perdeu a mastreação.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Histórico: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Essas embarcações ainda podem ser vistas entre a areia e o asfalto, nas proximidades da barra da Baía de Todos os Santos. Atuam na pesca e seu número diminui a cada ano. O exemplar do Museu foi adquirido por indicação do sociólogo Pedro Agostinho.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Propriedade:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Adquirida pela Fundação Catarinense de Cultura em 1992.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_27989C0F_1D31_6F36_41B6_D29A67912356.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Tipo:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Traineira</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Procedência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Itajaí (SC)</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Ocorrência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">das lagoas e do litoral do Rio Grande do Sul até o Espírito Santo</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Dimensões:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">9m x 3m</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Características:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A cabine e os apetrechos de pesca tornam as traineiras inconfundíveis. Essas embarcações, impulsionadas exclusivamente por motores, são equipadas com redes grandes, que necessitam de guinchos e mastros. Estruturadas em cavernas, possuem casco feito com tabuado. O porão é amplo e carregado de gelo, o que permite a pesca por vários dias seguidos e o retorno ao porto com toneladas de pescado. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Histórico:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Surgiram no Brasil na primeira metade do século XX, mais intensamente a partir de 1970, com o desenvolvimento da pesca industrial. Passam dias no mar, na captura de camarão, sardinha, anchova e tainha, com um mínimo de dois tripulantes.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Propriedade:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Adquirida pela Associação dos Amigos do Museu do Mar em 2000, com patrocínio da Petrobras.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_27F1512D_1D11_797A_4199_296EB8F7B396.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Tipo:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Traineira</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Procedência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Itajaí (SC)</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Ocorrência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">das lagoas e do litoral do Rio Grande do Sul até o Espírito Santo</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Dimensões:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">9m x 3m</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Características:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A cabine e os apetrechos de pesca tornam as traineiras inconfundíveis. Essas embarcações, impulsionadas exclusivamente por motores, são equipadas com redes grandes, que necessitam de guinchos e mastros. Estruturadas em cavernas, possuem casco feito com tabuado. O porão é amplo e carregado de gelo, o que permite a pesca por vários dias seguidos e o retorno ao porto com toneladas de pescado. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Histórico:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Surgiram no Brasil na primeira metade do século XX, mais intensamente a partir de 1970, com o desenvolvimento da pesca industrial. Passam dias no mar, na captura de camarão, sardinha, anchova e tainha, com um mínimo de dois tripulantes.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Propriedade:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Adquirida pela Associação dos Amigos do Museu do Mar em 2000, com patrocínio da Petrobras.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_B69F092F_A132_A56A_41C7_D525473C7E51.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN/></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;">O homem navegou pela primeira vez, provavelmente, utilizando um tronco</SPAN></SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_0930C3E4_158B_3884_4181_A092AE9D4C46.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>CULINÁRIA</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Região Sul</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"> </SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O clima frio e a colonização eropéia - basicamente portugueses, alemães e italianos - influenciaram os hábitos alimentares no Sul do Brasil. No litoral a cozinha é rica em peixes, camarões, crustráceos e moluscos, acompanhados por arroz branco e pirão de farinha de mandioca, que aqui em Santa Catarina se difere por ser muito fina. Em nossas praias, um verdadeiro banquete dos deuses aguarda as pessoas que gostam de saborear peixes, ostras mariscos, berbigões, lulas, vieiras e muito mais. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Os açorianos encontraram no litoral catarinense um solo pouco fértil e tiveram que adaptar seu paladar, aproveitando principalmente as delícias do oceano e as tradições indígenas. Na terra fraca brotava a mandioca, que rendia farinha para o pirão, comido com peixe frito ou frutos do mar. A alfavaca (manjericão em outras regiões) e o colorau extraído das sementes de urucum são temperos que até hoje não faltam nas cozinhas de beira de praia.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Pratos:</B> peixe frito com pirão, tainha e enchova assadas na brasa, peixe escalado (secado ao sol), moqueca mista, ostras ao natural, ovas de tainha, pastéis de camarão, frutos do mar ao bafo, fritos ou ensopados.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_879C29C3_A173_651B_41D5_147E5076D22B.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Construção de uma Baleeira</B></SPAN> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A base da construção de uma baleeira é a quilha, normalmente feita em peroba e canela. As vigas da quilha são emendadas com as rodas e de popa. Então o alefriz é entelhado, peça onde são encaixadas as cavernas e as tábuas do casco. As cavernas podem ser de dois tipos, recortadas ou cozidas, e confeccionadas também em peroba ou canela, sempre na direção das fibras, para garantir a máxima segurança das peças. Elas são encaixadas na parte superior da quilha. Para fazer as cavernas recortadas, usam-se tábuas ou pranchões, aproveitando-se os galhos curvos das arvores, enquanto as cavernas cozidas provêm do aquecimento das réguas de madeira para curvá-las, resultado em peças mais delgadas e resistentes.  </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O costado também pode ser de dois tipos. No trincado, muito mais comum, as tábuas são sobrepostas e as juntas calafetadas. No liso, as tábuas são fixadas lado a lado, com a juntas também calafetadas, como na Baleeira Brigadeiro, exposta nesta sala. O costado ideal é feito de cedro, resistente e flexível. O foro e os paneiros internos, assim como o mastro, são usualmente confeccionados com araucária, o pinheiro do Planalto Serrano de Santa Catarina, uma madeira fácil de ser trabalhada e resistente ao tempo, quando em contato a água salgada.  </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Usos</B>  </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Em Santa Catarina, as baleeiras sempre foram usadas preferencialmente na pesca. Entretanto, também atuaram no transporte de carga e de passageiros. O naturalista francês August de Saint – Hilaire foi transportado por uma delas durante sua viagem ao Brasil no início do século XIX.  A viagem de 50 quilômetros entre Tijucas e Florianópolis ainda era feita de baleeira no início do século XX. Atualmente, algumas dessas embarcações transportam turistas para passeios ou pescarias dentro das baias ou em pleno mar aberto.  </SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_3114A2D8_1D11_98DA_41BB_090AFC1A7240.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Embarcações</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Pés-de-vento</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">As barcas e canoas do trecho médio raramente usavam velas, devido aos fortes ventos que sopram no rio na maior parte do ano, chamados pelos navegantes de "redemoinhos" ou "pés-de- vento". Antes dos motores, o impulso das barcas costumava vir dos remeiros, rio acima, ou da correnteza, rio abaixo. No trecho abaixo das cachoeiras de Paulo Afonso era o contrário: os freqüentes ventos que vêm do mar, dos quadrantes sudeste a noroeste, facilitavam a navegação rio acima, e as velas sempre foram acessórios essenciais nas embarcações.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Barqueiros e remeiros</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Embora a denominação servisse, de maneira geral, para todos os que trabalhavam nas barcas, o termo barqueiro referia-se, mais especificamente, ao proprietário da embarcação ou seu representante, no caso também chamado de encarregado. O responsável pelo leme era o piloto ou timoneiro. Os remeiros ou vareiros eram os tripulantes que manejavam a vara, na subida do rio, e os remos, na descida. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Párias da sociedade, os remeiros eram menosprezados até por seus colegas dos vapores. Chamados de "piaus", "cai n'água", "burro d'água" e "pé-pubo", entre outros, traziam no peito a marca da profissão: uma cicatriz causada pelo esforço de impulsionar as barcas de transporte de carga pelo rio. Ganhavam quase nada por viagens que duravam até três meses, mas a alimentação era por conta do proprietário da barca.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>No compasso das remadas</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A típica feijoada diária - o "dicumê" - tinha carne do sertão, um bom pedaço de toucinho, tempero e feijão preto, com sal e água barrenta do rio. Era cozida em fogo lento, os tripulantes se revezando durante toda a noite no preparo do almoço seguinte, que tinha de ser nutritivo e farto. A pobreza não os fazia tristes ou desanimados.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Grandes cantores e poetas do rio, os remeiros cantavam durante o serviço e também nas noites animadas pela sanfona, o chamado "pé-de-bode". Como algumas barcas viajavam com grupos de oito a 14 remeiros, a metade de cada lado, um deles normalmente o que tivesse mais musicalidade fazia o papel de regente. Na música que faziam, acompanhada do barulho compassado das remadas, destacava-se sempre a voz do solista, improvisando versos satíricos sobre a vida no rio.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_30BD4E11_1D11_EB2A_41BA_1DE49CFAD00E.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Folclore</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Histórias do rio</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O São Francisco é rico em lendas e mitos, alguns deles, certezas para os ribeirinhos.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Diz a lenda que • São Francisco nasceu das lágrimas derramadas pela índia Irati. Com saudade do bravo companheiro, que foi lutar pela posse da terra contra o homem branco e não voltou mais, Irati sentou em uma pedra e chorou durante dias. De tão grande, sua tristeza deu origem ao Opará, que significa rio-mar, na linguagem indígena.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">No baixo São Francisco, acredita-se o mito do sono do rio, que acontece uma vez por ano, à meia-noite. Até as cachoeiras ficam imóveis e quem beber da água dormida terá uma triste sina. Quem sente sede à beira do rio, por volta de meia-noite, sempre atira um galho ou pedaço de pau na água: se deslizar na correnteza, pode-se beber que o rio está acordado.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O Caboclo d'água, um homem encantado que habita o fundo do rio, é uma das muitas figuras místicas criadas pelo imaginário dos são-franciscanos. Acredita-se que haja uma cidade inteira habitada por eles nas profundezas das águas, com luxuosos palácios construídos em ouro e pedrarias.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Outra personagem forte no imaginário são-franciscano é a Mãe d'água, uma bela mulher que vive no rio, gosta de presentes e é amiga das lavadeiras. Dizem que é tão formosa que magnetiza a quem se demorar fitando seus olhos azuis. Preocupa-se com os cabelos, cujos fios são de ouro, tão compridos que lhe afagam os pés. De vez em quando, os canoeiros a surpreendem à tona dos rios, alisando os cabelos com um pente verde imponentemente sentada num trono de pedrarias. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Existe ainda o Nego d'água que, segunda a lenda, sai das águas do rio para pedir fumo e fazer batuques nas embarcações que cruzam o São Francisco.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Com tantos personagens misteriosos por perto, um hábito se fez forte entre os barqueiros: deixar sempre um pouco de fumo cortado na popa do barco, para distrair as entidades, caso apareçam.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_87F811E2_A16F_6515_41E0_BF3A9BDC1396.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Repare!</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O casco das Baleeiras de Santa Catarina é hidrodinâmico, dotado de linhas curvas em todos os planos e direções. </SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_5F69D923_178B_29BC_41AE_06294FFB81A8.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Repare!</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Toda a estrutura da jangada de piúba, inclusive a fixação dos paus, do mastro e dos bancos de vela, é feita com encaixes e amarrações, sem um único elemento metálico (pregos ou parafusos).</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_46259F9C_159B_6884_41B6_19393C019378.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Repare!</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Um rosto masculino está esculpido no frade do Cúter, seguindo uma antiga tradição antropomorfa de dar forma humana a detalhes náuticos.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A frequência com que carrancas e figuras de proas ocorrem nas diversas épocas e tradições marítimas comprova essa têndencia mundial.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_30D6DA53_1D11_EB2E_41AE_145778B36FFF.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Taparica: a canoa de pesca do baixo São Francisco</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Utilizada na pesca de peixes e camarões, e também em regatas que envolvem todas as comunidades ribeirinhas do baixo São Francisco, a canoa de pesca, chamada Taparica, infelizmente está sendo substituída, ao longo do tempo, por outro tipo de embarcação mais simplificada, feita muitas vezes com compensado naval e chamada de "barco".</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A canoa Taparica era utilizada em diversos tipos de pesca, como de caceia (rede de espera), marinho (arrastão), camboa, tarrafa, covo (armadilha feita de vime), anzol, linha, jereré, cruzeira (espinhel) e até batim (arco e flecha). A madeira preferida para a sua construção era a jaqueira.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Apenas um tipo de remo foi registrado, fino e relativamente comprido, usado como varejão e leme de popa, quando a canoa navegava a vela. Feito de peroba, folha-larga ou açoita- cavalo. O mastro, de peroba ou sapucaia, segurava dois tipos de velas: alatim, ou latina, com um pau (mastro) e uma verga; e a loló, com três paus, sendo um mastro, um cambão (retranca) e uma verga.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O exemplar de canoa exposto aqui no Museu (Flor de Lins) tem 8,60 metros de comprimento e está equipado com remos, duas velas, vergas, tolete, rede e paineiros. Foi adquirido de Edésio Ataíde Vieira, na cidade de Penedo, em Alagoas, no ano 2000.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Para exemplificar a transformação da canoa Taparica, o Museu adquiriu um "barco" no final de 2003. Não mais construído a partir de um único tronco, é feito com tábuas planas, que formam o fundo e o costado, mantendo, entretanto, o rufo (parte superior) de proa tradicional do baixo São Francisco.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_20842A5B_1D11_6BDE_41BA_E2A94AE88B83.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Traineiras</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Barcos da pesca industrial</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Embarcações mais utilizadas na pesca industrial brasileira, as traineiras entraram no país durante a década de 1940, a partir da evolução dos motores. Os primeiros modelos foram importados de Portugal e da Espanha. Mais tarde, na década de 1970, começaram a chegar dos Estados Unidos e do Japão. Trata-se de uma embarcação de tamanhos variados, com cabine, porão, motor e, na maioria dos casos, com um pequeno barco a bordo, descido ao mar no momento do cerco, para auxiliar no desdobramento da rede. O estudioso português Octávio Lixa Filgueiras explica que a primeira traineira tem origem cantábrica (norte da Espanha) e que o nome provém de traina, "a arte de arrastar para a terra", para a qual foi criada. Surgiu no fim do século XIX, a partir das formas das canoas baleeiras populares naquela região.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Cidade das traineiras</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A maior frota de traineiras do país está em Itajaí, cidade portuária de Santa Catarina onde se concentram muitas das empresas que exploram a pesca industrial no Estado. Atracados no porto pesqueiro do centro histórico, esses barcos descansam entre uma e outra viagem ao longo do Itajaí-açu, formando belíssimos cenários junto aos antigos casarões que margeiam o maior rio catarinense. Das idas ao mar, as embarcações retornam carregadas de tainhas, sardinhas, atuns, camarões, corvinas...</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Além da fartura no litoral e do excelente porto natural, a cidade conta com a melhor estrutura pesqueira do Estado: dezenas de estaleiros com mão-de-obra qualificada, fábricas de gelo próximas aos atracadouros, postos de combustíveis náuticos e indústrias de processamento do pescado que segue para todo o país e exterior.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">As heranças de portugueses, italianos e alemães que colonizaram a cidade estão por todas as partes. Atenção especial à belíssima igreja matriz, com suas linhas de inspiração gótica.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_875F13A1_A16D_E516_41B7_F8BE81DFC4A7.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>A caça da baleia</B></SPAN><B> </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Primeiras caças no Brasil </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>"(...) Em o mês de junho entra nesta baía grande multidão de baleias, nela parem, e cada baleia pare um só, tão grande como um cavalo; em o fim de agosto se tornam pera o mar largo. E em o dia de São João Batista começam a pescaria, dizendo-se primeiro uma missa (...) E a primeira coisa que fazem é arpoar o filho, a que chamam baleote, o qual anda sempre em cima da água brincando, dando saltos como golfinhos, e assim com facilidade o arpoam com um arpéu de esgalhos posto em uma hástea como de um dardo e, em o ferindo e prendendo com os galhos, puxam por ele com a corda do arpéu e o amarram e atracam em uma das lanchas, que são três as que andam neste ministério. E logo da outra arpoam a mãe, que não se aparta do filho, e, como a baleia não tem ossos mais que no espinhaço, e o arpéu é pesado e despedido de bom braço, entra-lhe até o meio da hástea. </I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I/></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Sentindo-se ela ferida, corre e foge uma légua, às vezes mais, por cima da água e o arpoador lhe larga a corda e a vai seguindo até que canse e cheguem as duas lanchas, que chegadas se tomam três a pôr em esquadrão, ficando a que traz o baleote no meio, o qual a mãe sentindo se vem pera ele, e neste tempo da outra lancha outro arpoador lhe despede com a mesma força o arpéu e ela dá outra corrida como a primeira, da qual fica já tão cansada que de todas as três lanchas a lanceiam com lanças de ferros agudos a modo de meias luas, e a ferem de maneira que dá grandes bramidos com a dor, e quando morre bota pelas ventas tanta quantidade de sangue pera o ar que cobre o sol e faz uma nuvem vermelha, com que fica o mar vermelho, e este é o sinal que acabou e morreu (...)" </I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I> </I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I/></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B><I>"Há muitas e mui grandes baleias, que no meio do inverno, vem a parir nas baías e rios fundos desta costa..." </I></B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">(Trechos do livro História do Brasil", de Frei Vicente do Salvador, 1614) </SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_0A80F8EA_158D_288C_41B2_13A711F991C1.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>ARTISTA DO DETALHE</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Conny Baumgart é um perfeccionista como se observa no diorama em miniatura do centro urbano de São Francisco do Sul. O mesmo detalhismo pode ser visto em outros trabalhos do artista, como as miniaturas de embarcações produzidas para a Coleção Alves Câmara e reproduções de passáros em tamanho real. Nascido em 1927, em Rio do Sul (SC), Baumgart passou parte da adolescência na Alemanha, onde a família se estabeleceu. Lá, trabalhou como aprendiz numa fábrica de motores navais em Hamburgo cidade que abrigava o maior porto do mundo, além de vários museus. De volta ao Brasil, radicou-se em São Paulo, onde trabalhou como ferramenteiro e iniciou-se na arte do nautimodelismo. Em 1975, aposentado, o artesão mudou-se com a família para São Francisco do Sul. Começou a esculpir seus pássaros, criou dioramas e miniaturas para o Museu Nacional do Mar e, em 1999, assumiu o projeto de miniaturizar o centro urbano da cidade.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_31CE00E1_159F_38BC_41B0_F07E066366E9.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>AVES MARINHAS</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Trinta-Réis</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Das nove espécies de trinta-réis que ocorrem no litoral de Santa Catarina, duas são as mais comuns: o trinta-réis-de-bico-vermelho (<I>Sterna hirundinacea</I>), que utiliza algumas ilhas costeiras para nidificação, e o trinta-réis-de-bico-amarelo (<I>Sterna eurygnatha</I>), com ninhos encontrados apenas na ilha Deserta (Grande Florianópolis). Medem cerca de 40 centímetros de comprimeto, com bicos que se tornam muito finos nas pontas, caudas em V e corpos esbeltos, brancos com exceção das cabeças, cobertas de penas pretas feito um boné. Muito autores os incluem na família das gaivotas, a Laridae, mas alguns os destacam na Sternidae.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_3091C19C_1DF6_995A_41A3_0B2B1D5273EE.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Artesanato</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Feito a mão</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Um artesanato singelo, extremamente original e belo, desenvolve-se em várias comunidades. Cerâmicas fabricadas pelos remanescentes indígenas ainda podem ser encontradas nas feiras. Na região norte-mineira do vale do rio São Francisco, algumas mulheres herdaram das avós o oficio de moldar argila, e o transmitem às filhas e às netas.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Em Taracatu e na vizinha Caraibeiras, fabricam-se redes primorosamente bordadas. Em Juazeiro da Bahia, talhas barrocas de madeiras nobres, especialmente imagens de São Francisco e Nossa Senhora, representam uma tradição que vem das antigas missões católicas.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Produtos como a renda, o bordado, tricô, crochê, as redes e os tapetes de fios são comercializados nas grandes cidades do país e no exterior.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Arte genuína</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">As primeiras carrancas foram registradas nas embarcações do rio São Francisco por volta de 1880. Nessa época, as barcas ganharam esculturas na proa, com cabeça e pescoço que misturavam detalhes humanos e de outros seres. Depois de brilhar por décadas, essas figuras praticamente sumiram dos barcos.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">As carrancas estão preservadas como uma das mais genuínas e enigmáticas manifestações culturais das populações que vivem às margens do São Francisco. É da região de Pirapora (MG), no alto São Francisco, que sai a maioria das carrancas decorativas produzidas por dezenas de artesãos, comercializadas no país e no exterior.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_8C6CD963_A133_651B_41D7_4133A9BD1475.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Bacia Amazônica </B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Maior bacia do mundo </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Em forma de "V", a bacia Amazônica é mais larga na Cordilheira dos Andes, entre o Peru e a Colômbia, na nascente do seu principal rio, o Amazonas, e mais estreita no Oceano Atlântico, onde ele desemboca diante da ilha de Marajó. Com seus quase 4 milhões de quilômetros quadrados em terras brasileiras, trata-se da maior bacia hidrográfica do mundo, por onde correm 1.100 rios e milhões de vertentes de água. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Cerca de 300 mil quilômetros quadrados da bacia Amazônica ficam parcial ou permanentemente inundados durante o ano. As várzeas são as beiras de rio cobertas durante os meses das cheias e os igarapés, os trechos da floresta que vivem dentro d'água. Bacia hidrográfica é uma área de terras permeada por uma rede de rios, ou seja, por um rio principal e todos os seus afluentes e subafluentes. O Brasil, que é um país bastante úmido, possui quatro bacias principais (Amazônica, Platina, Tocantins-Araguaia e São Francisco) e três secundárias (Nordeste, Leste e Sudeste-Sul).</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_5ED2C369_178F_798C_41A8_B77B3AD66F6A.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Botes de Santa Catarina</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Navegabilidade e utilização</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Apesar de ter uma qualidade inferior à das baleeiras, o Bote de Santa Catarina é uma embarcação com boa navegabilidade. Sua borda alta, proa e popa avolumadas e capacidade de carga permitem que esses barcos enfrentem marés usualmente difíceis, como as da baía de Ganchos (Grande Florianópolis) e da baía norte da Ilha de Santa Catarina. Por outro lado, a leveza e o fundo chato e pouco profundo desta embarcação praticamente inviabiliza o uso da vela, tanto que é raro existir o encaixe para o mastro, ainda usual nas baleeiras.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O Bote de Santa Catarina funciona bem em todas as modalidades de pesca artesanal, em especial na do camarão. Embora possa enfrentar condições adversas de mar, é mais utilizado no abrigo das baías e nas proximidades dos estuários, facilitando a pesca de arrasto (quando o barco em movimento arrasta a rede) e a colocação das redes de espera.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Denominação</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Variam muito as denominações dadas aos diversos tipos de barcos em Santa Catarina. Enquanto as tradicionais baleeiras são também chamadas de lanchas ou mesmo lanchas baleeiras, os botes são eventualmente denominados de bateiras. Parece mais correto preservar a denominação de botes para os barcos de dupla proa derivados das baleeiras, mesmo sendo construídos com fundo chato. O nome bateira deve se restringir a pequenas embarcações de apoio, que fazem a ligação entre os barcos ancorados e as praias, e que são utilizadas em pequenas pescarias, nas proximidades dos núcleos de pescadores.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Características</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O Bote de Santa Catarina resulta da simplificação construtiva das baleeiras e caracteriza-se pela dupla proa herdada daquelas tradicionais embarcações. Muitas vezes, proa e popa se erguem em curvas que as destacam na silhueta da embarcação. Enquanto as baleeiras apresentam o casco curvo, com sofisticados cavernames, esses botes são feitos com fundos chatos ou em ""V"", o que facilita muito a construção. Também a estrutura de cavername é simplificada, sendo o costado erguido com tábuas mais largas. Destaque para o leme, de grandes dimensões em função da popa avolumada. Na região de Ganchos (Grande Florianópolis) é usual a colocação de pequena cabine próxima da proa, servindo de abrigo para a tripulação.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Pintura</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O Bote de Santa Catarina preserva a alegria das baleeiras, sendo usualmente pintado com diferentes cores vivas, como o amarelo e o vermelho, quase sempre presentes. A diferença é que o costado dos botes é feito com tábuas largas, o que força a busca por pinturas com cores diferentes às das madeiras que formam o casco. Assim surgem desenhos carimbados em série na borda da embarcação, tornando-a viva e alegre.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_54515803_168D_177C_4195_C44D6E0D4F5F.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Botes do Brasil</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Botes são embarcações de tamanhos e formatos variados, quase sempre sem convés ou cabine, encontrados em boa parte do litoral brasileiro. Possuem diferentes características e desenhos e chegaram ao Brasil, provavelmente, a partir do século XIX quando a influência inglesa já era forte o suficiente para introduzir termos técnicos no tradicional meio naval luso- brasileiro. Em inglês, o termo boat designa uma grande variedade de barcos, um termo que em Portugal não é encontrado em embarcações mais antigas.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Por apresentarem características diversas, o botes brasileiros não possuem padrões definidos que os classifiquem em tipos específicos. A denominação se refere mais ao periodo de surgimento destes barcos, do que a elementos comuns em sua configuração, uso ou construção. Os botes grandes têm mais de dez metros de comprimento e podem ser bem maiores no Nordeste, com boca (largura) variando de três a quatro metros.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_08410A1E_159D_2B84_4198_1EB097DFC7D2.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>CULINÁRIA</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Região Centro-Oeste</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Centro do Brasil, a culinária dessa região é fortemente influenciada pelas regiões Norte, Nordeste e Sudeste, e também pelas raízes indígenas, que perpetuaram a utilização da farinha de mandioca. Nos pratos com peixes de água doce, não faltam temperos como açafrão, gengibre, jurubeba e pequi. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Pratos:</B> caldo de piranha, dourado assado em folha de bananeira, moqueca ou pirão de pintado, pacu recheado com farofa de couve ou banana, pintado a mineira, pintado frito com molho escabeche.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Região Sudeste</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A colonização diferenciada em cada estado transformou a culinária Sudeste na mais cosmopolita do Brasil. A convivência de portugueses, italianos, japoneses, libaneses e árabes com índios e negros tornaram a comida diversificada e saborosa. A cozinha do Espírito Santo é considerada a mais autêntica do país.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Pratos:</B> camarão com chuchu, frutos do mar, moqueca de peixe, torta capixaba de frutos do mar, caldeiradas, peixes fritos e assados.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_0BE73B3B_159D_298C_41AF_271425C9E23F.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>CULINÁRIA</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Região Norte</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A imensidão de florestas e rios, aliada à influência indígena, formou no Norte uma culinária onde predominam as frutas, os peixes e a mandioca. A caça, a pesca e o preparo dos molhos obedecem certos rituais. A tradição manda consumir tudo imediatamente após o preparo dos pratos de aromas e temperos picantes.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Pratos:</B> Caldeirada de peixe, maniçoba, moqueca de postas de tucunarém, pirão escaldado, pirarucu de casaca, sarapatel de tartaruga, tacacá, tambaqui assado.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Região Nordeste</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Peixes, camarões, crustáceos e frutos do mar em geral compõem os pratos da exótica e diversificada culinária nordestina. O leite de coco, o óleo de dendê e a pimenta são marcas registradas da região, onde índios e africanos misturaram os sabores, com a ajuda dos portugueses. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Pratos:</B> acarajé, bobó de camarão, caldeirada, caranguejada, caruru, lagosta ao leite de coco, moquecas, sururu de capote, vatapá.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_30FF9A33_168B_6B9C_41AC_DB874282CBF0.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Canoa Bordada</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Nas regiões Sul e Sudeste, centralizadas por Santa Catarina, ocorrem diversos tipos das belas canoas bordadas, assim chamadas porque, nas bordas dos troncos escavados adicionam-se, com grande maestria, tábuas que ampliam a borda livre e aumentam a força e velocidade dos remos. Estas canoas são pintadas com cores vivas e inserem-se entre as embarcações plasticamente mais expressivas do mundo.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Com algumas variações, ocorrem do Rio Grande do Sul até o Rio de Janeiro, mas praticamente deixaram de ser construídas, porque os órgãos ambientais proibiram a extração da madeira necessária à sua confecção. Com isso, corre-se o sério risco de se perder o "saber fazer" destas embarcações, conhecimento passado de pai para filho ao longo das gerações.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_30A8F80C_1D31_7739_41A4_3911B0F426D5.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Canoa de tolda</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Na primeira metade do século XX, a canoa de tolda era a embarcação típica do baixo São Francisco, utilizada no transporte de cargas e passageiros entre Penedo, Propiá e outras localidades de Alagoas e Sergipe.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Atualmente existem, em todo o vale, apenas mais duas canoas de tolda como esta exposta aqui no Museu. Suas características revelam algumas das poucas heranças que restam da ocupação holandesa do século XVII na região. As bolinas em forma de sola de sapato nos dois bordos, comuns nas embarcações dos canais da Holanda, são as influências mais evidentes.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Em 1944, o sergipano Manoel Vieira da Rocha introduziu o uso da canoa de tolda no trecho médio do rio, acima da Cachoeira Paulo Afonso. Dono de indústrias de beneficiamento de algodão e arroz em Propiá, ele mudou-se para Penedo com o objetivo de comercializar na região, onde o transporte fluvial era feito por barcas pesadas, lentas e pouco econômicas. Manoel contratou mestres de construção do baixo São Francisco e levou-os para Santa Maria de Vitória, no trecho médio, onde foi lançada ao rio a primeira de suas três canoas de tolda. Foi chamada de "Sergipana", que acabou tornando-se a denominação para o tipo de embarcação na região.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_2AED7DB0_168B_689C_4183_6BE93AD9A7A8.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Canoa do Rio São Francisco</B></SPAN><B>  </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Chalana</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Embarcação típica da região do Pantanal Mato grossense, a chalana resulta de uma mescla de influências indígena, africana e portuguesa. Tem proa e popa levemente alteadas, arrematadas em linhas retas, e apresenta um profundo recorte longitudinal da madeira nessas extremidades. Navega pelos rios, pelas lagoas e áreas alagadas da região entre Brasil e Bolívia, carregando um ou dois pescadores. Com a proibição da pesca do jacaré, que era fisgado com lanças, e o controle da captura de certos peixes, a chalana está desaparecendo da paisagem pantaneira. No seu lugar, surgem barcos simplificados feitos de tábuas ou embarcações industriais de alumínio, ambos utilizados principalmente no transporte de turistas. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Canoa do rio São Francisco</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">No rio São Francisco, que atravessa Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe, ocorrem diversos tipos de canoas. Várias delas apresentam especificidades de casco e vela que as colocam entre as mais importantes do Brasil. Velas quadrangulares duplas ou mesmo triplas, dotadas de espichas, proporcionam a estes barcos muito leves ótima dirigibilidade e velocidade. Os cascos são esguios e muitos deles apresentam curiosa terminação na extremidade da proa. Próximo à foz, são chamadas de taparica, como a exposta aqui nesta sala. Derivam das canoas baianas, das quais herdaram o fundo chato, detalhes da posição e fixação dos bancos e o tosamento (recorte ou desbaste) do tronco. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Enormes canoas foram utilizadas para transporte de passageiros e produtos diversos ao longo do São Francisco. Para melhorar as condições de conforto de tripulantes e passageiros, muitas foram dotadas de uma espécie de cabina junto à proa das embarcações. Nasceram assim as canoas de tolda do rio São Francisco, das quais restam, ainda pouquíssimos exemplares, um deles exposto na Sala dos Barcos do Rio São Francisco, aqui no Museu do Mar. </SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_281E1D33_168B_299C_41A7_2F328EBB7ADB.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Canoas baianas </B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O almirante Alves Câmara considera as canoas baianas as “rainhas das canoas do Brasil”. A denominação não deixa de ser verdadeira. Derivadas de africanas, grandes troncos de mais 11 metros, escavados com absoluta precisão, criam formas de extraordinária beleza estética, com fundos chatos e proas e popas lançadas bem avante do barco. No Recôncavo Baiano, estas maravilhosas embarcações são dotadas de grandes mastros e velas latinas (a mesma das caravelas) e de um tipo de bolina que foi muito utilizado pelos holandeses ao longo dos séculos XVII e XVIII. Tantos detalhes náuticos conferem as canoas baianas especiais condições navegabilidade. </SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_553442F2_168D_789C_4181_87F16D515E8D.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Características dos Botes do Sul</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O formato do Bote do Sul é inconfundível e curioso. A proa (parte da frente) é vertical, quase sempre perpendicular ao mar e prolonga-se para o alto, onde fica amarrado o cabo de atracação. A borda é baixa e a boca larga. A popa (parte de trás) lembra um triângulo, como a das canoas. O fundo pode ser redondo ou em ""V” e o casco é feito com tábuas largas e, por vezes, com chapas de compensado. Ele se abre acentuadamente a partir do fundo, o que faz a boca da embarcação se ampliar e por conseqüência aumentar sua capacidade de carga e a segurança no mar. O Bote do Sul preserva seus encaixes de mastro junto à proa, mas é raro encontrar, hoje em dia, un que ainda possua velas.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_3111A7FC_1DF1_B8DA_4197_ECA8C2EE0078.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Carrancas</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Peça decorativa ou religiosa?</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Único meio de transporte para os moradores das áreas ribeirinhas, as barcas concorriam entre si para atrair a freguesia, e esse teria sido um dos motivos do surgimento das carrancas. Além dos fatores decorativos, a crença religiosa local ditava que as figuras mitológicas postas à frente das embarcações serviam para afugentar os maus espíritos.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">No livro Carrancas do São Francisco, o pesquisador Paulo Pardal questiona a finalidade das figuras de proa:</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">"Não há dúvida de que os ribeirinhos, em seu primitivismo, emprestavam qualidades místicas às carrancas, às quais atribuíam a propriedade de espantar animais e duendes do rio. Mais lógico, no entanto, seria que os donos de barca tivessem adotado o uso das figuras de proa como meio de atrair a curiosidade sobre as embarcações e, assim, aumentar as possibilidades de negócios. Mas ainda não reconheço este motivo como o que originou as primeiras carrancas. Julgo que os motivos foram os de prestigio e indicação de propriedade, por imitação de carrancas antropomorfas vistas por algum fazendeiro do São Francisco em navios aportados no Rio de Janeiro ou em Salvador. A concorrência, que era certamente acirrada quando mais de duzentas barcas mercadejavam no médio São Francisco, aliada ao senso estético da decoração, provocou a generalização das carrancas, às quais muitos emprestaram um caráter místico, que provocou mais um motivo para o uso das carrancas: o da proteção contra os perigos do rio."</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Os carranqueiros</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O desenvolvimento na região de uma arte própria revelou diversos escultores, capazes de criar carrancas de grande impacto. Francisco Guarany foi o principal escultor das carrancas que um dia navegaram no rio São Francisco. Entalhou cerca de 80 figuras até meados de 1940, quando chegou ao fim o ciclo das barcas. Suas peças destacaram-se, porque ele foi o único carranqueiro profissional que viveu  exclusivamente desse trabalho.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_28BABD6A_169D_298C_418D_248B98C3D227.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Complexo Lagunar</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Os 220 quilômetros quadrados de espelho d'água do complexo lagunar do sul de Santa Catarina compreendem oito lagoas. Com seus 86 quilômetros quadrados, a lagoa de Imaurí é a maior delas, formada pelos rios Aratingaúba e Siqueiro, e se comunicando ao norte com a lagoa Mirim e ao sul com a de Santo Antônio. Dez comunidades existentes no seu entorno sobrevivem da pesca no local.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A lagoa Mirim fica entre os municípios de Imbituba e Laguna e tem quase 64 quilômetros quadrados. O rio d'Uma é seu principal contribuinte e sete comunidades pesqueiras localizam-se às suas margens. A lagoa de Santo Antônio fica junto à cidade de Laguna e recebe águas dos rios Tubarão e Sambaqui, além de estar ligada ao mar através da Barra da Laguna, Cinco comunidades vivem em torno dos seus quase 20 quilômetros quadrados. As demais lagoas são as de Garopaba do Sul, Santa Marta, Manteiga e Ribeirão Grande.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_0C933EE3_1B0E_A8EE_414A_28E3CA175E44.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Construção Naval</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Estaleiros</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Os saveiros da Bahia foram construídos em estaleiros de diversas localidades do Recôncavo Baiano: Massaranduba e Cabrito em Itagipe; Santo Amaro, São Roque, Cachoeira, São Félix, Ilha do Bom Jesus, Madre de Deus, São Francisco do Conde, Santo Amaro do Catu, Tubarão, Salinas da Margarida, Conceição de Salinas, Itaparica, Caboto, entre outros. Os saveiros dessas águas tinham características comuns aos barcos do Recôncavo.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Já os saveiros de barra-fora, mais robustos, com proa de pouco lançamento e mastreações múltiplas, possuíam características próprias para a navegação em alto mar. Eram construídos na costa sul da Bahia: Taperoá, Valença, Cairu, Camamu, Cajaíba, Ilha Grande, Ilhéus, Comuruxatiba, Canasvieiras, Porto Seguro, Caravelas, Nova Viçosa e outras.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Os estaleiros baianos estão dentre os que mais preservam técnicas de carpintaria naval de todo o mundo.</I></SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_3C9B9545_1D1E_992A_41A1_4494FE6BBD92.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Construção Naval</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Madeira de fibra</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Por que os mastros de saveiros raramente quebram? Conta-se que os mestres da construção naval costumavam esperar o momento certo - a lua cheia - para buscar a madeira que daria forma ao mastro mais resistente. Cortada no período de força da lua, ela era enterrada na lama dos mangues por um longo período de cura.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A importância da fase da lua no corte da madeira se justifica por um fator físico, de influência da lua sobre os líquidos. Com a lua cheia, uma quantidade maior de seiva é preservada no organismo da madeira, dando-lhe uma qualidade superior e menos ressecada do que aquela tirada em outro período.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">As madeiras usadas eram a bariba, o conduru, o sucupira, o inhaíba, o pau-d'óleo e a capoava - vermelha. Escolhiam-se os troncos das árvores crescidas nos vales, por serem áreas coletoras de água dos morros. Devido às terras úmidas e ao baixio do terreno, essas árvores ganhavam qualidades especiais: tinham crescimento rápido, eram ricas em seiva, altas e finas por buscarem os raios solares. Depois de escolhida a árvore, dela usava-se apenas o âmago, sendo retirada a casca e as partes brancas da periferia. Todo esse preparo se devia à grande responsabilidade do mastro, que chegava a atingir alturas superiores a 20 metros e a pesar mais de 1 tonelada. Implantado com uma inclinação pronunciada para a popa da embarcação, ele ficava protegido pelo próprio peso, trabalhando com as velas para assegurar a integridade do saveiro.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_036177C8_1B11_B93A_417C_7AE18E17187B.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Construção naval</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>O graminho</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Apesar da enorme variedade de saveiros construídos ao longo da história para usos diferenciados, em diferentes estaleiros e por diversos mestres, eles sempre possuíram uma impressionante homogeneidade de forma. E o responsável por isso é o graminho, uma peça de madeira similar ao ábaco, que serve para orientar o construtor do barco.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Trazido da India pelos portugueses, mas com origens no antigo Egito e na China milenar, o graminho é, ao olhar do leigo, apenas uma tábua riscada. Para os que sabem usá-lo, contém parâmetros que dotam o artesão, de forma simples e compreensiva, de um volume de informações técnicas estruturais e funcionais, que são fundamentais para a construção da embarcação.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Raiz indiana</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Muito se fala sobre a influência africana na Bahia, mas há que se ressaltar também a tradição oriental, principalmente indiana. Segundo Lev Smarcevski, além do graminho, fundamental na construção do saveiro, também vieram da Índia para o Brasil o próprio saveiro, o carro-de-boi, o monjolo (socador de grãos movido a água corrente), a casa de pau-a-pique, a renda de bilro e muitos outros elementos da cultura indiana do século XVI. Desses, os mais importantes talvez tenham sido o saveiro e o carro-de-boi, que por séculos transportaram homens e riquezas, por mar e terra, na Bahia e em grande parte do Brasil.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_347859A0_1D77_A96A_41B4_6D8277EAAC12.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Culinária</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Sabores da Bahia</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O exótico tempero da culinária baiana tem sabores misturados pelos índios e africanos. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Os indígenas deixaram como herança a técnica de secagem de carnes, daí a carne de sol, e o aproveitamento da raiz de mandioca, ou aipim, na fabricação de farinha.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Já os negros trouxeram da África a feijoada, o sarapatel e o azeite de dendê, este, presente na maioria dos pratos exóticos, como vatapá, caruru, xinxim, moquecas de frutos do mar e o famoso acarajé. Trata-se de um bolinho frito, recheado é vendido em barraquinhas nas ruas de Salvador, por baianas tradicionalmente vestidas.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A mistura de tantos ingredientes fez surgir a culinária regional mais exótica, viva e diversificada do Brasil.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>"No tabuleiro da baiana tem</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Vatapá, caruru, mungunzá, tem umbu (...)</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>No coração da baiana também tem Sedução, canjerê, candomblé, ilusão </I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Pra você (...)"</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I/></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>(Trecho da música "No Tabuleiro da Baiana tem", de Ary Barroso)</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I/></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Feira, 1962</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Óleo s/ tela</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Autor: Carybé</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>50 x 70 cm"</I></SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_3B60F5D2_1D11_992E_4191_4173894892FA.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Embarcações</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Canoa de calão</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A canoa de calão é uma embarcação utilizada na pesca de cerco feita no estuário da Ilha de Tinharé, região do litoral da Bahia onde está o Morro de São Paulo. Esta canoa tem raízes ligadas a dois momentos: à vinda dos africanos durante o período de escravatura e às conquistas holandesas no litoral nordestino. A embarcação é uma raridade e está em processo de extinção, visto que apenas oito exemplares se encontram em atividade. Tecnicamente, é uma canoa baiana, que apresenta como características próprias a bordadura e a acentuada proeminência da proa, provavelmente de simbologia fálica, tão comum em barcos primitivos.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O raro exemplar exposto aqui nesta sala foi adquirido em Valença, ao norte do Morro de São Paulo, do senhor Niltom Faustino. Mede quase nove metros de comprimento, possui duas velas, vergas, quatro remos, fumaceiras, espadela, rede, leme e cana de leme.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_0807EEA9_1B11_6B7A_41B3_B3CFCE7A196B.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Fauna e flora</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Fauna e flora dão vida à Amazônia</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Pelos seis ecossistemas que compõem a Amazônia - florestas de várzea, de igapó e de terra firme; manguezais, campos e restingas - espalham-se vegetais e animais que tornam a região uma das mais ricas em biodiversidade do mundo.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma parceria entre o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), o Jardim Botânico de Nova York e o Museu Goeldi de Belém possibilitou a coleta de mais de 60 mil amostras de plantas em 14 anos de trabalho. Palmeiras como o açaí, cipós como o apuí, árvores como o mogno, frutos como o guaraná e flores como a vitória-régia são apenas alguns exemplos de tamanha riqueza.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Existem mais de 1.500 espécies de peixes, metade de todas as catalogadas no Brasil. Entre eles está o pirarucu, maior peixe de rios do mundo, que atinge até dois metros e meio. As águas, as matas e o céu desse ambiente selvagem são povoados também por 1.800 espécies de aves e outras 250 de mamíferos. Alguns desses números são recordes mundiais: a baía e a floresta do Congo (África), com menos de mil espécies de peixes e 1.300 de aves, são as segundas colocadas. A maioria dos mamíferos da Amazônia tem hábitos noturnos e solitários, por isso pode-se ouvir vários ruídos em meio à floresta sem encontrar animal algum.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>A exuberante vitória-régia</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A maior planta aquática do mundo flutua graciosa sobre as águas da região amazônica. Pode atingir dois metros de diâmetro e suportar 12 quilos. Suas imensas folhas verde-escuras de bordas dobradas têm de cinco a dez centímetros de altura formam uma espécie de bandeja. A Victoria regia (ou Victoria amazonica) recebeu este nome em homenagem à rainha Vitória da Inglaterra.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Suas flores são perfumadas e podem ter até 30 centímetros de diâmetro. Quando desabrocham, sempre à noite, as numerosas pétalas são brancas e depois passam a rosadas e chegam a uma cor muito próxima do lilás. Da família Nymphaeaceae, a planta fica muito viçosa na época das cheias, por isso o melhor período para observá-la é de abril a setembro.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Suas raízes são bulbos fincados no fundo das águas, de onde sai uma espécie de tendão coberto de espinhos, que sobe até a superfície. Espinhos também protegem a parte inferior da folha e a flor.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I/></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>O pequeno jacaré sobre a grande vitória-régia.</I></SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_354300B6_1D72_9756_41B4_CD8DE8CA1A65.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Festas</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Povo festeiro</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A influência africana é dominante também nas festas populares. O ciclo de verão começa em dezembro com a Festa de Santa Bárbara, ou Iansã, e vai até o Carnaval, com 11 festas no total, entre elas a da Conceição, Boa Viagem, Lavagem do Bonfim, Itapuã e Iemanjá. Também são bastante festejados Santo Amaro, São Pedro, Navegantes e, principalmente, São João.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">São verdadeiros acontecimentos para Salvador e outras cidades baianas, onde milhares de pessoas extravasam sua fé e alegria. Na Bahia nasceu a capoeira, escondida nos canaviais, ganhando as ruas do Pelourinho: "Pastorinha já foi à África mostrar a capoeira do Brasil", canta Caetano Veloso na música Triste Bahia. O samba-de-roda passou, de geração em geração, as histórias e lendas desse povo.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>"(...) Bahia, terra da felicidade,</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Morena,</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Eu ando louco de saudade Meu Senhor do Bonfim,</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Arranje outra morena Igualzinha pra mim (...)"</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>(Trecho da música ""Na Baixa do Sapateiro"", de Ary Barroso)</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I/></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Escola de Samba, 1962</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Nanquim e guache</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Autor: Carybé</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>67 x 47 cm</I></SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_08CB6822_1B17_776E_41AC_E2F167C3989E.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Gente</B></SPAN> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Povos da Amazônia </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Como no resto do Brasil, a Amazônia reúne variadas etnias, do europeu ao afro-brasileiro, mas são os traços indígenas e caboclos que predominam entre a população. Os 17 milhões de pessoas que vivem na região ocupam uma fração muito pequena daquele imenso chão, com uma densidade demográfica que não chega a quatro habitantes por quilômetro quadrado. Dessa população, 62% vivem em zonas urbanas e38% no meio rural. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Caboclo</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A palavra caboclo deriva do tupi caa-boc e significa "tirado ou procedente do mato". Na língua portuguesa, o termo quer dizer mestiço de branco com índio, ou ainda pessoa querida. Para se proteger das cheias anuais, período em que as águas podem subir até 15 metros, o caboclo constrói sua casa - a palafita - sobre estacas. Como pouco se dedica à da agricultura, sua alimentação provém da caça, pesca e da coleta de produtos oferecidos pela natureza, o que revela sua herança indígena, confirmada nos traços físicos, na relação com a floresta e na cultura. As crianças aprendem a nadar, remar e pescar desde muito pequenas e ajudam a família nos trabalhos. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Índio</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Estima-se que cerca de 6 milhões de indígenas habitavam o Brasil quando os europeus chegaram no século XVI. Com a colonização portuguesa, os índios foram obrigados a viver em aldeias missionárias, que originaram muitas vilas e cidades. Sua população foi drasticamente reduzida, principalmente pela escravização da mão-de-obra, guerras e doenças. Muitos grupos se extinguiram, como os Tupinambás, os Tapajós e os Manaós, aqueles que emprestaram o nome à cidade de Manaus. Hoje, a maior parte dos 345 mil índios brasileiros vive na região chamada Amazônia Legal, que abriga 213 nações indígenas.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_3073E20D_1D31_9B3A_41B7_C98B2F524854.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>História</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Opará, o rio-mar</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Há milhares de anos, a grande bacia do São Francisco já era um centro de atração e caminho natural para os grupos humanos pré- históricos. Essa antiga presença é comprovada por numerosos sítios arqueológicos. Existem abrigos com pinturas e gravuras rupestres em quase todos os municípios do vale, nas serras e em rochedos às margens dos rios e riachos.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Quando os europeus chegaram, a partir do século XVI, diversas tribos habitavam as margens do rio então chamado de Opará, o rio-mar, e seus afluentes. Grandes aldeias tupi-guaranis viviam em choupanas circulares de madeira, cobertas por folhas de palmeiras. Dominavam a agricultura, plantavam milho, feijão e mandioca e enterravam seus mortos em grandes urnas de cerâmica.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_5C0EB923_1D36_E96E_41B9_9F71C67D4003.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Histórico</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Da pré-história aos dias atuais</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A pesca foi uma das primeiras atividades desenvolvidas pelo homem primitivo na sua busca por alimento. Na pré-história, os peixes eram cercados em armadilhas e apanhados a pauladas, método que evoluiu para o arpão de madeira e, mais tarde, para o anzol feito de ossos e espinhos atados a cipós. Redes semelhantes às de hoje já eram utilizadas em tempos remotos por nossos antepassados.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">No Brasil de milhares de anos atrás, a pesca também era praticada com equipamentos rudimentares. Os índios utilizavam redes, flechas e arpões com pontas de diferentes tamanhos, para cada espécie de peixe, até que os europeus lhes apresentaram o anzol, a linha, a vara e as iscas.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Hoje a pesca é uma atividade praticada em larga escala em todo o planeta, seja comercial, de subsistência, competitiva ou de lazer. O desenvolvimento tecnológico trouxe ferramentas que facilitaram e agilizaram o ofício, como imagens de satélites, radares, sonares, varas mais leves, linhas cada vez mais finas e resistentes, modernas carretilhas e iscas artificiais. Apesar dessa evolução, muitas comunidades litorâneas e ribeirinhas mantêm seu jeito próprio e rudimentar de capturar peixes.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Tradição e modernidade convivem atualmente nos mares, rios e lagoas do Brasil. Os pescadores enfrentam as águas em embarcações artesanais ou industriais. Nos tradicionais barcos de madeira, praticam as pescas de subsistência e artesanal. Nos barcos maiores, de madeira ou metal, capturam o pescado através da pesca industrial.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>"(...) Assim, há mais de 250 séculos </I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>- segundo cálculos e deduções negados por mínimos e recusados por máximos - </I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>o homem pesca (...)"</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I/></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>(Extraído de Civilização e Cultura, de Luis da Câmara Cascudo)"</I></SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_505EE792_17B5_389C_4191_8FDB2382472C.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Jangadas</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Características e componentes</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">As características que fazem das jangadas barcos absolutamente únicos, inclusive no contexto mundial, são resultantes da união - em uma mesma embarcação - de elementos antiquíssimos com inovações surpreendentes. A jangada deriva da balsa, o mais primitivo dos barcos, composto de paus amarrados entre si. A base da jangada continua sendo a união de troncos, entretanto, as diferenças entre elas são muitas e vão do formato dos troncos até a maneira de uni-los. A mastreação, inexistente na maioria das balsas, nas jangadas é composta de sofisticados dispositivos. O mastro é feito de diversos segmentos de madeira, emendados segundo técnicas de amarração seculares. Impressiona pelo tamanho.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A vela vai fixa, amarrada no mastro e é esticada pela tranca a retranca, presa ao mastro por uma forquilha. Pode ser facilmente enrolada. O mastro é descido manualmente quando se deseja. Todo o conjunto é fixado no banco de vela, o mais notável componente da jangada. É formado por duas tábuas grossas: a superior com um orifício por onde passa o mastro (enora) e outra fixada no chão do casco (carlinga) onde o mastro se apóia. A carlinga tem de nove a 13 furos. os chamados furos de vela cada um com denominação específica e que permitem ajustar o mastro na direção ideal do vento.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A tábua da enora e a da carlinga são unidas pelas pernas, fixadas no casco e presas com amarrações especiais. Na proa da jangada estão os toletes fixados na mimbura e na borda: servem para amarrar a fateixa ou a tuaçu, que são pedras usadas para fundear (a âncora da jangada). Atravessando os meios, uma importante adaptação: a bolina, uma tábua comprida e estreita, que serve para evitar o abatimento da jangada. Na popa, ficam os espeques, que são três paus atravessados por um outro, a travessa. O do meio, mais saliente, termina em gancho e é denominado forquilha. Os espeques são o depósito da jangada. Pendendo deles pelas alças de corda estão elementos indispensáveis, o barril d'água, o tauaçu, a quimanga ou cabaça com a comida, a cuia de vela, o samburá onde leva o peixe... É também na forquilha que descansa o mastro quando recolhido.Atrás do espeque, está o banco de governo, de onde o mestre dirige a embarcação, sentado: com o remo de governo na mão e a linha de corso amarrada na coxa, segundo Câmara Cascudo. Por último, já na popa, estão os calçadores, que servem para apoiar o remo que atua como leme.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Não se usam pregos nas jangadas de pau, nem metal de qualquer espécie, com exceção dos anzóis e do bicheiro. Nas jangadas de tabitas os pregos são usados normalmente.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_85189042_A176_A315_41DE_70691620C4BE.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Lugares Especiais </B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Lagoa da Conceição</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma das mais antigas freguesias da Ilha de Santa Catarina, criada em meados do século XVIII, a Lagoa da Conceição transformou-se em um verdadeiro cartão postal de Florianópolis. A tradição náutica se mantém, embora o turismo venha transformando os barcos de pesca em embarcações de passeio. Atualmente milhares de visitantes percorrem os seus recantos. Na Costa da Lagoa, por exemplo, dezenas de restaurantes convidam os visitantes a chegarem a pé ou de barco já que não existem estradas para saborear pratos típicos da Ilha. As coloridas baleeiras atracadas ao longo do trapiche, no centro da Lagoa, são os veículos mais utilizados.  </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Armação de Itapocorói</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A comunidade que abriga a maior quantidade de baleeiras do Brasil foi fundada em 1778 por moradores da Armação da Piedade, que fugiram dos espanhóis, quando ocorreu a invasão da ilha de Santa Catarina, em 1777. Com a decadência da caça à baleia, transformou-se em um povoado de pescadores, onde se preservam muitas das tradições que caracterizam o litoral catarinense. A pequena capela de São João Batista, construída no século XVIII, ainda centraliza as principais festas, como a do padroeiro e a de São Sebastião. Hoje, a Armação é um dos mais famosos balneários do norte do estado, mantém forte a origem pesqueira e vem recebendo um número crescente de barcos de passeio, que desfrutam da sua belíssima paisagem. </SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_08EFD953_1B16_A92F_4186_6D67600A892B.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Mamíferos aquáticos</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Trio da pesada</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O peixe-boi, o boto-cor-de-rosa e o tucuxi são mamíferos completamente adaptados à vida aquática, apesar de respirarem através de pulmões. O primeiro pertence a uma das quatro espécies de sirênios existentes no mundo. O boto-cor-de-rosa e o tucuxi estão entre as 78 espécies de cetáceos. Os filhotes nascem após dez ou 12 meses de gestação e recebem leite durante os primeiros meses de vida.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Boto-cor-de-rosa (</B><B><I>Inia geoffrensis</I></B><B>)</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Cetáceo da família Innidae, pode medir até dois metros e meio de comprimento e ultrapassar os 160 quilos. Característica marcante são os pêlos modificados na parte superior do bico, provavelmente com função tátil. Associada à irrigação dos vasos subcutâneos, sua cor pode variar bastante com a idade, a atividade e o local em que vive. Basicamente é um animal solitário, que se alimenta de peixes, moluscose crustáceos.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Tucuxi (</B><B><I>Sotalia guianensis</I></B><B>)</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Esse boto difere dos demais golfinhos por ser menor e ocorrer em águas doces e salobras. Atinge um metro e meio e pesa de 40 a 50 quilos. Possui características e hábitos semelhantes aos demais indivíduos de seu gênero: sentidos de orientação e localização apurados, docilidade e intensa atividade social. Ameaçado de extinção, o tucuxi morre ao se enroscar em redes e ao ser cortado pelos hélices das embarcações. A redução dos cardumes de peixes, seu alimento, também é uma ameaça.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Peixe-boi (</B><B><I>Trichechus inunguis</I></B><B>)</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">É o mamífero aquático mais ameaçado de extinção no Brasil em função da caça indiscriminada. O peixe-boi, também conhecido por manati ou guaraguá, pesa cerca de 700 quilos e mede quatro metros e meio. É um animal bastante dócil e herbívoro, ou seja, alimenta-se apenas de vegetais, podendo comer até 16 quilos de plantas por dia. Além dessa espécie exclusiva da Amazônia, existem o peixe-boi marinho e o africano, também fluvial. De hábitos solitários, raramente é visto em grupo, a não ser na época de acasalamento.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>O Manati (Mamatus Senegalensis), encontrado no Golfo da Guiné, é parente próximo dos que habitam o Caribe e o Estuário Amazônico.</I></SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_311F8D05_1D33_E92A_41A6_4BBFEED4D6F5.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Navegação</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Tráfego intenso</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A navegação comercial no rio São Francisco começou em 1886, em território baiano. Dois comerciantes de Juazeiro encomendaram a construção de uma embarcação a vapor, movida a hélice com 6.60 metros de comprimento e um metro e meio de largura, batizada de Cesário I. Com o tempo, os transportes rodoviário e aeroviário tornaram obsoleta a navegação comercial pelo rio, embora as balsas, barcas e barcaças permanecem em tráfego intenso entre as vilas ribeirinhas nas regiões mais navegáveis. Do ponto de vista da navegação, o rio está dividido em cinco seções. Da foz até a cidade de Piranhas são 200 quilômetros totalmente navegáveis, ao contrário dos 100 quilômetros entre Piranhas e Jatobá, não navegáveis devido ao relevo acidentado. Nos 400 quilômetros de Jatobá a Sant'Ana do Sobradinho há trechos rápidos e de navegação precária. De Sant'Ana a Pirapora são 1.300 quilômetros de navegação franca, incluindo a chamada hidrovia. Acima de Pirapora, até a nascente, são 800 quilômetros de trechos navegáveis, separados por corredeiras e cachoeiras.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A profundidade varia conforme a quantidade de chuvas, mas o rio oferece condições naturais de navegação durante todo o ano em pelo menos dois grandes trechos: o médio, com cerca de 1.371 quilômetros de extensão, entre Pirapora e as cidades gêmeas de Juazeiro e Petrolina; e o baixo, com 208 quilômetros, entre a cidade alagoana de Piranhas e a foz do rio.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Enquanto no trecho médio a hidrovia torna a navegação mais intensa como atividade econômica, na região baixa, próxima de Penedo, ela serve principalmente para o transporte de produtos locais. A proximidade do mar parece animar a sobriedade sertaneja: as barcas são pintadas de cores vivas, predominando o verde e amarelo, e as velas coloridas empurradas pela brisa marinha dão um encanto especial ao rio quando este chega ao fim.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Afluentes</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Entre os 36 afluentes do Velho Chico, os mais navegáveis são o rio Corrente (que liga o São Francisco até Santa Maria da Vitória), o rio Grande (que vai até as cidades de Barreiras e Barra) e o rio Preto (até Formosa), todos na Bahia. Os maiores afluentes estão em Minas Gerais: o rio Paracatu, na margem esquerda, e o rio das Velhas, na margem direita. Este último corta a região metropolitana de Belo Horizonte, atravessando 51 municípios. A quantidade de poluentes descarregada no Velho Chico é um dos maiores problemas ambientais da região.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A bacia do São Francisco interliga boa parte do Brasil.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Canoas e velames dão vida eterna do Velho Chico.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_2FA0B448_1D13_BF3A_41AA_F9E3CA470B9A.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>O Petróleo no Brasil</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Encontrado tanto no subsolo terrestre como no marítimo, em profundidades variáveis, o petróleo é uma matéria-prima essencial à vida moderna. Componente básico de mais de 6 mil produtos, dele se produz a gasolina, o combustível de aviação, o gás de cozinha, os lubrificantes, borrachas, plásticos, tecidos sintéticos, tintas e até mesmo energia elétrica. Ele é responsável por cerca de 34% da energia utilizada no Brasil e por 45% de toda a energia nos Estados Unidos.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">País jovem e com uma imensa área territorial, o Brasil não demorou a participar da história do petroleo. Em 1939, na localidade de Lobato, na Bahia, surgia petróleo pela primeira vez no território brasileiro. As perfurações prosseguiram em pequena escala, até que, em 1953, foi criada a Petrobras, hoje a maior empresa do país. Começava, então, um trabalho intenso para desenvolver nossa indústria petrolífera.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Primeiro em terra, depois no mar, o Brasil começou a produzir petróleo para atender às suas necessidades de combustíveis e outros derivados. Os trabalhos de exploração prosseguem cada vez mais intensos, com o objetivo de tornar o país auto-suficiente, meta prevista para 2006.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">É com investimentos na tecnologia de refino que a Petrobras espera atingir a tão sonhada auto- suficiência. Até 2010, serão US$ 10 bilhões investidos na ampliação e modernização das 13 refinarias existentes, e cerca de US$ 178 milhões na busca de novas tecnologias, para conseguir um melhor aproveitamento do ultrapesado petróleo brasileiro.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Depois que sai dos poços, em terra e no mar, o petróleo é transferido por oleodutos ou por navios petroleiros até os terminais marítimos. Do terminal, que é um porto especial para carregamento e descarregamento, ele é transportado para as refinarias, onde será transformado nos vários produtos derivados.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_5E412642_1795_7BFC_41A4_B3356258F0FE.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>O barco típico de Santa Catarina</B></SPAN> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Baleeira é um tipo de embarcação que só existe em Santa Catarina. Descende de barcos ingleses, mais tarde levados para os Estados Unidos, onde passaram a ser muito usados na caça à baleia, por serem leves e de ótima navegabilidade. Esses barcos chegavam ao local da caça a bordo dos navios baleeiros norte-americanos, que pescavam nos mares do sul e faziam escalas nas ilhas dos Açores. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Os açorianos começaram, então, a conviver com as baleeiras, seja porque os marinheiros do arquipélago eram contratados para a caça à baleia, ou porque os barcos acabavam ficando pelas ilhas, como pagamento por serviços e alimentos. Assim aprenderam a consertar e, mais tarde, a construir esse tipo de embarcação. Quando migraram para o Brasil, os açorianos que povoaram o litoral catarinense trouxeram o conhecimento de fabricar e usar a baleeira, que se tornou o barco típico de Santa Catarina. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Origem nórdica</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Os romanos já haviam notado que os povos nórdicos utilizavam embarcações de proas e popas iguais, característica dos famosos barcos vikings, que por tanto tempo aterrorizaram a Europa. Originalmente, essas embarcações foram construídas onde hoje é a Noruega, a Suécia e a Dinamarca. Depois, da conquista da Inglaterra, passaram a ser fabricados também nas ilhas britânicas e na Normandia e Bretanha francesas. A baleeira de Santa Catarina é a única embarcação tradicional brasileira relacionada com os barcos nórdicos, portanto a única a apresentar dupla rota. </SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_BDAF437D_A152_E5EE_41DE_2173F725EF0C.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Origem e construção</B></SPAN> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Para navegar, ou seja, atravessar uma superfície líquida sem se molhar, o homem pré0histórico provavelmente uniu vários pedaços de árvores, criando uma balsa. Depois, escavou um tronco, criando a canoa, primeiro barco verdadeiro. Dependendo do avanço tecnológico, das árvores disponíveis e das necessidades específicas, diferentes tipos de canoas foram sendo criados em todo o mundo. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O homem construiu as primeiras canoas escavando troncos grossos com o auxílio de fogo e machados de pedras, em um penoso processo que trazia como recompensa sólidas embarcações. Onde a natureza proporcionava a ocorrência de grandes árvores dotadas de grossas casas, o homem aprendeu, através do calor, a desprender a camada externa do caule, de modo a construir canoas como quem dobra uma folha de papel. Na Amazônia e nas florestas do Oriente, esta técnica até hoje é empregada. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Descobertos os metais, tornou-se muito mais fácil a escavação de toras de madeira. Tal evolução permitiu que o homem aperfeiçoasse suas ferramentas e trabalhasse a madeira de modo a obter peças com seções esbeltas, o que era impossível de ser feito com fogo e pedras. Surgiram as ripas e as tábuas e, com elas, o desmembramento dos barcos em estruturas autônomas, como as cavernas cobertas e os cascos. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Nesta nova configuração, os troncos reduziram-se às quilhas das modernas embarcações de madeira. Estavam criados os barcos propriamente ditos, doas quais derivam os modernos transatlânticos de aço, os imensos navios de transporte, de guerra ou de passageiros. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">"(...) Mas os índios naturais da terra as embarcações de que usam são canoas de um só pau que lavram a fogo e ferro; e há paus tão grandes e tão compridos que remam a vinte remos por banda (...)" </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">(Trecho do livro "História do Brasil", de Frei Vicente do Salvador, 1614) </SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_2651A0C7_1D36_B736_4179_CDD5004D92F6.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Pesca artesanal</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Maior frota brasileira</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Com fins comerciais, utiliza embarcações de pequeno e médio portes, geralmente de madeira, motorizadas ou não, que suportam pequenos e médios volumes de pescado, capturados em redes adequadas para cada espécie. Apesar de todas as dificuldades enfrentadas pelos pescadores artesanais,</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">esse tipo de pesca forma a maior porção da frota brasileira, com cerca de 25 mil barcos e, praticamente, responde pela metade do total de capturas no Brasil. A tendência é que os profissionais se organizem em pequenos grupos, cooperativas, colônias e associações para superar seus obstáculos.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Os pescadores enfrentam sérios problemas de diminuição dos cardumes e de queda nos preços dos pescados nos períodos de safra. Outro grande problema é o desrespeito aos períodos de defeso, quando a pesca de determinadas espécies é proibida para que elas se reproduzam e garantam a sobrevivência do próprio pescador.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>A atividade em Santa Catarina</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A pesca artesanal ainda é o meio de vida de milhares de famílias ao longo do litoral de Santa Catarina. De Itapoá a São Francisco do Sul, ao norte, até Laguna e Araranguá, no sul do estado, passando por Barra Velha, Penha, Navegantes, Itajaí, Porto Belo, Florianópolis e Garopaba, as colônias pesqueiras são fortes e organizadas. Os pescadores se unem em associações para decidir formas de trabalhar e de negociar os preços dos peixes junto aos atravessadores. A cooperação entre eles não se resume aos negócios. O companheirismo e a solidariedade se estendem durante o trabalho, quando os homens em terra não medem esforços para auxiliar os que estão no mar.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Colonos anfibios</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Quando os açorianos vieram para Santa Catarina, não tinham o hábito da pesca, pois os mares do Arquipélago dos Açores são muito profundos, o que dificulta a pesca artesanal. Viviam praticamente da agropecuária, mas em terra brasileira se depararam com um litoral baixo, com ótimas condições para a pesca e uma incrível variedade de pescado. Diante da necessidade e das circunstâncias, aqueles homens se transformaram em "colonos anfibios", como os chamou Franklin Cascaes, um dos grandes intérpretes dessa cultura.<SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B> </B></SPAN>Eles passavam parte do ano na lavoura e parte no mar, plantando até a chegada de grandes cardumes, como os de tainhas, de maio a agosto.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_201BE389_1D16_B93A_41A9_A177AE1E34F5.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Pesca industrial</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Ao longo da costa</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A pesca industrial costeira explora recursos concentrados em determinadas áreas, capturados de forma mecanizada. Utiliza embarcações que podem permanecer longe da costa por longo período, com motores de alta potência, cascos de metal ou madeira. É o tipo de pesca industrial mais representativa no Brasil, já que o país não possui muitas embarcações próprias para a pesca oceânica, dotadas de sofisticados equipamentos, inclusive capazes de beneficiar o pescado a bordo. O parque industrial pesqueiro do Brasil é composto por cerca de 300 empresas e 1.600 embarcações (em 2004).</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>"O pescador de redes, trasmalhos, tarrafas, caçoneiras, o artífice das armadilhas, já possui outra mentalidade, mais ágil, mais viva, mais curiosa e aberta às novidades (...)”</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">(Extraído de Civilização e Cultura, de Luis da Câmara Cascudo)</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Pesca traiçoeira</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Os barcos da pesca industrial são equipados com redes de cerco, algumas com mais de dois quilômetros de comprimento e 60 metros de altura, com as quais se fecha o cerco em torno do cardume assim que ele é avistado. São recolhidas fechadas para bordo, onde o pescado (sardinhas, cavalinhas e outros peixes miúdos) segue para ser gelado no porão do barco. Com apenas duas voltas ao redor de um cardume, pode-se juntar mais de 10 toneladas de peixes. O problema é que a malha fina da rede captura tudo que surge pelo caminho, inclusive animais que não interessam economicamente e que, por isso, são despejados mortos no mar.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Na captura de camarões, são utilizadas redes de arrasto em forma de funil, onde o pescado fica preso durante o arrasto no fundo. Caso grave são as chamadas redes de parelha, quando dois barcos arrastam a mesma rede, o que é proibido por lei.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_289F1D98_169D_288C_41AC_820965FD9D41.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Pesca</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A técnica de pesca mais empregada pelos pescadores artesanais que se valem do sarilho no complexo lagunar no sul de Santa Catarina é a do aviãozinho. Trata-se de uma rede de espera com luzes a gás (lampiões) acesas para atrair o camarão. Quem passa à noite pelo local tem a impressão de estar vendo uma cidade iluminada.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A pesca nas três lagoas já não é farta, apesar de ainda representar o sustento de 40 mil moradores de Laguna, Imaruí e Imbituba, o que representa quase metade da população total dos três municípios. Há anos não se repetem as lucrativas quantidades, que chegaram a 15 toneladas de camarão capturadas por dia. A poluição e o uso indevido das lagoas reduziram o trabalho para 1 tonelada pescada por dia. Para piorar a situação, o siri abundante no passado também está rareando.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_27204D80_1D37_A92A_41A4_D840BCDF7264.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Redes de pesca</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Como surgiu o utensílio mais utilizado na pesca</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Um dos maiores estudiosos da cultura brasileira, da pesca e do pescador, Luis da Câmara Cascudo explicou a provável origem das redes, o utensílio mais utilizado na captura de pescados. As mais primitivas já encontradas, pré-helênicas e do Egito antigo, teriam sido encontradas ainda com a chumbada da pré-história. Foram feitas de linho ou de cânhamo, cultivados na época lacustre, no período neolítico médio. O chumbo foi utilizado na Idade dos Metais, quando se trabalhava o cobre e o latão, bem anteriores ao bronze. Ele escreve no livro Civilização e Cultura:</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">"Quando apareceram as redes de pesca? Creio que foram anteriores aos anzóis. A rede de caça parece-me anterior à de pesca, aquela sugerindo esta. As armadilhas iniciais para pesca foram as barragens e diques nos lugares estreitos das correntes fluviais (...)</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">As armadilhas, com entradas fáceis e saída impossível, prendendo o peixe, teriam aparecido quando o homem (ou a mulher) dominava a arte de tecer juncos (...), enfim, fazer a vasilha trançada, precursora do vaso cerâmico. Mais racional obstruir um caminho habitual de peixes que inventar o anzol ou armar a barragem. Assim, os viajantes da África no século XIX vêem barragens, armadilhas, arpoagem, flechas, redes, mas poucos anzóis, tal qual no continente americano. E ainda na Austrália, Polinésia, Melanésia, Índia, China e seu mundo. Pesca coletiva antes da pesca individual. Depois teriam vindo as redes menores para um ou mais pescadores (...) Também existe o problema das primitivas redes, porque ninguém conseguiu modernamente precisar a época em que a cestaria nasceu nas mãos humanas. De neolítica, até poucos anos, foi empurrada para o epipaleolítico, onde os vestígios são notórios e documentais (...)"</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_3729088B_159B_688C_41B4_000F1EF609CB.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Redes</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A arqueologia tem descoberto pedras que serviam de peso para redes de pesca e gravuras rupestres, inclusive no litoral de Santa Catarina, que retratam a trama de redes pré-históricas. Com o tempo, o homem aperfeiçoou a técnica e acabou criando tantos tipos de rede que nem mesmo o artesão mais experiente consegue enumerar: arrastão, feiticeira, tresmahlo, berimbau, aviãozinho, corda de puxar, mangote, caçoneira... Exitem, também, outras armadilhas tramadas do mesmo jeito: tarrfa, puça, jereré, covo...Além da agulha, que já foi de madeira e de osso e hoje é de plástico, o fazedor de redes utiliza a malheira, um pedaço de madeira muito bem polido, no qual o fio será devidamente enrolado e laçado, e que vai dar ao ponto o diâmetro desejado. A malha pode ser daquela por onde não passa um dedo, própria para a captura de camarão, ou daquela que deixa passar quase uma mão, para aprisionar peixes grandes como a tainha. As redes artesanais podem manejadas por único pescador e atualmente concivem com as industriais, feitas em máquinas, que medem até centenas de metros.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_35EFA76B_1D72_99FE_41AD_009A2F61EBC2.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Religião</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Um povo místico</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">As terras que conhecemos como Bahia já eram, há tempos, habitadas pelos índios quando os portugueses chegaram. Os negros africanos, as suas crenças e os seus costumes foram, no entanto, os que mais influenciaram o povo que hoje habita a região. O misticismo e a musicalidade são traços marcantes da personalidade do baiano. O povo herdou o catolicismo dos padres católicos e o candomblé dos escravos trazidos da África. A mistura resultou num sincretismo religioso pouco visto no mundo.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O termo candomblé refere-se tanto à religião quanto aos templos usados para os seus rituais. Nele, os orixás representam as forças da natureza e seus fenômenos: água, vento, florestas e raios. Cada orixá é consagrado com um dia da semana. Oxalá é representado como o Senhor do Bonfim, padroeiro da cidade de Salvador.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Cerimônia, 1980</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Óleo s/ tela</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Autor: Carybé</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">90 x 117 cm</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_2798E6EE_16BB_1884_41A3_B398DCFE1D35.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Repare!</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A base de todo o casco da chacreira Biondina, embarcação adquirida na Lagoa do Patos (RS), é um único grande tronco de cedro.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_5026E6C5_17B5_1884_41B3_47C78240092D.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Repare!</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O mastro da jangada é emendado, normalmente formado por cinco pedaços de madeiras rijas e diferentes, de espécies que se tornam mais flexíveis na direção do topo. Além de mais resistente, o mastro emendado se verga, permitindo à jangada velejar melhor no contravento. Os mesmos tipos de emendas existem no Mar Vermelho e eram utilizados nos grandes veleiros antigos. Repare também nos furos de velas que permitem posicionar o mastro em função da direção do vento, otimizando assim o rumo e a velocidade.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_32F4E8C3_1D36_972E_4193_6F734BABC56E.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Repare!</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Os arrufos de proa dos barcos do rio São Francisco são únicos. Surgiram a partir das proas rústicas das canoas baianas. Muitos estudiosos atribuem simbologia fálica, derivada de embarcações da antigüidade, a essas proeminências presentes em muitos dos tradicionais barcos brasileiros.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_25044D4F_16B5_2984_41B3_E66722DAB107.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Repare!</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Todo casco verde (internamente azul) da Verona é um único tronco de figueira-vermelha esculpido. Foi a maior canoa encontrada em Santa Catarina durante a montagem do Museu.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_30B72859_1D33_97DA_418D_368BE02CEDED.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Rio São Francisco</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Do alto ao baixo São Francisco</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O vale são-francisquense está dividido em quatro regiões fisiográficas: alto, médio, submédio e baixo São Francisco. As extremidades superior e inferior da bacia são responsáveis pela maior parte do volume d'água do rio, enquanto os seus cursos médio e submédio atravessam áreas de clima bastante seco.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O alto São Francisco, responsável por 75% do escoamento total das águas do rio, fica em Minas Gerais e estende-se das cabeceiras do São Chico, na serra da Canastra, município de São Roque de Minas, até a cidade de Pirapora. Trata-se de uma região de serras e terrenos ondulados, com florestas e cerrados, onde chove muito de novembro a abril.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O médio São Francisco compreende o trecho entre Pirapora e a cidade baiana de Remanso, coberto de cerrado, caatinga e pequenas matas serranas, onde o clima começa a se tornar semi-árido. Nessa região, a margem esquerda é bem mais úmida, com rios permanentes, enquanto na direita chove menos, os rios são intermitentes e a vegetação é típica de caatinga.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O submédio São Francisco abrange áreas da Bahia e Pernambuco e estende-se de Remanso até a cidade baiana de Paulo Afonso. O clima na região é tipicamente semi-arido e a caatinga predomina em quase toda a área. Nessa parte do rio ficam as cidades de Juazeiro, na Bahia, e Petrolina, em Pernambuco, separadas pelo Velho Chico e interligadas pela ponte Presidente Dutra e pelas numerosas embarcações que marcam a paisagem.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O baixo São Francisco estende-se de Paulo Afonso até a foz, no oceano Atlântico. Passa pela Bahia, por Pernambuco, Sergipe e Alagoas, atravessando a caatinga, no trecho mais alto, e a mata atlântica, à medida que cruza a planície costeira rumo ao mar. O clima tropical semi-úmido predomina nessa parte final do rio, de onde vieram os barcos expostos aqui no Museu Nacional do Mar.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">As corredeiras são comuns no alto São Francisco.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A vela de espicha é chamada "loló".</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Cenários deslumbrantes em toda a extensão do rio.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_3032082F_1D32_9776_41B2_F1A189A109DE.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Rio São Francisco</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Milagres do Velho Chico</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte de subsistência e via de transporte desde tempos remotos, o rio São Francisco interliga duas das atuais áreas de maior densidade populacional do país: o sudeste e a zona da mata nordestina. Cerca de 15 milhões de pessoas habitam a grande bacia e desfrutam, direta ou indiretamente, da riqueza de suas águas.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Por ser um rio tanto de planalto quanto de planície, o São Francisco é aproveitado para a produção elétrica e navegação. As usinas hidrelétricas implantadas em suas quedas d'água (Três Marias, Sobradinho, Itaparica, Paulo Afonso e Xingó) produzem 6 milhões de kilowatts, abastecendo boa parte das regiões Sudeste e Nordeste do país.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Na navegação, a hidrovia do São Francisco é a forma de ligação mais econômica entre o centro-sul e o nordeste. O extremo sul da hidrovia, na cidade mineira de Pirapora, está interligado por ferrovias e estradas aos mais importantes centros econômicos do sudeste. Ao norte, nas cidades gêmeas de Juazeiro e Petrolina, a hidrovia está ligada às principais capitais do nordeste.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Em todo seu curso, o Velho Chico corre junto a 12% do rebanho brasileiro, a 3 milhões de hectares agricultáveis, a minas de ferro, ouro, diamantes e de outras pedras preciosas. O vale contém 100% da reserva nacional de zinco, 97% da reserva de chumbo, 60% da de cromo e 20% da de ferro.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Suas águas dão vida ao sertão, atravessam milhares de quilômetros de cerrado e caatinga até chegar à planície costeira. O volume d'água do rio diminui à medida que ele penetra na zona sertaneja. Nas últimas décadas, o São Francisco tem possibilitado a agric altura no semi-arido nordestino, com projetos públicos de irrigação que estão transformando o nordeste em um pólo de fruticultura tropical.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_50F9A845_17B5_7784_41AA_A876B0014D65.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Sala das Jangadas</B></SPAN><B> </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>A jangada segundo Amyr</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Na opinião do navegador Amyr Klink, a jangada é um dos barcos mais sofisticados do planeta. Trata-se de embarcação totalmente adaptada ao seu meio. O casco é confeccionado com madeira natural da região; é insubmersível e em caso de adernagem, as mimburas podem ser retiradas, facilitando o reaprumo da jangada. As velas são totalmente adaptadas ao regime de ventos constantes do nordeste brasileiro; os furos de vela permitem a regulagem fina do ângulo do mastro com o rumo desejado. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O fundo resistente e plano é ideal para vencer as barreiras de recifes e as chegadas diárias nas praias. A manutenção e os consertos que a embarcação requerer são procedidos com técnicas simples e executados pelo próprio jangadeiro. A capacidade de carga é compatível com os equipamentos, as técnicas e o pescado disponível. Os mastros, emendados segundo técnicas milenares, vergam-se, otimizando a navegada contra o vento. Está equipada com leme e bolina. É barco barato, fácil de construir, manter e consertar. Sabendo-se navegar, é seguro e confiável. A jangada é um dos mais preciosos barcos tradicionais do mundo. </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>A jangada comum, popular e típica, é de seis paus. De fora para dentro, duas mimburas, dois bordos e dois meios. Os bordos são de madeira mais grossa e fazem marcada saliência em baixo da embarcação. Os meios são os mais delgados. As mimburas, pouco mais encorpadas que os meios</I>. (Extraído de "Jangada uma pesquisa etnográfica", de Luís da Câmara Cascudo) </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B><I>"Minha jangada de vela Que vento queres levar? De dia, vento da terra: De noite, vento do mar!" </I></B></SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_441844D2_158B_389C_41AA_0B2BE114AB2C.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Sala do Maranhão</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Imensa ilha fluvial e marinha</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Com o consentimento do autor, Luiz Phelipe Andrès, o texto desta sala é baseado no livro "Embarcações do Maranhão Recuperação das Técnicas Construtivas Tradicionais Populares". Trata-se do melhor e mais completo trabalho dedicado ao conjunto de embarcações de um estado brasileiro, vencedor do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, de 1996, na categoria Inventário e Pesquisa.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>"O Barco é feito assim torto pra ficar direito na água."</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Pedro Alcântara Corrêa, mestre carpinteiro naval do Portinho, falecido em 1988 aos 72 anos em São Luís, Maranhão.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O Maranhão pode ser considerado uma imensa ilha fluvial e marinha, cercada pelo oceano Atlântico e pelos rios Parnaíba, Gurupi, Manoel Alves Grande e Tocantins. O interior do estado, relativamente plano, é totalmente recortado por rios, quase todos perenes e propícios à navegação. Seu litoral com 640 quilómetros segundo em extensão do país torna-se ainda maior, considerando-se a sinuosidade e a imensidão de ilhas, baías, reentrâncias e igarapés, além da foz de dezenas de rios navegáveis. Como está na zona de transição entre a Amazônia e o Nordeste, o Maranhão possui características muito particulares, percebidas principalmente nos rios, no clima e na flora, com uma grande variedade de espécies.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_0CCD741D_1B33_7F5A_41A4_CDEFEB5AFC8D.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Saveiros ou saveleiros</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Nome de origem portuguesa</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O nome saveiro originou-se de saveleiro, barco usado nos rios de Portugal para a pesca do savel. Significa também barqueiro. Dependendo do dicionário, variam as características do barco: estreito, comprido, pequeno, com um ou dois mastros, de remo, de transporte ou de pesca, de fundo chato...</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">De fato existem diversas variáveis que influenciam na construção de um saveiro. Um mestre de construção naval as resumiria da seguinte forma: a função (pesca, transporte de carga ou passageiro), a dimensão (que está ligada ao peso, volume e tipo de carga), a mastreação e o velame (para mar alto, rios ou braços de mar), além do balanço de proa, do convés de popa, do tombadilho, das escotilhas, das cabines, do leme, do tijupá, do xapité...</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_30ABF7BD_1DF3_995A_41B1_92074A986959.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Tradição</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Raízes são-franciscanas</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O sertanejo que vive às margens do São Francisco é um homem apegado à terra e às tradições. Nascidas das antigas missões, muitas das cidades que margeiam o rio conservam profundo sentimento religioso, que se expressa nas festas dos padroeiros, com procissões e cerimônias nas quais aparecem influências indígenas e africanas. Desde 1750, a cada dia primeiro de janeiro, acontece o cortejo fluvial de Bom Jesus dos Navegantes, acompanhado de grande missa festiva.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Da tradição religiosa também fazem parte as benzedeiras. Elas são senhoras, geralmente idosas, que benzem os doentes com três ramos de plantas, repetindo orações antigas.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O cangaço também deixou sua marca na cultura da região. Muitas histórias e lendas sobre Lampião e Maria Bonita são até hoje alimentadas.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Tanta riqueza cultural resultou em um linguajar peculiar. O português falado na região mistura palavras indígenas e arcaísmos portugueses, há muito esquecidos nas grandes metrópoles. O amor do ribeirinho pela terra e as rivalidades regionais manifestam-se nos versos populares e nas provocações dos repentistas.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_0AE22A33_158D_6B9C_41AF_59C4FE397A39.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>UMA OBRA CONSTRUÍDA A VÁRIAS MÃOS</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A prodiução da maquete de São Francisco do Sul começou a ser idealizada nos meses finais de 1998, por iniciativa do então superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o catarinense Dalmo Vieira Filho, e a direção do Museu Nacional do Mar.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>RESGATE DO SÉCULO XX</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Em fevereiro de 1999, o artista plástico Conny Baumgart, renomado miniaturista, iniciou o trabalho. A ideia era reproduzir o centro histórico, a orla e o Porto, tal qual seriam na virada das décadas de 30 e 40 do século passado.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>APOIO DA COMUNIDADE</B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Baumgart contou com o apoio de estagiários, dos estudantes, outros artistas e até moradores de São Francisco na execução da obra. Paralelamente, o artista se dedicava a outros projetos, como a reprodução de pássaros da fauna brasileira e a miniaturização de embarcações para um projeto da Marinha.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_DCD62E38_EAEB_7C91_41B9_FB937EAB28CE.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;">Os galpões da extinta empresa de navegação da Cia Hoepcke, no município de São Francisco do Sul, a 189 quilômetros de Florianópolis, hoje abrigam o Museu Nacional do Mar - Embarcações Brasileiras, criado em 1991 pelo decreto 615, de 10 de setembro, inaugurado em dezembro de 1992 e aberto oficialmente à visitação do público no início de 1993. O espaço pode ser compreendido como um território para a salvaguarda do patrimônio naval brasileiro, reunindo em seu acervo uma grande diversidade de embarcações de várias regiões do país.</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN/></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;">A ideia de se criar um museu no local surgiu na década de 1980, durante os estudos para o tombamento do centro histórico de São Francisco do Sul. O espaço não poderia ser mais oportuno: ainda hoje é possível visualizar os trilhos para vagonetes que ligavam os amplos galpões aos trapiches, onde atracavam os navios da empresa de navegação que faziam o transporte de erva-mate, sal e outros produtos. Além disso, a construção está em sintonia com a bela Baía da Babitonga, a qual é possível vislumbrar logo na entrada do museu e durante boa parte do percurso da exposição.</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN/></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;">Entre 2003 e 2004, o local passou por obras para receber uma grande diversidade de embarcações. O acervo está organizado em 18 salas divididas por temas. Entre as peças disponíveis à visitação do público, estão mais de 91 barcos em tamanho natural e cerca de 150 peças de modelismo e artesanato naval. </SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN/></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;">No Museu Nacional do Mar, o visitante faz um verdadeiro passeio pela história da navegação e da relação do homem com o mar ao apreciar seu acervo, tombado por Lei Federal desde 2010.</SPAN></SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_2306258A_1D13_B9FB_41B6_FF33251A7061.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;">Repare!</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Embarcações amarradas, "amadrinhadas", para passarem a noite em segurança.</SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_021C6E35_158B_6B84_41AB_0BD83A7657B6.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;">Sejam bem vindos ao tour virtual pelo </SPAN><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Museu Nacional do Mar</B></SPAN><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;">!</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN/></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;">Essa iniciativa faz parte do Projeto Integrado de Educação Patrimonial realizado pelo Terminal Santa Catarina por determinação do Iphan no processo de licenciamento da ampliação do terminal. O objetivo do tour é ampliar o acesso do público ao acervo do museu, permitindo que pessoas residentes em outros municípios, estados e países possam conhecer a história naval do Brasil.</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN/></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;">O Museu Nacional do Mar está organizado em 18 sala temáticas, trazendo embarcações de diversas regiões do Brasil e outros temas ligados a cultura e vida no mar. Entre o acervo estão mais de 91 barcos em tamanho natural e cerca de 150 peças de modelismo e artesanato naval. </SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN/></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:18px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;">Você pode clicar nos ícones para ler sobre os assuntos, ver vídeos ou ouvir áudios explicativos. Aproveite a visita!</SPAN></SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_59FAB482_17FA_FF7C_4189_2678AA4872AD.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>"...Dias inteiros de calmaria, noites de ardentia, dedos no leme e olhos no horizonte, descobri a alegria de transformar distâncias em tempo. Um tempo em que aprendi a entender as coisas do mar a conversar com as grandes ondas e não discutir com o mau tempo A transformar medo em respeito, o respeito em confiança. Descobri como é bom chegar quando se tem paciência. E para se chegar, onde quer que seja, aprendi que não é preciso dominar a força, mas a razão. É preciso, antes de mais nada, querer." </I></SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_31120193_1677_789C_419B_36E38D10385C.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><HTML><BODY><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Onde há rede tem renda</I>, diz o ditado popular consagrando a renda como atividade feminina dos núcleos de pesca do litoral brasileiro: enquanto o homem está no mar, a mulher o espera em terra, tramando belíssimas peças.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Trazida pelas mulheres portuguesas na época do Brasil colonial, a confecção de rendas se espalhou por várias regiões brasileiras, com mais intensidade no Ceará e em Santa Catarina. As rendeiras e suas rendas de bilro compõem uma das mais tradicionais modalidades do artesanato catarinense. Trata-se de uma tradição milenar, ainda preservada em poucos lugares do mundo, como na Bélgica, na França e na China. As catarinenses tramam rendas de bilro sobre uma espécie de almofada, com fusos que prendem os fios e que se alternam nas mãos numa velocidade impressionante, formando desenhos caracteristicos, passados de mães para filhas. Desse malabarismo resultam desde grandes toalhas de mesa, p´roprias para ocasiões festivas, até porta-copos e pequenos frisos. </SPAN></DIV></BODY></HTML></div>
htmlText_46C8FEAD_178E_E884_41B0_1D0C38875B9C.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Nome:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Maria Paricida</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Tipo:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Jangada de tábuas</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Procedência: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Aracatí (CE)</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Ocorrência: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">do Ceará a Alagoas</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Dimensões:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">6,10m x 2,22m</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Características:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Nesse tipo de embarcação, a plataforma de paus da jangada tradicional foi substituída por casco estruturado em cavernas e vedado com tábuas. O espaço vazio entre o cavername forma um pequeno porão, utilizado como depósito ou caixa de gelo. Os demais componentes foram preservados, com exceção do remo de governo, substituído por leme articulado no casco. Notar o belo banco de vela, os furos de carlinga, que permitem mudar a posição do mastro, e as emendas do mastro e da verga. A cuia serve para molhar a vela e acelerar a embarcação</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Histórico: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Quando vê a Maria Paricida, em 1992, o jangadeiro Luis José de Lima tinha 37 anos, "trabalhando a 21 dentro do mar". Ele a utilizava para pescar cavala, cioba, garoupa, biquara, iacó, arabaiana, cação, dourado e mero. Essas embarcações substituem as antigas jangadas de pau, hoje praticamente extintas.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Propriedade: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Adquirida pela Fundação Catarinense de Cultura em 1992.</SPAN></DIV></div>
htmlText_0CAE646A_1B0F_7FFE_4188_2331258D8F48.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Tipo: </B></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Saveiro de Vela-de-pena ou Rabo de Galo</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Procedência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Salvador (BA)</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Ocorrência:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">litoral baiano</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Dimensões:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">4,65m x 1,53m</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Características:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Possui boca aberta e proa arrufada, o que torna a embarcação apta a enfrentar o mar aberto. A proa em arco prolonga-se acima da borda, formando o capelo. O mastro curto serve de apoio para suspender a verga da vela latina, sempre maior do que o barco.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Histórico:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Esse tipo de barco é originalmente equipado com vela latina, como as das primitivas caravelas, mas a instalação de motores tem levado à retirada do mastro.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Propriedade:</B> </SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Adquirido pela Associação dos Amigos do Museu do Mar em 2000, com atrocínio da Petrobras.</SPAN></DIV></div>
htmlText_BFE4B987_A15F_A51A_41D4_55AFFCBE6597.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Canoa de Borda Lisa</B></SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Do Rio Grande do Sul ao Rio de Janeiro ocorrem várias canoas chamadas de borda lisa, isto é, resultantes apenas da escavação dos troncos e da fixação dos bancos. Apresentam mais semelhanças do que diferenças, estando estas no tosamento (recorte ou desbaste) da proa e da popa e nos "ganchos", acréscimos que elevam as extremidades das canoas do Rio de Janeiro. É o caso da Max, exposta na sala Amyr Klink. A Ilha de Santa Catarina (SC), a Baía de Paranaguá (PR), a região da Juréia (SP) e a Baía da Ilha Grande (SP) são os principais pontos de ocorrência das canoas de borda lisa.</SPAN></DIV></div>
htmlText_8199D397_A156_A53B_41E0_9B8252B2BACF.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Canoa</B></SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:18px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>O nome</B></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Os primeiros europeus a ouvirem a denominação canoa foram os membros da expedição pioneira de Cristóvão Colombo, que descobriu a América em 1492. Os tripulantes da frota mais famosa da história, formada pelas naus Santa Maria, Pinta e Nina, teriam registrado o nome ouvido dos nativos do Novo Mundo. Os índios assim apelidados, porque os espanhóis acreditavam ter chegado às Índias Orientais, chamavam de canoas suas embarcações esculpidas em um só pau.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O Almirante Antônio Alves Câmara, o primeiro estudioso a se interessar pelo fabuloso patrimônio naval dos rios, lagoas e mares do Brasil, escreveu no seu livro Ensaio sobre as Construções Navais Indígenas do Brasil, de 1888, que a palavra tem origem americana, das caraíbas. Confirma que o nome foi citado por Colombo e os primeiros viajantes da América, e ensina que a palavra é semelhante na maioria das línguas: canoa em português, espanhol e italiano; canot em francês, canoe em inglês, kahn em alemão, kane em dinamarquês e kana em sueco.</SPAN></DIV></div>
htmlText_2601C7E0_169D_78BC_41AC_3CAA3529A592.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>DIVERSIDADES</B></SPAN><B> </B></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Variedade</B></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">De uma maneira geral, pode-se afirmar que as canoas do interior do país guardaram mais as suas origens indígenas no formato dos cascos, nos remos, na ausência de velas e na falta de pinturas vivas. No litoral, de onde os índios foram quase que totalmente expulsos ainda no século XVI, prevalecem modelos africanos, europeus ou asiáticos. Das praias do sul até as do norte, existem diversas variedades, como as canoas bordada e as de borda lisa do sul/sudeste, as chacreiras do Rio Grande do Sul, a canoa baiana, considerada a "rainha das canoas brasileiras" pelo almirante Antônio Alves Câmara, as canoas costeiras e as montarias do Maranhão.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Também no interior do Brasil é grande a variedade. Na Amazônia, destaque para as canoas indígenas construídas com cascas de árvores ou escavadas em troncos, estas, apresentadas na Sala da Amazônia, aqui no Museu do Mar. No Pantanal, as famosas chalanas são parte do cotidiano de milhares de pessoas. As do Rio São Francisco, coloridas e velozes, estão entre as mais conhecidas do Brasil. Elas são apresentadas na Sala do Rio São Francisco, espaço específico para estas canoas singulares.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Maior diversidade de canoas está no Brasil</B></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Já utilizadas pelos indígenas no litoral, na Amazônia, no Pantanal e nos rios do interior brasileiro, muito antes do Descobrimento, as canoas brasileiras receberam novas influências e detalhes com a chegada dos portugueses e depois dos escravos africanos. As anteriores a 1500 eram impulsionadas por varejões e remos, já que as velas e os mastros foram as primeiras adaptações importantes nas canoas brasileiras, trazendo os lemes e as bolinas em muitas delas, como conseqüência.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Muitas adequações aconteceram ao longo dos tempos, em função de condições diferentes de mar, ventos, pesca, madeiras e cargas transportadas. Assim surgiu uma enorme variedade deste tipo de embarcação ainda encontrada em todo o Brasil. Podemos resumir essa diversidade em quatro famílias principais: canoas do litoral sul/sudeste, do nordeste, do norte e do interior, estas representadas principalmente pelos barcos da Amazônia e do Pantanal.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O Brasil é o país com a maior variedade de canoas do mundo. Algumas das mais belas, imponentes e sofisticadas canoas do planeta são brasileiras. Muitas das canoas brasileiras ainda navegam a remo e a vela, mas uma grande parcela, de todos os tipos e dimensões, tem recebido motores, inclusive de popa. Em quase todas as regiões, as canoas tradicionais vêm sendo substituídas por barcos de alumínio ou fibra, perdendo-se assim técnicas e conhecimentos milenares, sintetizados em cada um dos barcos tradicionais, todos atualmente ameaçados de extinção.</SPAN></DIV></div>
htmlText_8DCC5692_A152_EF35_41B1_817F50451E26.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Embarcações</B></SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Herança indígena</B></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Quando se fala em barcos amazônicos, logo vêm à lembrança as antigas canoas produzidas pelos índios com cascas de árvores e proa e popa ditas "de chinelo" ou "de escudo". Antigamente, um complexo ritual era obedecido no cuidadoso processo de retirada dessas cascas das árvores, que precisavam ficar recurvadas como uma folha de papel. Para completar a embarcação, bastava vedar as extremidades com pranchões de madeira.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Dessa herança indígena derivam os atuais modelos característicos de toda a região. Embora hoje boa parte dos barcos amazônicos seja construída com cavernames e cascos de tábuas, muitos preservam os desenhos originais, em um curioso exemplo de persistência da forma. Os cascos largos e menos profundos são próprios para navegação em águas rasas.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Canoa dos índios apiacás</B></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Típica do rio dos Peixes, afluente do Tapajós, a canoa dos índios apiacás, como a exposta nesta sala serve para as atividades cotidianas da tribo. É construída através de uma técnica rara, usada em algumas ilhas do Pacífico. Os índios cortam um tronco de pequenas dimensões em sentido longitudinal, cavam seu interior e o preenchem com água e pedras em brasa. Cozida, a madeira torna-se flexível e eles alargam em dobro o interior da canoa. Para fechar as extremidades, são feitos tampos com a mesma madeira, geralmente, ornamentados em forma de cruz. A canoa suporta até três adultos e o lugar de quem rema é a ponta da proa. O relativo isolamento dos índios apiacás tem garantido a preservação de sua cultura.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Canoa de Japá</B></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A Canoa de Japá exposta nesta sala é um exemplo da herança indígena. A cobertura de palha, feita a partir das folhas da palmeira japá, permite a permanência por semanas nos rios, já que abriga o pescador e os peixes capturados. De pequena dimensão, é perfeitamente adaptada para navegar por entre a espessa vegetação inundada que dá acesso a lagos interiores.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O arpão, o arco e a flecha estão entre seus apetrechos, por isso, para encontrar uma Canoa de Japá é preciso viajar dias até as mais remotas comunidades onde ainda se pratica pesca com esses equipamentos.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Flexibilidade e rapidez são requisitos das canoas.</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Barcos amazônicos são leves e embrenham-se na mata.</I></SPAN></DIV></div>
htmlText_319DB8E0_1DF1_E8E9_41AD_2D38E3462132.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Folclore</B></SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Histórias do rio</B></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O São Francisco é rico em lendas e mitos, alguns deles, certezas para os ribeirinhos.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Diz a lenda que • São Francisco nasceu das lágrimas derramadas pela índia Irati. Com saudade do bravo companheiro, que foi lutar pela posse da terra contra o homem branco e não voltou mais, Irati sentou em uma pedra e chorou durante dias. De tão grande, sua tristeza deu origem ao Opará, que significa rio-mar, na linguagem indígena.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">No baixo São Francisco, acredita-se o mito do sono do rio, que acontece uma vez por ano, à meia-noite. Até as cachoeiras ficam imóveis e quem beber da água dormida terá uma triste sina. Quem sente sede à beira do rio, por volta de meia-noite, sempre atira um galho ou pedaço de pau na água: se deslizar na correnteza, pode-se beber que o rio está acordado.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O Caboclo d'água, um homem encantado que habita o fundo do rio, é uma das muitas figuras místicas criadas pelo imaginário dos são-franciscanos. Acredita-se que haja uma cidade inteira habitada por eles nas profundezas das águas, com luxuosos palácios construídos em ouro e pedrarias.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Outra personagem forte no imaginário são-franciscano é a Mãe d'água, uma bela mulher que vive no rio, gosta de presentes e é amiga das lavadeiras. Dizem que é tão formosa que magnetiza a quem se demorar fitando seus olhos azuis. Preocupa-se com os cabelos, cujos fios são de ouro, tão compridos que lhe afagam os pés. De vez em quando, os canoeiros a surpreendem à tona dos rios, alisando os cabelos com um pente verde imponentemente sentada num trono de pedrarias. </SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Existe ainda o Nego d'água que, segunda a lenda, sai das águas do rio para pedir fumo e fazer batuques nas embarcações que cruzam o São Francisco.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Com tantos personagens misteriosos por perto, um hábito se fez forte entre os barqueiros: deixar sempre um pouco de fumo cortado na popa do barco, para distrair as entidades, caso apareçam.</SPAN></DIV></div>
htmlText_3FA23D4A_1D13_693E_41B1_991DCEC402BE.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Homens do mar</B></SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>Nascidos para navegar</B></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Os saveiristas e canoeiros são marinheiros natos. Vivem no mar desde crianças e dedicam à profissão o esforço de suas vidas. Conhecem os ventos, segredos e recantos da Bahia e passam suas tradições de pai para filho, até na pintura dos barcos. Mantêm velhos hábitos, como o uso dos chapéus de aba larga e das calças e camisas de algodão. Quando andam em terra, não dispensam os tamancos, costume herdado dos portugueses.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A perícia com que comandam os barcos é admirável. Partem da rampa do mercado, içam o pano e o saveiro vai saindo, mesmo sem vento. Logo depois, o vento enche o pano e lá vão eles embora. Quando vêm chegando com todo o pano, o baixam no momento certo e, com o impulso, entram pela boca estreita da rampa, onde atracam facilmente sem bater, com precisão quase milimétrica. Hoje, contam-se nos dedos os herdeiros desses antigos saberes marítimos.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Começando a vida no mar aos dez anos; aos 18, o marujo torna-se moço de convés e depois marinheiro; aos 40, pode tornar-se mestre.</I></SPAN></DIV></div>
htmlText_348B58D6_1D11_A8D6_41B8_D124D045D86B.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Nosso Senhor dos Navegantes</B></SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><B>O santo dos navegantes</B></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Festa popular baiana que o tempo não alterou, a procissão marítima de Nosso Senhor dos Navegantes acontece na manhã do primeiro dia do ano. Das muradas da cidade alta, do cais e das praias, a população assiste ao desfile de centenas de barcos na Baía de Todos os Santos, acompanhando a galeota do protetor dos navegantes. O cortejo do Santo sai do porto, vai até a entrada da barra e regressa à praia de Boa Viagem, acompanhado por centenas de embarcações.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">No dia seguinte, rezada a missa solene, a imagem é levada até o cais da Alfândega. Centenas de velas brancas, azuis e vermelhas são levantadas ao céu e em cada barco se ouve o samba, a música do povo.</SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A procissão faz a volta na entrada da barra e segue para a praia de Boa Viagem, onde a multidão disputa o privilégio de tocar na embarcação e na imagem do Senhor. De volta ao seu Santuário, a imagem do Santo encontra a de Nossa Senhora de Boa Viagem. A festa prossegue no largo da Boa Viagem, com as barracas de prendas, a fabulosa cozinha baiana e a animação do samba.</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Bahia, 1971</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Óleo s/ tela</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Autor: Carybé</I></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>46 x 55 cm</I></SPAN></DIV></div>
htmlText_8C055ACA_A13D_6715_4196_EB2D1901091F.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Primeiros habitantes </B></SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Não faltam teorias sobre quem foram os primeiros habitantes da Amazônia e quando a região começou a ser ocupada. A descoberta de sítios arqueológicos tem dado pistas importantes para a reconstituição da verdadeira história da região. Desenhos, restos de fogueiras, ossos de animais e sepultamentos com 11.400 anos encontrados na Gruta da Pedra Pintada, no Pará, são os registros mais antigos. </SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Sabe-se que os antigos habitantes eram nômades e viviam nas grutas e cavernas em grandes ou pequenos grupos, dependendo de fatores ambientais, sociais e culturais. Deslocavam-se sempre em busca de comida e alimentavam-se da caça, da pesca e da coleta de raízes, de sementes, de frutos e de mel. </SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O homem só começou a desenvolver as técnicas agrícolas por volta de 2.000 a.C, quando passou a se fixar em aldeias nas beiras dos rios. O clima e o solo da região amazônica, pouco propícia à conservação de materiais, no entanto, não deixaram muitos vestígios sobre a vida dos povos pré-colombianos. </SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O relato dos primeiros viajantes europeus faz o registro de sociedades populosas e sofisticadas, que mantinham relações comerciais intensas, dominavam técnicas de fabricação de instrumentos, tinham rituais e sistema político bem elaborados. </SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">A moderna ocupação da Amazônia iniciou por volta de 1540, mas até o fim da II Guerra Mundial a presença humana quase não alterou a cobertura vegetal natural. Um novo período iniciou com o desenvolvimento agrícola e o assentamento de imigrantes nos séculos seguintes. </SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma imagem contendo hidrante, fogo, grande, velho</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Descrição gerada automaticamente</SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Marajoara</B></SPAN> </SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Os grupos humanos que ocuparam as regiões de várzea na ilha de Marajó, por volta de 2000 anos atrás, já formavam uma sociedade desenvolvida. Faziam aterros com até seis metros de altura, construíam cemitérios e casas sobre estacas. A riqueza da cerâmica marajoara, com pinturas elaboradas, demonstra que muitos desses povos atingiram um estágio avançado de organização social, guiados, sempre, por uma forte relação com a natureza. Conheciam métodos de desengorduramento e controle da porosidade da argila para evitar que as peças se quebrassem durante o cozimento. Os vasos funerários tinham formas variadas e uma pintura complexa, geralmente em vermelho, amarelo, branco e preto. A cultura da cerâmica marajoara é mantida até hoje, comercializada principalmente em mercados como o Ver-o-peso, em Belém. </SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><I>Urna funerária da coleção do museu universitário</I> </SPAN></DIV></div>
htmlText_3611B529_1D71_997B_41AD_F182AFC4852C.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Repare!</B></SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">O Saveiro tem a roda de proa em arco, prolongando-se além do convés para formar o capelo.</SPAN></DIV></div>
htmlText_BCC47CC8_A155_A316_41D7_B33491748D12.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Sala das Canoas </B></SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">As canoas são embarcações monóxilas, ou seja, feitas a partir de um único tronco de madeira escavado. Junto com as balsas, são as mais antigas embarcações utilizadas pelo homem. Intimamente relacionadas à invenção da navegação, existiram em todos os continentes e foram utilizadas por praticamente todos os povos primitivos. Aparentemente toscas, sobrevivem há milênios graças à facilidade construtiva e ao seu poder de se moldar às necessidades. </SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Hoje as canoas americanas (principalmente brasileiras), polinésias, africanas e asiáticas são as que mais se destacam. No Brasil, representam a adaptação de modelos de origem indígena ou de outros continentes, principalmente da África, adequados às necessidades de cada uma das baías, enseadas, praias, ilhas, estuários e cursos d’água do litoral e interior deste país continental. </SPAN></DIV></div>
htmlText_8A1AA2FB_A137_E4EA_41DD_2925BA2B4EDD.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:17.999999999999996px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:18px;word-break:break-word;"><B>Viagem ao planeta do verde e da água</B></SPAN> </SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:16px;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:16px;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0px; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:16px;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;">Os mistérios de uma grandiosa região chamada Amazônia se escondem embaixo de um gigantesco tapete verde, formado pela maior floresta tropical do mundo. Essa imensa área de 7,5 milhões de quilômetros quadrados recobre toda a região Norte do Brasil e ainda ultrapassa nossas fronteiras, avançando para a Colômbia, o Equador, o Peru, a Bolívia, a Venezuela, a Guiana, o Suriname e a Guiana Francesa. Só a Amazônia brasileira tem quase 5 milhões de quilômetros quadrados, o que equivale a mais da metade do território nacional, que mede 8,5 milhões de quilômetros quadrados. Nesse aparente deserto verde a natureza trabalha num ritmo alucinante para ajudar a manter o equilíbrio de todo o planeta. As trocas gasosas que ocorrem nessa mata purificam a atmosfera e, por sua extensão - a floresta recobre 70% da área total da Amazônia -, influenciam a qualidade do ar no mundo inteiro. </SPAN></DIV></div>

## Skin

### Button
Button_23F057B8_0C0A_629D_41A2_CD6BDCDB0145_mobile.label = lorem ipsum
Button_221B5648_0C06_E5FD_4198_40C786948FF0.label = lorem ipsum
Button_23F057B8_0C0A_629D_41A2_CD6BDCDB0145.label = lorem ipsum
Button_221B5648_0C06_E5FD_4198_40C786948FF0_mobile.label = lorem ipsum

### Dropdown
DropDown_75CDE494_5865_F38F_41AD_A75F88ED0295_mobile.label = Ambiente 1
DropDown_75CDE494_5865_F38F_41AD_A75F88ED0295.label = Ambiente 1
DropDown_63F60371_5BA7_13E0_41BB_799216BC72F8_mobile.label = Ambiente 10
DropDown_63F60371_5BA7_13E0_41BB_799216BC72F8.label = Ambiente 10
DropDown_622E0D91_5BA5_1723_41D6_842BFCFE3A43_mobile.label = Ambiente 11
DropDown_622E0D91_5BA5_1723_41D6_842BFCFE3A43.label = Ambiente 11
DropDown_75CDD494_5865_F38F_41B4_6BA1F060260B_mobile.label = Ambiente 2
DropDown_75CDD494_5865_F38F_41B4_6BA1F060260B.label = Ambiente 2
DropDown_75CDC494_5865_F38F_41B0_4D1F509CEE7D_mobile.label = Ambiente 3
DropDown_75CDC494_5865_F38F_41B0_4D1F509CEE7D.label = Ambiente 3
DropDown_75CDB494_5865_F38F_41CD_08DCE6AC227E_mobile.label = Ambiente 4
DropDown_75CDB494_5865_F38F_41CD_08DCE6AC227E.label = Ambiente 4
DropDown_75CD9494_5865_F38F_41B6_6762CEC86198.label = Ambiente 5
DropDown_75CD9494_5865_F38F_41B6_6762CEC86198_mobile.label = Ambiente 5
DropDown_75CD8494_5865_F38F_41C4_8166AB03FF43.label = Ambiente 6
DropDown_75CD8494_5865_F38F_41C4_8166AB03FF43_mobile.label = Ambiente 6
DropDown_6798CDFE_5BA5_16E0_4189_607D8C2CECD9.label = Ambiente 7
DropDown_6798CDFE_5BA5_16E0_4189_607D8C2CECD9_mobile.label = Ambiente 7
DropDown_6481F450_5BA5_3520_41A7_2F13A4120948.label = Ambiente 8
DropDown_6481F450_5BA5_3520_41A7_2F13A4120948_mobile.label = Ambiente 8
DropDown_65997979_5BA5_FFE0_419E_6D8E6ACE1BBB.label = Ambiente 9
DropDown_65997979_5BA5_FFE0_419E_6D8E6ACE1BBB_mobile.label = Ambiente 9
DropDown_62EA9AEA_5BA5_12E0_41AE_2AB4658B1D6D_mobile.label = Prédio 01
DropDown_62EA9AEA_5BA5_12E0_41AE_2AB4658B1D6D.label = Prédio 01
DropDown_612FF4BE_5BA3_1560_41CF_D5B2D8DE7D8F.label = Prédio 02
DropDown_612FF4BE_5BA3_1560_41CF_D5B2D8DE7D8F_mobile.label = Prédio 02

### Image
Image_0477A16F_1D1E_B9F6_41B4_2D5AA7AC98E6.url = skin/Image_0477A16F_1D1E_B9F6_41B4_2D5AA7AC98E6_pt.png
Image_06C5BBA5_1140_A63F_41A7_E6D01D4CC397_mobile.url = skin/Image_06C5BBA5_1140_A63F_41A7_E6D01D4CC397_mobile_pt.jpg
Image_06C5BBA5_1140_A63F_41A7_E6D01D4CC397.url = skin/Image_06C5BBA5_1140_A63F_41A7_E6D01D4CC397_pt.jpg
Image_07D02A8F_1D11_6B36_4195_7721CAC31B8E.url = skin/Image_07D02A8F_1D11_6B36_4195_7721CAC31B8E_pt.png
Image_0B48D65D_11C0_6E0F_41A2_4D6F373BABA0_mobile.url = skin/Image_0B48D65D_11C0_6E0F_41A2_4D6F373BABA0_mobile_pt.jpg
Image_0B48D65D_11C0_6E0F_41A2_4D6F373BABA0.url = skin/Image_0B48D65D_11C0_6E0F_41A2_4D6F373BABA0_pt.jpg
Image_7B827A3E_58AC_F6FB_41C0_C9DC343E8E68_mobile.url = skin/Image_7B827A3E_58AC_F6FB_41C0_C9DC343E8E68_mobile_pt.png
Image_7B827A3E_58AC_F6FB_41C0_C9DC343E8E68.url = skin/Image_7B827A3E_58AC_F6FB_41C0_C9DC343E8E68_pt.png

### Multiline Text
HTMLText_2F8A4686_0D4F_6B71_4183_10C1696E2923.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:5.1400000000000015vh;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vh; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#04a3e1;font-size:5.14vh;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">___</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:5.1400000000000015vh;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vh; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:5.14vh;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">FLOORPLAN:</SPAN></SPAN></DIV></div>
HTMLText_2F8A4686_0D4F_6B71_4183_10C1696E2923_mobile.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:5.1400000000000015vh;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vh; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#04a3e1;font-size:5.14vh;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">___</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:5.1400000000000015vh;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vh; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:5.14vh;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">FLOORPLAN:</SPAN></SPAN></DIV></div>
HTMLText_3918BF37_0C06_E393_41A1_17CF0ADBAB12.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:5.1400000000000015vh;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vh; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#04a3e1;font-size:5.14vh;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">___</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:5.1400000000000015vh;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vh; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:5.14vh;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">Panorama list:</SPAN></SPAN></DIV></div>
HTMLText_3918BF37_0C06_E393_41A1_17CF0ADBAB12_mobile.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:5.1400000000000015vh;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vh; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#04a3e1;font-size:5.14vh;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">___</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:5.1400000000000015vh;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vh; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:5.14vh;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">Panorama list:</SPAN></SPAN></DIV></div>
HTMLText_0B42C466_11C0_623D_4193_9FAB57A5AC33.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:7.759999999999999vh;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vh; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#04a3e1;font-size:7.76vh;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">___</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:6.67vh;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vh; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:6.67vh;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">real estate agent</SPAN></SPAN></DIV></div>
HTMLText_0B42C466_11C0_623D_4193_9FAB57A5AC33_mobile.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:7.759999999999999vh;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vh; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#04a3e1;font-size:7.76vh;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">___</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:6.67vh;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vh; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:6.67vh;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">real estate agent</SPAN></SPAN></DIV></div>
HTMLText_0B4B0DC1_11C0_6277_41A4_201A5BB3F7AE_mobile.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:3.93vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#04a3e1;font-size:3.93vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">john doe</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:2.5099999999999985vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:2.51vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">licensed real estate salesperson</SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:2.19vmin;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:0.77vmin;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:2.1899999999999995vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#999999;font-size:2.19vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">Tlf.: +11 111 111 111</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:2.1899999999999995vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#999999;font-size:2.19vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">jhondoe@realestate.com</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:2.1899999999999995vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#999999;font-size:2.19vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">www.loremipsum.com</SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:1.42vmin;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:0.77vmin;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><p STYLE="margin:0; line-height:1.42vmin;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:0.77vmin;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><p STYLE="margin:0; line-height:1.42vmin;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:0.77vmin;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:1.529999999999999vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:1.53vmin;word-break:break-word;">Mauris aliquet neque quis libero consequat vestibulum. Donec lacinia consequat dolor viverra sagittis. Praesent consequat porttitor risus, eu condimentum nunc. Proin et velit ac sapien luctus efficitur egestas ac augue. Nunc dictum, augue eget eleifend interdum, quam libero imperdiet lectus, vel scelerisque turpis lectus vel ligula. Duis a porta sem. Maecenas sollicitudin nunc id risus fringilla, a pharetra orci iaculis. Aliquam turpis ligula, tincidunt sit amet consequat ac, imperdiet non dolor.</SPAN></SPAN></DIV></div>
HTMLText_0B4B0DC1_11C0_6277_41A4_201A5BB3F7AE.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:3.93vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#04a3e1;font-size:3.93vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">john doe</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:2.5099999999999985vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:2.51vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">licensed real estate salesperson</SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:2.19vmin;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:0.77vmin;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:2.1899999999999995vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#999999;font-size:2.19vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">Tlf.: +11 111 111 111</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:2.1899999999999995vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#999999;font-size:2.19vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">jhondoe@realestate.com</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:2.1899999999999995vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#999999;font-size:2.19vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">www.loremipsum.com</SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:1.42vmin;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:0.77vmin;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><p STYLE="margin:0; line-height:1.42vmin;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:0.77vmin;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><p STYLE="margin:0; line-height:1.42vmin;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:0.77vmin;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:1.529999999999999vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:1.53vmin;word-break:break-word;">Mauris aliquet neque quis libero consequat vestibulum. Donec lacinia consequat dolor viverra sagittis. Praesent consequat porttitor risus, eu condimentum nunc. Proin et velit ac sapien luctus efficitur egestas ac augue. Nunc dictum, augue eget eleifend interdum, quam libero imperdiet lectus, vel scelerisque turpis lectus vel ligula. Duis a porta sem. Maecenas sollicitudin nunc id risus fringilla, a pharetra orci iaculis. Aliquam turpis ligula, tincidunt sit amet consequat ac, imperdiet non dolor.</SPAN></SPAN></DIV></div>
HTMLText_23F067B8_0C0A_629D_41A9_1A1C797BB055.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:7.759999999999999vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#04a3e1;font-size:7.76vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">___</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:6.67vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:6.67vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">Lorem ipsum</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:6.67vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:6.67vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">dolor sit amet</SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:3.39vmin;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:0.77vmin;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:3.39vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#04a3e1;font-size:3.39vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">consectetur adipiscing elit. Morbi bibendum pharetra lorem, accumsan san nulla.</SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:1.42vmin;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:0.77vmin;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:1.529999999999999vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:1.53vmin;word-break:break-word;">Mauris aliquet neque quis libero consequat vestibulum. Donec lacinia consequat dolor viverra sagittis. Praesent consequat porttitor risus, eu condimentum nunc. Proin et velit ac sapien luctus efficitur egestas ac augue. Nunc dictum, augue eget eleifend interdum, quam libero imperdiet lectus, vel scelerisque turpis lectus vel ligula. Duis a porta sem. Maecenas sollicitudin nunc id risus fringilla, a pharetra orci iaculis. Aliquam turpis ligula, tincidunt sit amet consequat ac, imperdiet non dolor.</SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:1.53vmin;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:0.77vmin;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:1.529999999999999vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:1.53vmin;word-break:break-word;">Integer gravida dui quis euismod placerat. Maecenas quis accumsan ipsum. Aliquam gravida velit at dolor mollis, quis luctus mauris vulputate. Proin condimentum id nunc sed sollicitudin.</SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:2.3vmin;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:0.77vmin;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:2.3vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:2.3vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';"><B>Donec feugiat:</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:1.529999999999999vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:1.42vmin;word-break:break-word;"> </SPAN><SPAN STYLE="font-size:1.53vmin;word-break:break-word;">• Nisl nec mi sollicitudin facilisis </SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:1.529999999999999vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:1.53vmin;word-break:break-word;"> • Nam sed faucibus est.</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:1.529999999999999vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:1.53vmin;word-break:break-word;"> • Ut eget lorem sed leo.</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:1.529999999999999vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:1.53vmin;word-break:break-word;"> • Sollicitudin tempor sit amet non urna. </SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:1.529999999999999vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:1.53vmin;word-break:break-word;"> • Aliquam feugiat mauris sit amet.</SPAN></SPAN></DIV></div>
HTMLText_23F067B8_0C0A_629D_41A9_1A1C797BB055_mobile.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:7.759999999999999vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#04a3e1;font-size:7.76vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">___</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:6.67vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:6.67vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">Lorem ipsum</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:6.67vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:6.67vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">dolor sit amet</SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:3.39vmin;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:0.77vmin;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:3.39vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#04a3e1;font-size:3.39vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">consectetur adipiscing elit. Morbi bibendum pharetra lorem, accumsan san nulla.</SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:1.42vmin;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:0.77vmin;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:1.529999999999999vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:1.53vmin;word-break:break-word;">Mauris aliquet neque quis libero consequat vestibulum. Donec lacinia consequat dolor viverra sagittis. Praesent consequat porttitor risus, eu condimentum nunc. Proin et velit ac sapien luctus efficitur egestas ac augue. Nunc dictum, augue eget eleifend interdum, quam libero imperdiet lectus, vel scelerisque turpis lectus vel ligula. Duis a porta sem. Maecenas sollicitudin nunc id risus fringilla, a pharetra orci iaculis. Aliquam turpis ligula, tincidunt sit amet consequat ac, imperdiet non dolor.</SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:1.53vmin;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:0.77vmin;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:1.529999999999999vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:1.53vmin;word-break:break-word;">Integer gravida dui quis euismod placerat. Maecenas quis accumsan ipsum. Aliquam gravida velit at dolor mollis, quis luctus mauris vulputate. Proin condimentum id nunc sed sollicitudin.</SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:2.3vmin;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:0.77vmin;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:2.3vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:2.3vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';"><B>Donec feugiat:</B></SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:1.529999999999999vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:1.42vmin;word-break:break-word;"> </SPAN><SPAN STYLE="font-size:1.53vmin;word-break:break-word;">• Nisl nec mi sollicitudin facilisis </SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:1.529999999999999vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:1.53vmin;word-break:break-word;"> • Nam sed faucibus est.</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:1.529999999999999vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:1.53vmin;word-break:break-word;"> • Ut eget lorem sed leo.</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:1.529999999999999vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:1.53vmin;word-break:break-word;"> • Sollicitudin tempor sit amet non urna. </SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:1.529999999999999vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:1.53vmin;word-break:break-word;"> • Aliquam feugiat mauris sit amet.</SPAN></SPAN></DIV></div>
HTMLText_221B6648_0C06_E5FD_41A0_77851DC2C548_mobile.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:7.759999999999999vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#04a3e1;font-size:7.76vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">___</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:6.67vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:6.67vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">location</SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:1.86vmin;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:0.77vmin;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:3.39vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#04a3e1;font-size:3.39vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">address line 1</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:3.39vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#04a3e1;font-size:3.39vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">address line 2</SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:1.42vmin;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:0.77vmin;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:1.42vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:1.42vmin;word-break:break-word;">Mauris aliquet neque quis libero consequat vestibulum. Donec lacinia consequat dolor viverra sagittis. Praesent consequat porttitor risus, eu condimentum nunc. Proin et velit ac sapien luctus efficitur egestas ac augue. Nunc dictum, augue eget eleifend interdum, quam libero imperdiet lectus, vel scelerisque turpis lectus vel ligula. Duis a porta sem. Maecenas sollicitudin nunc id risus fringilla, a pharetra orci iaculis. Aliquam turpis ligula, tincidunt sit amet consequat ac.</SPAN></SPAN></DIV></div>
HTMLText_221B6648_0C06_E5FD_41A0_77851DC2C548.html = <div style="text-align:left; color:#000; "><DIV STYLE="text-align:left;font-size:7.759999999999999vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#04a3e1;font-size:7.76vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">___</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:6.67vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:6.67vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">location</SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:1.86vmin;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:0.77vmin;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:3.39vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#04a3e1;font-size:3.39vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">address line 1</SPAN></SPAN></DIV><DIV STYLE="text-align:left;font-size:3.39vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="color:#04a3e1;font-size:3.39vmin;word-break:break-word;font-family:'Bebas Neue Bold';">address line 2</SPAN></SPAN></DIV><p STYLE="margin:0; line-height:1.42vmin;"><BR STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-size:0.77vmin;word-break:break-word;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"/></p><DIV STYLE="text-align:left;font-size:1.42vmin;"><SPAN STYLE="display:inline-block; letter-spacing:0vmin; white-space:pre-wrap;color:#000000;font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><SPAN STYLE="font-size:1.42vmin;word-break:break-word;">Mauris aliquet neque quis libero consequat vestibulum. Donec lacinia consequat dolor viverra sagittis. Praesent consequat porttitor risus, eu condimentum nunc. Proin et velit ac sapien luctus efficitur egestas ac augue. Nunc dictum, augue eget eleifend interdum, quam libero imperdiet lectus, vel scelerisque turpis lectus vel ligula. Duis a porta sem. Maecenas sollicitudin nunc id risus fringilla, a pharetra orci iaculis. Aliquam turpis ligula, tincidunt sit amet consequat ac.</SPAN></SPAN></DIV></div>

## Tour

### Description

### Title
tour.name = Museu Nacional do Mar